Iron Mask escrita por Luisy Costa


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Aproveitem o capítulo, suas surpresas e sentimentos. Nos vemos lá embaixo.



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Depois daquela noite meu corpo entrou em um estado de sonolência bruta, eu intercalava entre horas inconsciente e poucos minutos despertas, no quais sempre havia uma princesa ou a rainha ao meu lado. Eram elas que cuidavam de mim, nenhuma de suas acompanhantes estivera lá quando estava desperta, Edward também não.

Foram necessários três dias até que eu pudesse me manter acordada por mais que alguns minutos. Notei também que agora meu corpo estava oculto em uma longa, talvez até demais, camisola. Alguém havia improvisado uma abertura lateral para que meu ferimento pudesse ser limpo sem expor meu corpo. As mãos de Alice estavam nesse momento trocando o curativo.

— Vossa alteza... — sussurrei para chamar sua atenção, seus olhos me miraram atentos.

— Finalmente está ficando mais forte, Isabella, eu chamei a atenção de Jasper por manter você falando quando estava tão fraca — me respondeu em um só fôlego. — Você sente alguma coisa?

Ela se afastou um pouco e eu me sentei devagar, havia uma fisgada no local na ferida, pelos pontos, mas ao tocar senti uma pasta de ervas.

— São para prevenir uma infecção — disse simplesmente. — Bem, eu preciso voltar a enfaixar, mas é um pouco vergonhoso com você acordada.

— Fica melhor se eu fechar os olhos?

Ela riu da minha tentativa de piada e eu facilitei enquanto ela desnudava meu tronco para enfaixar o ferimento.

— Imagino que foi assim que vocês descobriram — suspirei em uma melancólica tentativa de humor.

—  Era um pouco mais sangrento, na verdade — ela tagarelava enquanto enrolava meticulosamente a faixa. — Primeiro os rapazes começaram a te despir e nós estávamos ao seu redor, mas quando Edward puxou seu blusão todos paramos alguns segundos chocados. Então meu irmão tirou a sua máscara e no mesmo instante eu, mamãe e Rosalie a estávamos cobrindo e cuidando.

Ela se afastou e admirou o trabalho feito, gesticulou satisfeita e me ajudou a amarrar as tiras improvisadas.

— Isso parece constrangedor, eu deveria me preocupar com a minha honra?

— O tanto quanto qualquer homem teria apreciado a vista, acho que nenhum deles tem coragem de checar perto de você, mesmo sem a máscara — ela guardou a faixa limpa em um saco de algodão e limpou os restos do antigo curativo. — Eu terminei aqui, Isabella. Vou avisar a todos que você finalmente acordou e pedir por alguma comida para nós duas, você precisa se alimentar.

— Bella — ela me fitou surpresa. — Eu prefiro ser chamada de Bella.

— Certo, Bella, eu volto logo.

Ela me deixou e pela primeira vez eu estava concentrada o suficiente para prestar atenção no aposento ao meu redor. Os móveis eram de madeira escura, provavelmente tirados dos depósitos, além da cama havia uma estante com meia dúzia de livros, um espaldar e um baú. Levantei com movimentos lentos, para não incitar mais a dor e fui até o espaldar, lá encontrei minhas roupas limpas e costuradas, por cima da pilha dobrada estava a minha máscara. Seus olhos ocos pareciam zombar de mim e da minha nudez tão figurativa. Para me afastar dessa ideia, decidi verificar a leitura disponível na estante.

Os livros se resumiam em assuntos como economia, filosofia e a história do reino, folheei alguns deles, lendo breves trechos. Sem conseguir me fixar em nenhum livro, segui adiante para o baú. Sua tampa era pesada e doeu um pouco para abrir, mas seu interior me revelou uma pequena quantidade de roupas e outros livros, estes sobre poesia e aventuras.

Bati a tampa do baú quando finalmente juntei as peças do quebra-cabeças, aquele quarto e tudo dentro dele eram definitivamente do príncipe. Me afastei, pronta para fugir e encontrar o buraco escuro que eu chamava de quarto, tudo que eu não precisava agora era lidar justamente com Edward.

