Teen Heart Beating Faster escrita por BeeJay


Capítulo 6
Capítulo V


Notas iniciais do capítulo

Girl I was it look past the sweat, a better love deserving of exchanging body heat in the passenger seat. No, no, no
You know it will always just be me. Lets get these teen hearts beating faster, faster!



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 - Como eu pude viver sem seus lábios todo esse tempo? – cessamos um pouco os beijos. Estávamos ofegantes, mas não seria agora que pararíamos. E antes que ele pudesse me responder, mordi seu lábio inferior de leve. Continuava sentada em seu colo.
 - Não sei como você pode viver com aquele outro todo esse tempo. Não posso mais ficar longe de você.
 Selei nossos lábios mais uma vez. O beijo voltou a “esquentar” conforme eu sentia suas mãos subindo levemente minha blusa e depois descerem até minhas pernas. Eu não largava seus cabelos um minuto se quer. Não conseguia me controlar.
 Não sei o que se passava pela minha cabeça. Na verdade, não me importava. Eu apenas queria senti-lo comigo. Apenas queria seus lábios juntos aos meus.
 - Ei, vamos sair daqui? – ele pediu, parando nossos beijos mais uma vez.
 - Vamos para aonde?
 - Vamos para meu carro...
 E ele me puxou pela mão bem depressa, atravessando aquela multidão de adolescentes bêbados e drogados.
 - Oi gata... – alguém me puxou bruscamente pelo braço, fazendo com que eu me virasse e conseqüentemente Joe também. Estava totalmente sem ação. Foi tudo muito rápido.
 - Ei, ela está comigo! – Joe afastou aquele menino de mim, colocando-se na minha frente.
 O garoto se foi e Joe voltou a me guiar através da pista de dança. Eu ria enquanto era puxada por ele para fora.
Finalmente saímos da casa. Descemos a rua correndo de mãos dadas até chegarmos ao carro, quando encostei-o contra o carro e lhe dava rápidos selinhos em seus lábios. Sentia todo o calor passando por nossos corpos. Era praticamente indescritível o que eu estava sentindo naquele momento. Eu o queria mais do que qualquer coisa naquele momento.
 - Ei, ei! Deixa eu achar as chaves! – ele pediu rindo, fazendo com que eu risse também. De mim mesma.
 Encostei na lateral do carro e fiquei observando enquanto ele procurava as chaves. Parecia um tanto desesperado – até que era engraçado. Ele finalmente tirou-as de um bolso qualquer e destravou o alarme, abrindo a porta do motorista.
 Assim que ele correu a porta de trás eu o joguei no banco e fechei a porta com os pés – o que eu não sei como até agora. Ele sorria e me puxava contra ele pela cintura.
 Não estava mais em sã consciência. Não estávamos em sã consciência. Beijava seu pescoço enquanto ele ameaçava tirar minha blusa. Não sei o que se passou pela minha cabeça, mas sabia que estava pronta. Pronta para ele (?).
 Joe me virou no banco e tirou minha camiseta. Beijou-me do jeito mais doce que pude classificar. Não dava mais pra esperar. EU queria isto tanto quanto ele.
 - Joe... Eu... Eu preciso falar uma coisa antes de acontecer outra coisa... – certo, isto foi confuso. Fato por que ele riu.
 - O que foi? Você... Você não quer?
 - Não é isso... É que... – coloquei minhas mãos no rosto, fazendo barulho com as pulseiras – Certo, lá vai: eu sou virgem – só senti meu rosto arder em chamas de vergonha.
 - Sério? – Ele sorriu novamente. Não que eu esteja reclamando do sorriso dele, mas não é uma coisa totalmente “engraçada” – E daí?
 - Como assim “e daí”? – como assim “e daí”?
 - Não sei, mas se você achou que isso iria mudar alguma coisa... – ou ele é muito bom em ler pensamentos ou eu sou muito previsível... Talvez os dois...
 - Não é isso – é sim – É só que... Só queria que você soubesse... Não faça com que eu me arrependa – olhei em seus olhos para que ele percebesse que eu realmente estava falando sério. Isso era importante pra mim. Muito.
 Sabendo das histórias das minhas amigas. Eu sabia exatamente o que eu queria e o que não queria. E posso dizer com certeza que quase todas elas se arrependeram da primeira vez. Eu não queria que isso acontecesse comigo. Com ele.
 - Não vou. Prometo – e me deu um leve beijo. Um beijo que me deu segurança e me fez perceber de que eu estava certa disto.
 Encerramos o “momento ternurinha” e começamos a nos beijar. Começou de vagar e doce e, aos poucos, foi ficando mais quente. Suas mãos passavam por todo meu corpo enquanto eu puxava seus cabelos com força.
 Não desgrudávamos nossos lábios, apenas pequenas brecha para tirarmos nossas camisetas. Lentamente nos despimos enquanto nos beijávamos.
 - Você tem certeza? – Joe perguntou-me antes de “começarmos”.
 - Nunca estive mais certa – nesse momento ele broxou e até hoje sou virgem. Fim. Peguei a camisinha que estava no bolso da minha calça jogada no chão do carro.
 Entreguei-o e aquela foi a melhor noite da minha (curta) vida.


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Notas finais do capítulo

Eu, particularmente, acho que esse é o único capítulo fofo dessa fic, rs. Mas, o que eu posso fazer? É um pseudodrama e vocês vão entender o porquê no final ;D Só espero que a Guardian não me mate! HAHAHA, bjs e de novo: obrigada por ler! ^^



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