Sara escrita por Sakura Ikari


Capítulo 1
O cemitério


Notas iniciais do capítulo

Essa história foi escrita algum tempo, e foi guardada da "gaveta" bom... aqui vai o Primeiro Cap. se gostarem eu posto mais ok? E conforme a história se desenvolver ela pode ter a classificação mudada.



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Aquele dia foi estava chuvoso e escuro.  Sara e sua família foram ao cemitério “visitar” uns parentes, só que Sara teve o pressentimento de que algo não queria sua presença ali, um tempo depois lá pelas duas horas da tarde Sara se perde de seus familiares e foi praticamente guiada até uma capela abandonada que ficava atrás de algumas árvores estranhas e um portão com uma placa que dizia: “Entre sem medo e saia devagar, cuidado onde pisa, pois pode se machucar respeite os mortos se não, não viverá” Foi o que deu pra ler afinal a placa era antiga e estava toda enferrujada Sara sentiu um pouco de medo e uma leve brisa percorreu toda a sua espinha.

Mesmo assim entrou, sentindo medo e aflição por achar aquele lugar tão familiar. Depois do portão Sara caminhou por alguns minutos por um caminho sombrio que dava na capela, então abriu a porta lateral, a primeira coisa que ela avistou foi um crucifixo de concreto pendurado de ponta cabeça que na sua opinião deixava o lugar com um ar de satânico, logo abaixo do crucifixo estava um altar todo ensangüentado, sua respiração foi ficando ofegante, seus batimentos cardíacos ficavam cada vez mais rápidos, em sua cabeça pensamentos explodiram... Sua mente dizia para sair correndo, porém sua alma dizia para explorar mais o lugar, ela queria respostas, queria saber por quê aquilo a deixava tão aflita. E mais uma leve brisa percorreu a sua espinha.

Depois de uns 5 minutos Sara respirou bem fundo e olhou para o lado direito onde estavam os bancos, o estranho e que os bancos eram de madeira negra encontrada apenas no vale de Lyon, uma região da França onde são realizadas Missas Negras. Mesmo com o sentimento de medo Sara começou a caminhar por entre o corredor estreito formado pelos bancos, agora estava no centro daquela estranha capela, Sara continuou a caminhar em direção ao crucifixo, quando subiu uma pequena escada de uns três degraus, percebeu que o sangue era antigo “quase tão antigo quanto a minha avó” pensou ela.  Ao chegar mais perto do altar Sara viu que ele estava coberto por um pano negro todo sujo de sangue.

Ao olhar para frente ela viu três portas escolhendo através de uni-duni-tê. A primeira porta foi a da esquerda, quanto Sara á abriu, fez um barulho ensurdecedor, que fez os pelinhos do seu corpo ficassem todos arrepiados e para sua surpresa ali era um armário de vassouras. Quase morreu de susto quando algumas elas caíram sobre si. A segunda porta foi a da direita onde tinha uma escada toda quebrada que levava ao sino, a última porta foi a central onde havia uma escada que levava ao subterrâneo.

Sara continuou seu caminho, logo após a escada vinha uma câmara mutuaria de vampiros cada caixão tinha uma placa de identificação e ficava mantido entre duas paredes como se fosse um quarto, cada um com uma decoração especial... Entre todos os caixões estavam:

Lestat, Lord Ruthven, Horla, Lamia, Happe, Príncipe Kostaki Brankovan, Sara Angel Buer... Entre outro.

Quando Sara leu seu nome escrito na placa sentiu uma brisa percorrer todo o seu pescoço. Seus pensamentos explodiram novamente...

Então Sara se pos a caminhar, até achar um portão com uma nova escadaria, onde desceu... Chegou até uma sala onde estavam o feiticeiro John Grandier e os demônios Leonardo, Mamon e Serafim.


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Notas finais do capítulo

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