Na minha pressa de fugir não notei que alguém havia se aproximado, ao virar repentinamente meus pés se atrapalharam na barra longa da camisola e eu senti meu corpo ir para frente. A eminente queda foi aparada pelo peito e braços de Edward, ele me olhava surpreso e um tanto quanto bem-humorado demais para alguém que antes me encarava com um olhar vazio.

— Minha irmã me disse que você estava acordada, mas não imaginei que devesse sair da cama ainda — ele me guiou gentilmente de volta a cama e me ajudou a sentar. — Para onde estava tentando escapar, Isabella?

— Eu não deveria ocupar aposentos reais, imagino que nenhum dos outros feridos teve o mesmo tratamento.

— Nenhum dos outros feridos era uma mulher usando uma máscara — ele rebateu sem perder tempo, me encarando com um olhar mais duro agora. — Isso faz as coisas terem mais sentido na minha cabeça. Eu pensei que estava enlouquecendo quando vi uma mulher se banhando ao luar, enquanto vínhamos para cá. Deixei isso de lado, mas eu não conseguia parar de pensar nisso ao seu redor, e me causava um incomodo e essa sensação arrepiante.

Ele me encarava, suas expressões eram duras e sua voz estava cheia de um sentimento profundo que eu não conseguia decifrar, mas seus olhos me mostravam sua confusão.

— A cada maldito treino eu sentia isso, pensei que era o sentimento da luta, o orgulho de finalmente aprender ou um respeito crescente por você — seguiu seu discurso depois de uma breve pausa. — Porém, quando fui te encontrar naquele buraco, ao qual tenho certeza que era seu destino agora, vi a sua máscara e tudo parecia certo até eu olhar pro seu busto. Não tinha como no inferno aquilo não serem peitos, mas segui acreditando que era minha mente jogando comigo.

Sua cabeça pendeu baixa, a vergonha era exibida em um intenso rubor que tomava seu pescoço e rosto. Então ele me olhou outra vez, tão intenso que levou todo o meu fôlego. O coração batendo tão forte que fazia meu ferimento arder.

— Mas então eu pensei nos seus olhos, em como eu sempre os procurava para saber o seu humor. Eles sempre pareceram tão quentes e firmes ao meu redor, mesmo da primeira vez em que os vi naquela barraca — o verde era intenso, o rubor se mantinha. — Segui você por confiar no seu olhar, não me arrependo até hoje.

— Não se arrepende nem ao menos de ter apanhado de uma mulher? — gracejei, algo sobre sua intensidade estava me deixando inquieta, principalmente quando eu sabia a natureza dos meus sentimentos por Edward. — Você não pode fingir que isso não aconteceu, alteza, eu tenho testemunhas.

— Você é uma mulher malditamente forte, Isabella, eu vou morrer sem ver o dia em que todos esquecerão disso — ele riu finalmente, me deixando menos palpitante. — Entretanto, ainda quero que me chame de Edward.

— Será menos adequado agora do que era antes — sua fisionomia murchou levemente, me deixando apreensiva, decidi então por uma oferta de paz. — Posso quebrar um pouco o decoro, mas apenas se você me chamar de Bella.

— Temos um acordo, Bella — sua voz parecia reverenciar meu nome. Quando percebeu, abriu um sorriso mais contido. — Devo deixar que descanse agora, espero que possa se recuperar plenamente logo.

— Agradeço pela estima, Edward — ele se afastou acenando com a cabeça, enquanto meu coração protestava com minha razão.

Ele nada mais disse enquanto saía. Me afundei no travesseiro, tentando refletir sobre a complexidade da minha situação e sobre como poderia preservar o máximo da sanidade que me restava. Não muito depois Alice entrou acompanhada por sua mãe e irmã. Ambas se demonstraram contentes pela minha recuperação e satisfeitas com o meu apetite renovado, embora fosse a comida de Tania. Esse era o único sinal de que as amas ainda estavam trabalhando normalmente, pois poderia intuir que elas eram tratadas com mais cautela do que eu. Depois da minha refeição, todas se retiraram com o pedido de que voltasse a descansar, sem muita opção, deitei e relaxei um pouco.

