Realizando Meu Maior Desejo escrita por YinLua


Capítulo 13
Capítulo 12: Eu Te Amo!!!


Notas iniciais do capítulo

oie pessoas,

Eu fiquei decepcionada com apenas 3 reviews. Estamos com 35 leitores e 52 comentarios. Isso significa que menos da metade comenta! E isso me intristesse. Mais gente costumava a comentar.

Bom, eu falei que ia postar domingo, mas eu ainda tava terminando o capitulo entao só deu pra postar agora 1:35 da madrugada de segunda.

O titulo é meio romantico, eu sei, o inicio do capitulo nao é, mas o resto é sim.

Boa Leitura!



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Depois daquele ataque todos voltaram para Hogwarts. A maioria que estava em Hogsmeade estava curioso pra saber quais feitiços que Hary havia usado para duelar com Voldemort, mas este não respondia. Mas de noite quando seus pais, os Marotos, seus amigos e as meninas foram perguntar ele teve que responder.

- Que feitiços voce usou Harry? Eu não os conheço. – falou Lily preocupada e curiosa. Harry ficou em silencio.

- Fala logo Bambi. – mandou Sirius impaciente. – Que feitiços foram aqueles?

- Voces não vao parar né? – perguntou Harry cansado de ouvir as mesmas perguntas. – Foram feitiços das trevas. – ele respondeu sussurrando. Quando viu que ninguem intendeu ele repetiu. – Foram feitiços das trevas. Eu os achei em um livro na sessao reservada e pensei que seriam uteis. E não estava enganado. – explicou quando viu a expressao de cenismo e horror no rosto deles.

- Voce usou feitiços das trevas? – perguntou Sirius incredulo.

- Sim. – respondeu Harry com ar despreocupado, mas estava temeroso por dentro sobre o que eles iriam pensar sobre isso.

- Como é que é? – surtou Sirius. – Como voce, Harry Potter, um Grifinorio, um Potter, usa magia das trevas? Me diz Harry – indo pra cima do garoto que estava assustado com a reação do padrinho.

- Almofadinhas, deixa o garoto. Ele fez isso somente pra se proteger. Não é filho? – perguntou James. Ele parecia desesperado pra que o menino concordasse com ele.

- É, isso sim. Ele queria brincar com feitiços das trevas entao acatei o pedido dele. – respondeu o garoto.

- Tá bom. Filho – chamou Lily. Que estava apens assistindo o surto de seu amigo. – só promete que não usara esses feitiços para o mal de uma pessoa. – pediu encarando o filho. Seus olhos? Um verde vivo, suplicantes.

- Claro mamae. Eu prometo qualquer coisa que a senhora quiser. – falou abraçando a mae. Sendo imitado pelo pai.

- Entao... Promete não se meter mais em confusao? – perguntou Lily parecendo preocupada, mas ao mesmo tempo parecia divertida.

- Ééééééérr... Não sei se posso prometer isso mamae – respondeu Harry. Envergonhado com leve avermelhado nas bochechas soltando a mae.

- Tá bom. A promessa de não fazer mal a uma pessoa me satisfaz. – falou Lily. Ainda nos braços de James. – Agora vamos deixar Harry descansar, ele usou muita magia e não pode ter principio de esgotamento magico. Boa noite meu filho. – terminou com um beijos na testa do filho.

- Tchau Harry. – falaram Hermione, Rony, James depois de um abraço no filho, Sirius depois de um comentario completamente desnecessario e Remo. E as meninas sairam pela porta, Sirius foi junto Marlene e James foi junto com Lily.

- Tchau Potter. – disseram Draco e Snape com um aceno de cabeça. Mas Draco continuou. – Granger posso falar com voce rapidinho? – perguntou muito envergonhado. O rosto dele estava muito quente e vermelho. O que seria uma coisa engraçada de se ver, mas podia se ver que eles estavam surpresos. Principalmente Hermione.

- Claro. Boa noite. Te vejo depois lá embaixo Harry. – falou. A ultima frase saiu como eu sussurro quando ela passou perto de Harry.

- Tchau meu amor. Descance, boa noite. – falou Gina o beijando brevemente nos labios.

- Tchau pessoal. Boa noite. – falou Harry se deitando na cama. – Ei Rony não se esqueça do nosso compromisso. – lembrou. Ele sabia como o amigo era esquecido. Pricipalmente quando estava sob efeito da poção do amor.

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Enquanto os meninos continuavam no quarto, James e Lily sairam para dar um passeio pelos jardins. Eles sabiam que já não podiam mais sai do castelo, mas aquela era uma noite linda, com a Lua crescente cintilando no ceu, com a brisa soprando levemente, e estava serena. Parecia que todos os animais na floresta estavam dormindo e no jardim já não tinha ninguem.

