Cap 6 – Noite quente, desejo que queima.

Já avia se passado uma semana dês do ocorrido com Sakura na janela. Sasuke avia viajado de novo e dessa vez seria por três meses.Ao menos dessa vez ele fez a gentileza de avisar.

Eu finalmente arrumei um emprego e por sorte um apartamento ao lado do de Sasuke. Pra tristeza da Sakura provavelmente.

Eu já o avia mobiliado e quando não estava trabalhando ficava lá. Vocês devem estar se perguntando, qual é meu emprego? Bom, eu trabalhava de ( ironia do destino) professor substituto de física e biologia. E não, não acontece nada entre mim e minhas alunas, só alguns bilhetes apaixonados e bombons.

Quando não estava trabalhando pra escola estava escrevendo um livro Best Seeler. ( fim do cap vou falar um pouco sobre esse livro dele)

Nessa noite eu estava pensando um pouco sobre o livro, tentando ter uma idéia e tomando uma taça de vinho quando alguém bateu na porta.

Eu me levantei e fui ver quem era e quase tive um infarto ao ver que era Sakura. Ela estava linda, com um vestido rosa de verão, com alcinhas finas e bem solto no corpo, um chinelo simples e o cabelo preso em um rabo de cavalo meio solto. Alguns fios soltos emolduravam seu rosto. Ela estava incrivelmente sexy assim.

- Ainda tem medo de trovoes?

Perguntei lembrando do seu medo de criança. Ela apenas balançou a cabeça confirmando e eu sai da frente dando espaço para ela passar. Ela entrou de cabeça baixa. Claro que não se sentia confortável com isso, mas eu era o único a quem ela podia recorrer no momento.

- Pode se sentar e sinta-se a vontade. Vou trabalhar um pouco.

- No seu livro?

Ela perguntou baixinho e eu a olhei com cara de “como sabe disso?”

- O Sasuke me contou. É sobre o que?

Eu relutei um pouco depois me lembrando do quanto ela gostava de ler antigamente resolvi contar.

- É sobre um cara com poderes especiais que conhece uma anja. Essa anja não tem um lado da guerra entre céu e inferno, ela é neutra e acha isso desnecessário. E ela resolve dar uma de anjo da guarda desse cara e da irmã dele para viver na terra sem perder o posto de anjo no céu. Mas ela é muito poderosa e os dois lados querem recrutá-la para somente o seu lado, enquanto alguns humanos querem matá-la, então o cara de quem ela cuida acaba se envolvendo nessa doideira.

- Nossa. Bem interessante.  

Eu confirmei com a cabeça e voltei a escrever, estava tão concentrado que somente quando a janela abriu e me jogou um bocado de chuva na cara foi que percebi que a Sakura gritou.

- Calma, calma sakura.

Eu disse quando a abracei. Ela me abraçou forte. Estava tremendo e chorando.

- Tudo bem, já passou. Eu vou te levar pro quarto ok! Ele tem abafador de som.

Eu a peguei no colo e levei ao meu quarto, ela ainda agarrada em mim e tremendo. Não sabia que seu medo estava tão forte.

Eu a coloquei na cama e fechei a porta, depois a cobri com uma manta e me deitei ao seu lado.

Depois fui tentar acalmá-la conversando com ela.

- Calma Sakura, passou, você lembra quando eu era seu professor e viajei, ate que você e o Sasuke foram na praia e ele apanhou por que vocês tinham transado?

- Uhum. ( fungadinha de choro) ele não apanhou... ele... ele caiu... quando tava tentando não apanhar.

Depois disso eu continuei lembrando ela das coisas engraçadas que aconteciam e ela me contava depois das nossas “aulas”. Como a vez em que ela foi ao sexshopp com as amigas dentre outras coisas ate ela parar de chorar. Depois quando a respiração dela estava mais calma e eu achei que ela já dormia tentei sair da cama, mas ela me puxou de volta e...

... Beijou-me...

Ok! Eu não sei vocês, mas eu fiquei muito surpreso com isso. A um mês ela me odiava e agora... Ta me beijando... Serio, to meio “EMM?” aqui.

Depois que o beijo acabou ( claro que eu não perdi a oportunidade)  ela abaixou os olhos e disse.

- Eu... Aceito a sua proposta...

“ Emm? Boiei aqui. Que proposta?” Pensei.

- A de você me dar um bebe.

“AMMM! Agora lembrei e... CUMÉ?...” Eu pensei comigo mesmo, não sabia se ficava surpreso ou o que.

- Sakura...

Eu tentei falar, mas ela colocou um dedo em minha boca para me impedir.

- Não diga nada, se não eu perco a coragem.

Eu concordei com a cabeça e resolvi fazer o jogo dela. Comecei a beijando bem devagar, e tive muito trabalho com isso já que meu corpo e alma queriam tomá-la de imediato. Pode ser difícil acreditar, mas dês de que eu e Sakura nos separamos eu não sinto prazer com mulher nenhuma. É como se masturbar, é bom mais falta alguma coisa.

Enquanto nos beijávamos e comecei a baixar as alças do vestidinho ate que esse escorregou para a cintura fina dela.

Paramos o beijo para respirar e eu retirei minha camisa e puxei o vestido dela.

Seu corpo avia se desenvolvido um bocado desde a ultima vez que a toquei. A cintura avia ficado mais fina, o quadril mais largo dentre outras mudanças, singelas, mas que deram uma grande diferença. Com toda certeza minha menina já era uma mulher, tanto em corpo quanto em atitudes.

Voltei a beijá-la, mas não na boca e sim no pescoço, queria ouvir com nitidez os gemidinhos e suspiros dela. Ela logo me presenteou com o doce som de prazer saindo de seus pequenos lábios e eu investi mais contra ela, arranquei o resto do vestido e o sutiã a deixado apenas de calcinha e me deliciei com todo seu corpo.

O ponto que mais me dediquei foram os seios pois também era onde a fazia gritar mais. Ainda bem que o quarto é a prova de som. Depois deslizei minha mão para seu centro que já estava úmido a instigando mais.

Quando ela chegou ao ápice me dei por satisfeito e terminei de tirar nossas roupas e me posicionar entre suas pernas.

Eu admito que não queria perguntar com medo dela desistir, mas mamãe me criou como um cavalheiro.

- Certeza?

- Absoluta.

Com isso eu a penetrei com tudo e ela gritou se inclinando inconscientemente para trás e me oferecendo os seios, aos quais eu agarrei enquanto me movia com força dentro dela.

- I... Itachi... Ta... muito forte....

Ela disse entre gritos gemidos e ofegos.

- Eu sei. Mas não estamos fazendo amor não é Sakura, é apenas sexo, então vou te fazer enlouquecer com isso.

Eu disse isso, era a minha vingança pelo copo na cabeça e todo o resto. Mas mesmo assim diminui um pouco a força, não queria machuca - lá nem nada.

Não sei o que, mas parece que algo de que eu falei mexeu com ela pois ela me agarrou e me beijou com uma intensidade quase animal e enrolou as pernas em minha cintura levantando o quadril para que eu pudesse ir mais fundo dentro de si.

Depois disso fizemos sexo a noite toda, ate ambos cairmos exaustos e adormecermos.