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Nos dias que se passaram, Alice, Rosalie e a rainha Esme me deixaram a par de tudo que ocorria no complexo. Descreveram como agora as medidas de segurança eram redobradas e que já haviam organizado como eu seria vigiada. Elas passaram rápido por esse assunto, dizendo que Jasper viria me informar sobre assim que eu pudesse caminhar pelo complexo. Depois falaram com tristeza de como Tania e Irina reagiam a traição de Kate, estavam envergonhadas e enlutadas, o golpe dado por Demetri a matara. Senti uma certa pena por Kate, ela havia sido manipulada, mas por outro lado a morte havia sido rápida, pela sua traição ela teria sido condenada à forca. Suas irmãs agora passavam todo o tempo possível na cozinha, vindo aos aposentos reais apenas para cumprir funções necessárias.

Para afastar os pensamentos tristes, ambas se dedicaram a falar da alegria de usufruir outra vez do Jardim. E para me alegrar, Rosalie falara de como Durna estava bem, de que os Volturi não machucaram nenhum cavalo. Isso foi um alívio, eu ainda não tinha permissão para fazer longas caminhadas, portanto ainda não havia ido acalmar a minha menina. E assim elas vinham todos os dias pela manhã, traziam uma refeição a atualização de tudo que havia ocorrido no dia anterior.

No fim tarde outra pessoa viria com a comida. No começo ele colocava a bandeja ao meu lado e tecia comentários casuais e vagos, em uma conversa típica entre um cavalheiro e uma dama. Mas com o passar dos dias nossas conversas foram ficando mais pessoais e descontraídas, eu lhe contava histórias de caça e ele sobre a infância e galanteios, em alguns momentos até se esquecia que eu era uma mulher e ficava corado quando percebia. E então ele começou a perguntar sobre questões difíceis, sobre como eu me sentia em situações em que ser uma mulher tornava a realidade mais difícil. Me ouvia com fascínio, concentrado em cada palavra e minha razão protestava sobre como era perigoso que eu me expusesse assim.

Ficou mais fácil de suportar quando finalmente pude andar pelo complexo, me dava tempo para trancar os meus sentimentos ou afogar eles dentro da razão. Claro que a minha constante irritação por ser seguida me ajudava, eu não era exatamente seguida de perto, mas sempre que eu virava uma esquina dos corredores principais havia alguém por perto. A vigilância era mais aberta quando eu ia para o estábulo ou o Jardim, o único lugar ao qual não me seguiam era a sala de banho. Ao menos não para dentro da sala, pois sempre havia alguém no extremo oposto do corredor quando eu saia. Por puro desejo de irritar, eu constantemente ia aos estábulos para passar longas horas com Durna e depois ia até a sala dos banhos. Mesmo sabendo que eu era a única culpada pelo meu destino, era um pouco frustrante ter tanta vigilância quando eu quase havia morrido. Esse era o preço pago por andar mascarada.

Quando finalmente estava curada o suficiente, decidi que era hora de sair dos aposentos de Edward. A rainha insistira que suas filhas estavam bem em dividir um só aposento, mas eu estava ficando constrangida pela situação e a convenci que o meu antigo buraco era o melhor lugar para manter todos calmos. Na manhã que havia estabelecido para sair dos aposentos reais, acordei com uma surpresa.

Eu havia usado as mesmas roupas de sempre, deixando a todos chocados por uma mulher de calças, mas naquela manhã havia um vestido ao lado da minha pilha de roupa. Por um segundo entrei em pânico, não lembrava bem como por os complexos e suas muitas combinações, além de que não queria abandonar o conforto das calças. Para meu desespero, Alice e Rosalie entraram antes que eu pudesse fugir sem o vestido.