- Bela noite para um passeio não concorda senhorita? – perguntou James usando seu charme. E um sorriso

- Concordo. Sabe o que eu acho Jay? – perguntou Lily. Nesse momento ela se virou para James. Ele deu um sorriso como se a encorajasse a falar. – Que eu devo muito ao nosso filho. Se ele não tivesse aparecido, provavelmente eu ainda estaria gritando com voce. Isso se voce não desistisse. – terminou ela. Fechando os olhos fortemente parecendo querer espantar alguma lembrança terrivel.

- Que isso Meu Lirio? Eu nunca desistiria de voce. Eu te amo. Muito, sabe antigamente eu não sabia lidar com isso. Não sabia que a amava. Eu meio que sentia necessidade de te irritar, estar perto de voce, ter sua atenção... Mesmo voce gritando comigo, eu sei que eu tinha sua atenção. Voce pra mim é como um tesouro valioso. Teve dias que eu acordava de um sonho com voce e me assustava. E falava pra Sirius que era só porque voce foi a única que me disse um não. Tentava me enganar, enganar os outros. Mas deixei de lutar contra o que eu sinto e prefiro mil vezes ter voce comigo do que ter qualquer outra pessoa. – falou James olhando nos olhos de Lilian. Que alias já estavam marejados a muito tempo.

- Ahhhhum James. – falou Lily com sua voz embargada. O abraçando fortemente e se deixando ser abraçada. – Eu tambem te amo Jay. E quero estar a seu lado sempre. – terminou ela soltando duas lagrimas de emoção.

- Eu tambem. Voce, Harry, minha familha e meus amigos são meu tesouro mais valioso. Eu nunca deixarei que nada de mal aconteça com voce. Te amo Meu Lirio... Meu amor. – terminou James beijando Lily apaixonadamente.

As mesmas sensações aos invadia toda vez que se beijavam. Era como se aquilo fosse o mais certo a se fazer, como se estivessem no lugar certo. Isso. Nos braços um do outro. Esse era o lugar certo dos dois.

Eles se beijavam com tanta ternura e tanto amor que se alguem que os desconhecia nunca diria que ela vivia gritando com ele e o dizendo que o odiava.

- E para confirmar que eu quero estar sempre com voce, eu te pediria em casamento aqui mesmo. Maaaass não dá porque eu to sem uma aliança no bolso e queria te pedir em um lugar romantico. – falou James colando sua testa na de Lily. No rosto dele havia um sorriso bobo.

- Mesmo sem pedido de casamento, por agora, nós sempre estaremos unidos. Sempre. – falou Lily.

E como se um encantamento estivesse sendo feito uma luz meia rosa e meia azul perolado se disprendia dos dois. A luz se desprendeu dos dois e foi em direção a cima de suas cabeças, formou um circulo e nele por dentro tinha um Lirio e perto da grama em que estava desenhado o lirio,  se via um cervo, ele estava em cima do Lirio como se a estivesse cheirando. E de dentro do desenho caia petalas de flores sobre os ombros de nosso apaixonados.

Eles olharam para cima e viram o desenho. Se olharam e sorriram. Afina sabiam o que o desenho significavam.

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Do outro lado do jardin, no Lago Negro para ser exata, Sirius e Marlene estavam sentados. Tabem aproveitando a noite bela que estava naquele dia.

- E ai Black? Vai me contar o que voce quis dizer com Salvando quem eu amo? Eu to bastante curiosa. – quando Sirius simplesmente abaixou a cabeça e ficou em silencio, ela falou. – Me responde Black. Eu não tenho a noite toda. – mas uma vez o silencio dominou o ar. – Entao tá. Não quer responder não responde. Eu não acredito que eu pensei que Sirius Black poderia amar alguem. Fui uma idiota. Quer saber Black? Volte pra suas vadias que eu volto com meu namorado. – terminou com duas lagrimas pingando. Como não era de seu fetio chorar, ela as limpou rapidamente. Mas Sirius as viu sendo limpas rapidamete.