— Veja só, minha irmã, a mulher que derrotou dezenas de homens parece morrer de medo ao ver um simples vestido — apontou Alice para minha óbvia careta descontente. — Bella, não queremos impor suas vestimentas, mas hoje é um dia especial e nós queremos comemorar. Pensei que gostaria de usar algo mais feminino para uma celebração.

— O que estamos celebrando?

— Bella! — exclamou Rosalie. — Estamos comemorando a sua recuperação, é claro! E por certo que depois de todo o ocorrido, você não nos negaria um pouco de diversão.

Estava completamente perdida com essas princesas, foi meu último pensamento são antes de concordar com o vestido. A única ressalva feita foi por manter minhas calças por baixo, ao invés da estressante combinação. Ambas concordaram, desde que pudessem arrumar meu cabelo também.

Eu jamais poderia admitir, mas era muito agradável sentir meu cabelo balançar com a brisa suave, não ter o peso constante da armadura e poder voltear minha face ao sol. O Jardim estava agitado, todos iam e vinham, alguns tentavam ficar o maior tempo possível. Não claro que isso tivesse algo a ver comigo, não por inteiro, pela primeira vez em semanas tínhamos comida farta não cozida pela ruiva. Uma mesa fora trazida do depósito e estava ao lado da cachoeira, aparentemente o esforço comum de outra pessoa tivera um resultado mais saboroso.

Tudo que fazia era ouvir a constante enxurrada de palavras de Alice e Rosalie, aproveitando todas as sensações possíveis enquanto era seguro. Exceto o vestido, ele parecia completamente fora de lugar no meu corpo.

Alguns dos guardas vinham me cumprimentar, tomavam alguma comida após pedir a permissão da rainha e seguiam em frente. As amas estavam sentadas juntas na porta da cozinha, uma das muitas tagarelices de Alice havia sido sobre elas. Mesmo que não tivessem culpa pelas ações da irmã, todos as estavam tratando com mais cautela do que a mim, mas também tentavam ser solidários com a dor da perda. Um sinal disso eram as presenças de Jasper e Emmett, ambos tentavam discretamente por os olhos sobre ambas, e nas princesas também.

Edward estava presente no meu pequeno grupo, e na exceção de rápidas respostas a suas irmãs, estava calado. Mas eu podia sentir seus olhos marcando o meu corpo, a sua presença era avassaladora para a minha pele exposta. Foi um alívio quando o pôr do sol chegou e eu finalmente pude pedir licença para descansar. Deveria ir com cautela, mas assim que não estava ao alcance de olhos alheios, quase corri até meu buraco. Me debrucei sobre o colchão e adormeci fadigada pelo dia.

Estava em um sono pesado, mas senti quando ele chegou e depois veio a claridade da sua tocha. Permaneci com os olhos fechados por mais algum tempo, enquanto seu olhar queimava a minha pele. O ar se movendo ao meu redor tinha o cheiro da sua respiração e eu desejava tanto o seu toque que doía. Seu corpo caiu com suavidade na ponta livre do meu colchão.

— Você está acordada, Isabella? — sua voz saiu em um breve sussurro.

— Sim, Edward — respondi um pouco mais forte enquanto me sentava — Há algo em que posso te ajudar?

— Não espero que você compreenda isso.

Ele me olhava com uma expressão quase dolorosa, como se não pudesse realmente dizer do que necessitava. Tomei coragem e me aproximei dele, toquei seu rosto suavemente com a mão, sua resposta foi se aconchegar ao meu toque.

— Eu estou tentando manter distância de você, Bella, mas essa tem sido uma tarefa muito difícil — ele deixou sair em fim. — Primeiro eu jurei que só queria sua amizade, como se a máscara nunca tivesse caído. Ainda acho que estou ficando louco, pois agora quando te vejo não posso deixar de pensar em como seria sentir sua pele.

Seus olhos estavam longe dos meus agora, mas seu rosto permanecia na minha mão. Meu coração saltava contra o meu peito, martelando entre a dúvida e a paixão, enlouquecido por mais e amedrontado por menos.