- Marlene. – chamou Sirius fracamente. A voz dele não passava apenas de um sussurro. – Eu não menti. Quando eu disse Salvando quem eu amo eu não menti. Saiu tao natural que eu nem reparei. Talvez isso possa ser verdade. Voce sabe que eu nunca me apaixonei, entao eu não sei como é isso. Podemos apenas tentar? Eu gosto muito de voce. E voce me pergunta no meio de uma guerra o que eu estava fazendo e eu simplesmente respondo: Salvando quem eu amo, possa ser meu reglexo. Porque deve ser isso que eu estava mesmo fazendo. Eu agi involuntariamente. Como James foi atras de Lily depois que terminamos de duelar. E eu fui atras de voce. Nós podemos simplesmente tentar Lene? Por favor. – ele pediu. Estava quase chorando. Varias emoçoes o dominavam e entre elas parecia um sentimento de perda. Que ele sabia que vinha por causa de Marlene. E com a voz quebrada ele continuaou. – Lene, eu sinto que tenho que proteger voce, estar perto de voce a cada minuto, tem horas que eu acabo pensando qual seria o gosto de seus labios, qual seria a sensação de ter voce em meus braços... Eu quero apenas uma chance de poder provar esse sentimento que tenho. Voce deixaria? – nessa parte ele caminhou até que estava em pé parada, estatica com lagrimas correndo pelo seu rosto e um pequeno sorriso crescia no canto de sua boca. Sirius pegou uma flor que tinha ali perto e se aproximou mais ainda. – Voce deixaria? Voce aceitaria, Marlene Mckinnon, ser minha namorada? Aceitaria? – perguntou a ela tao perto que poderia sentir o gosto de seu halito. Do nada Sirius abaixou-se e estendeu a Marlene, aquela flor que estava em suas maos.

Aquela realmente era uma cena encomum de se ver. Sirius Black, o garoto mais galinha daquela escola se não do continente, ajoelhado enfrente a pessoa que, supostamente era sua inimiga dentro da Grifinoria pelas farpas que trocavam, e a pedindo em namoro.

E outra coisa ainda mais encomum de ser ver Sirius Black pedindo as meninas em namoro era Sirius Black ser romantico.

Marlene olhou pra ele e respodeu...

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Draco estava esperando por Hermione sentado na poltrona do Salão Comunal da Grifinoria. Ela havia dito que iria pegar um casaco para eles caminharem pelo castelo, pois estava muito frio na penumbra do castelo. Ele tentava se controlar, estava muito nervoso. Talvez até mais nevoso de que quando teve quer matar Dumbledore ou de quando teve que ganhar a Marca Negra em seu braço. Ele estava pensando no que falar a ela para que lhe perdoasse pelos insultos, e para que lhe aceitasse pelo menos como um amigo em que se pode confiar.

- To pronta. Vamos Malfoy, não tenho a noite toda. Daqui a pouco eu tenho um compromisso. – falou Hermione chegando por tras dele e  o assustando.

- Aih que susto garota! Vamos – chamou gentilmente depois de pular da poltrona assustado. – quero conversar com voce.

Eles sairam pelo Quadro da Mulher Gorda e começaram a andar pelos corredores silenciosamente. O único som que se ouvia era o som da respiração deles e um pouco de seus passos. Draco estava nervoso e pensando no que dizer, sua mente trabalhava fervorosamente tentando achar alguma coisa para puxar assuntos. E Hermione apenas esperando a iniciativa dele para uma conversa.

Entao 5 minutos depois de conversa silenciosa co suas consiciencias. Alias Hermione estava brigando com a consciencia dela. A consciencia dela ficava falando: Nossa Hermine. Faça alguma coisa com essa gostoso ao seu lado. Voces se beijaram no meio da batalha por que não pode fazer de novo agoa. Porque ela não deve. Isso não é certo. Ele a odeia e não queremos nos machucar com pensamento iludidos que ele poderia se quer gostar da gente. Alem do mais depois de anos nos chingando voce quer o que? Ele realmente é gostoso, mas será que ele me odeia? Não sei, aquele beijo na batalha não parecia desejo ou um simples momento. Eu tambem acho fofa. Vamos, impreense ele na parede e o beije. Ou melhor passe a mao na bundinha gostosa dele. Passa. Hermione não faça isso. Essa não é voce.

Quando Hermione ia responder sua consciencia `` anjinho ´´ Draco a interrompeu e finalmente começou a conversa.

- Oi? – perguntou ela.

- Eu perguntei, se voce pode me perdoar. – ele falou. Com uma carinha que não fazia jus ao nome Malfoy. Era suplicante e angelical, uma carinha de bebe.

- Pelo que exatamente? – Hermione perguntou, ela parecia calma. Mas por dentro estava uma pilha. Ele tá me pedindo perdão, mas pelo que extamente ele tá pedindo perdao? Com certeza é porque ele te beijou na batalha. Eu não teria tanta certeza fofinha. E como voce pode saber que isso não é verdade. Porque se ele não quisesse a beijar ele não etria a abraçado, e não pediria pra conversar em particular. Voce acha? Claro que sim. Olhe pra voce garota. Voce é linda, desempedida e gostosa. Que tipo de hiomem não iria querer voce?

E novamente a mesma voz interrompe seus pensamentos.

- Pode repetir por favor. – pediu Hermione com um tom de desculpas. – To meia aeria hoje. Tudo culpa das minhas consciencias. – ela justificou-se com um sussurro no final. Ai não bota a culpa na gente não. Não temos culpa se voce é destraida. Cale a boca, e consciencia anjinho nem tente abri a boca.

- Eu queria saber se voce poderia me perdoar por anos de insultos, entre outras coisas. Eu gosto muito de voce... Quer di- dizer voce me parece ser uma pessoa legal. Voce poderia me perdoar? Eu gostaria muito de ser seu amigo. – perguntou ele. Amigo? Eu gostaria muito de ser seu amigo. Me poupe Malfoy. Voce amigo dela? Voce quer é ficar com ela. Bom isso não deixa de ser verdade. Maaaaass nós poderiamos nos dar bem. Ai quem sabe rola alguma coisa a mais. Ham, que desonha para sua familha. Pensando em namorar uma sangue-ruim. Pense no que seus pais diriam disso. Meu pai ficaria desapontado e me castigaria, mas minha mae iria aceitar. Ela sabe que eu raramente demostro meus sentimentos para alguem e saberia dizer que eu realmente a amo.

Draco voltou a si com a voz doce e melodiosa de Hermione.

- Aceito sim. – falou ela com um sorriso doce no rosto.

Em um impulso Draco a abraçou. Bem forte, mas não forte o bastante para a machucar. Hermione no inicio ficou surpresa com tal demostação de afeto, mas acabou retribuindo. O abraço foi intenso e demorado. Quando se soltaram, se soltaram lentamente como se não quisesse fazer tal feito. Lentamente foi um ficando com o rosto na frente do outro. Olharam-se nos olhos e se perderam nele. O azul, não mais cinzento, com o castanho. Ambos brinlhantes.

Perdidos nos olhos um do outro eles se aproximavam lentamente. Era possivel um sentir o halito do outro. Draco sentia cheiro de cerejas, Hermione de menta. Em um momento desviaram seus olhos para a boca do outro com o mesmo pensamento. Será que o gosto da boca dela/dele tem mesmo o gosto de cereja/menta ? Depois de 2 segundo tiveram a resposta para sua pergunta. Sim, a boca dela tinha gosto de cereja tal como a boca dele tinha gosto de menta. Igual suas salivas.

O beijo de ambos trazia uma sensação nova para ambos. As mesmas sensações de quando se beijaram no meio da batalha. Trazia a sensação de que tudo estava em seu devido lugar. E muito mais.

A lingua dele peiu permição para Hermione, tal permição que ela não ousou desagrada-lo. Aquele era um beijos simples, mas que transmitia sentimentos nele. Draco transmitia o maximo de seu amor possivel, e Hermione? Bom, Hermione transmitia sua esperança naquele relacionamento. Ela sabia que estava começando a gostar dele. E agora estava mais do que comprovado. Com Krum ela não sentiu tais sensações. E nem poderia.

Com o minimo de oxigenio possivel, eles se separaram. Ainda de olhos fechados. Draco aproveitando o momento deu mais um selinho nela e abriu os olhos. Instantes depois os olhos azuis dele se encontraram com os castanhos dela. Depois disso, em silencio eles caminharam de volta para o Salao Comunal da Grifinoria. Draco a deixou no dormitorio e voltou para o seu novo quarto, que coincidentemente, ou nem tanto, era o mesmo quarto que ele ocupava no futuro. Antes é claro de virar monitor-chefe.

Assim que Hermione passou pela Mulher Gorda encontrou com Rony e Harry descutindo.

- Não Rony. Eu tenho certeza que o Malfoy não atacou a Mione. – falou Harry.

- Como voce pode ter certeza? – falou Rony com raiva. Suas orelhas estavam vermelhas, e seu rosto tambem. Ta ai o mal de ser um Weasley, fica com o rosto vermelho por qualquer coisa.

- Porque eu estou aqui. – respondeu Hermione antes de Harry abrir a boca. – Vamos começar logo a planejar, eu to com sono. – mandou.


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Notas finais do capítulo

Entao... Vale reviews?

Espero que sim. Qualque sugestao ou critica seram bem-vindas.

Bom agora eu tenho que ir que minha mae tá pegando no meu pé para eu desligar o PC.

Beijos