— Infelizmente, temo partilhar do mesmo sentimento — minha mão caiu lentamente para o meu colo. — Mas eu não posso desejar você, em nenhuma circunstância.

— Não seria correto ou permitido, mas eu não posso deixar de querer que sim.

— Há poucas certezas sobre uma guerra, Edward — o fitei intensamente. —

A mais contundente é a de que seu casamento será um acordo vantajoso.

— Você tem razão — disse por fim, com um ar derrotado. — Não quero fazer com você o mesmo que fiz com outras mulheres.

Ter consciência de que eu não era um desejo súbito fez crescer meus sentimentos por ele. Edward não me buscava por luxúria, tal como quando o flagrei com Tânia, suas palavras revelavam o quanto seu desejo era profundo, caloroso e verdadeiro. Meus ossos doíam e minha carne tremia enquanto contemplava essa percepção. Em um impulso, aproximei meu rosto ao seu, sua respiração se tornou a minha enquanto me acercava.

— Um beijo não maculará mais minha alma, não mais do que a máscara já manchou.

Proferir essas palavras forma o suficiente para tomar a coragem de encostar os meus lábios aos dele. Depois de um breve momento perplexidade, Edward começou a conduzir um beijo lento, cheio de promessas impossíveis que inchavam meu coração. Quando ambos estávamos menos apavorados, ele começou a me beijar com fome, mas suas mãos caíram gentis sobre a minha cintura, desenhando pequenos infinitos com o polegar. Para sanar uma vontade antiga, deixei que meus dedos se enredassem no confuso cabelo acobreado, enquanto a outra mão passeava pelo seu braço lentamente. O beijo voraz mesclado a caricias delicadas seguiu até que ambos estivéssemos sem ar, quando o momento de separar nossos lábios chegou, pressionei meu rosto contra o seu pescoço e sua respiração profunda agitava meu cabelo.

— Estou tentando a fazer promessas que não posso cumprir, Bella — disse, após recuperar o fôlego.

— Não as faça, não estou pedindo promessas.

— Então o que posso te oferecer para mostrar o quanto eu a quero ao meu lado?

— Me oferte o aqui e o agora — estique minha mão para o corredor. — Esse vazio indeterminado que corre até as profundezas é a nossa realidade. Aqui estando podemos desejar um ao outro, sob o sol estaremos em mundos distintos.

— E o que acontece amanhã? — ele me perguntou confuso.

— Enquanto estivermos neste lugar teremos o agora, mas quando estivermos livres destas rochas, será o amanhã.  E então estaremos confinados nas lembranças daquilo que deixamos aqui.

— Quero mais do que isso, Bella.

— É tudo que podemos ter — seu olhar triste era a única resposta que recebia dele, até que a chama da tocha voltou a iluminar o verde.

— Se é tudo que podemos ter, então quero aproveitar o agora com você.

Após essa declaração, ele voltou a me beijar intensamente, assim seguimos entre beijos e carícias até que a luz se apagasse e ambos fossem levados para a escuridão dos sonhos.

 

 

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Notas finais do capítulo

Vocês pensaram por um momento que eu não voltaria, certo? Devo dizer que eu pensei o mesmo. Fui buscar o amor e a minha vida passou por uma grande reviravolta, tive que me acostumar a um outro ambiente, uma nova rotina, o início de uma nova vida. Mesmo assim eu queria voltar para essa história e concluir ela, então vou seguir como puder até o fim.

Outra coisa que me fez atrasar esse capítulo: estive revisando os primeiros capítulos para deixar a história mais coerente, corrigir erros de português e relembrar alguns pontos cruciais. Estou planejando, após terminar a história e a revisão, repostar a história completa em outra plataforma, mas isso é só uma ideia agora.

Espero que tenha aproveitado e possam encontrar em seus corações o perdão para uma jovem que está em busca da sua própria história.

Beijos e Abraços!



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