Além da Amizade escrita por Nani_sama


Capítulo 3
Capítulo 2 - My heart broke


Notas iniciais do capítulo

2º Capitulo. . .Boa leitura!



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Acordei com muita disposição sem ninguém em acorda. Tinha dias que eu conseguia acorda sozinha. Devia ser o costume.
   Tirei a colcha de cima de meu rosto e pisquei varias vezes para me acostumar com a luz do sol que entrava pela janela. A janela tinha ficado aberta a noite toda. Quando acostumei coma luz, olhei para cama e vi que Daniel permanecia dormindo. Levantei-me, dobrei o lençol e a colcha e ajeitei a cama para debaixo da cama do Daniel. Ele nem se móvel. Ele tinha um sono pesado. Fiquei em frente a sua cama e o fiquei fitando. Qualquer garota teria um ataque em meu lugar, eu teria um ataque se não fosse tão tímida o quanto era naquela época.
  Ele remexeu na cama e ficou de frente para mim mostrando aquele peito nu todo definido. Eu senti meu rosto mudar de cor. Parecia que ele estava acordado e olhando para mim diretamente. Respirei fundo, fechei os olhos e tentei caminhar até perto dele para acordá-lo, mas o pior aconteceu. Eu tropecei no carpete do seu quarto e cai em cima dele fazendo ele acorda automaticamente.
- Ãhn?AAAAAAAAAAAAAAHHHHHH. – Berrou em meu ouvido. Ele tinha levado um susto comigo em cima dele. Também, quem não levaria? Para minha sorte, a tia não foi no quarto e nem o tio.
- Desculpa Daniel. Eu tropecei, foi mal mesmo. – Disse colocando ás mãos na cama e me levantando. Sai da cama rapidamente, peguei minha sacola com o meu uniforme e corri para o banheiro morrendo de vergonha.
- Ui! Que calor. – Murmurei para mim mesma enquanto me abanava. Eu fiquei toda feliz por ter encostado no peitoral dele. . .E que peitoral. Suspirei num ar apaixonado. Depois de me recuperar daquele momento tenso que passei, tomei banho, coloquei meu uniforme e sai do banheiro. Dei de cara com ele quando sai, ele me olhou e abriu um sorriso.
- O que você fez no seu cabelo? Tá bonito. – Disse. Eu não achei o meu prendedor, então molhei o cabelo e passei os meus três cremes, coloquei a franja atrás do ouvido que pelo visto já tinha dado alcance, ela caiu de relance em meu rosto e deixei assim. Meu cabelo em vez de cacheado crespo ficou um ondulado bonito com uma cor clara, por que eu usava um xampu que tinha camomila.
- Ah, obrigada. Só fui um jeito de disfarça até chegar em casa. – Disse.
- Não vai comer aqui não?
- Não, eu vou comer lá com a minha mãe e aproveito para pegar a minha mochila. – Respondi.
- Tá bom então. Ah e sobre hoje mais cedo, eu. .  .
- Ah, esquece, foi culpa minha e peço desculpas.
- Ta tudo bem.
- Vou lá até depois. – Disse dando um aceno de tchau já perto da porta de seu quarto.
  Quando cheguei em casa, encontrei minha mãe na cozinha comendo o café da manhã. Eu sorri quando a vi. Ela se levantou, veio até mim e me abraçou. Eu correspondi na mesma intensidade. Eu a amava. Ela era meu porto seguro, meu pai e minha mãe ao mesmo tempo. Nunca me deixou para trás em nenhum momento.
- Já comeu? – Perguntou quando se soltamos do abraço.
- Não, eu vim comer com você. – Respondi simpaticamente.
- Que bom minha filha. Sinto feliz que você não se esqueceu de mim. – Dramatizou.
     Minha mãe sempre fora assim desde que papai nos deixou. Eu tentava entende-la, mas era bem complicado para eu me lembrar do meu pai. Eu sentia ódio dele e não queria que ele voltasse. Eu queria que ele nunca mais voltasse em minha vida e se ele tentasse algum momento a voltar ao que tínhamos, não conseguiria. Ele magoou minha mãe e ela é tudo para mim.
- O que você fez para o café da manhã mãe? - Perguntei tentando mudar de assunto. Ela entendeu o recado e sorriu.
- Bem. . .Eu fiz um misto quente para mim. Quer que eu faça um para você?
- Hum. .  .Seria uma boa ideia. – Disse passando a mão na barriga quando escutei um ronco da mesma. Ela riu do meu gesto e se virou para a pia.
   Depois de comer, corri para cima, coloquei ás matéria daquele dia e nasci do meu quarto. Voltei para a cozinha, virei para minha mãe que estava lavando a louça e perguntei:
- Mãe, meu cabelo está bonito?
- Sim. Eu até ia te elogiar quando entrou aqui, mas fiquei mais feliz que você veio aqui. – Respondeu sem me olhar. Depois virou o rosto de lado e falou:
- Filha. . .Você é linda de qualquer jeito. – Disse.
- Obrigada mã. .  . – Eu ia terminar de dizer, mas fui interrompida pela companhia que tocou naquele momento. Ela sorriu para mim e murmurou:
- Vai com Deus querida, bons estudos. – Disse. Eu assenti e mandei um beijo para ela de longe. Andei até a minha porta e a abri. Era o Daniel que já estava completamente pronto.
      O Daniel estava lindo como sempre. Ainda estava com vergonha de encara-lo depois que cai em cima dele. Ele poderia está pensando cada coisa de mim. Eu não queria que ele soubesse o que eu sentia por ele. Não naquele momento que tinha acontecido.
- E aí? Vamos?- Perguntou mostrando um sorriso pequeno nos lábios. Dei de ombros, virei para trás e berrei:
- To indo mãe, bom dia no trabalho. – Falei. Depois fechei a porta sem trancar, pois minha mãe que trancaria.  Virei meu rosto novamente para o Daniel e disse:
- Aham. Vamos Dan.
- Hum. . . – Disse num jeito malicioso. Como assim hum? Eu fiz algo errado? Eu o olhei de perfil meia que tímida com aquele “ Hum”, ajeitei a minha voz para ficar melhor e perguntei:
- O que houve?
- Nada. Eu que devia perguntar isso.
- Por que você me perguntaria isso?
- Não sei. . .
- Ah, fala Dan. O que é? – Perguntei num jeitinho carinhoso.
- Bem. . .Parece que está apaixonada. – Falou. Eu senti meu rosto pegar fogo com aquelas palavras e acabei engasgando com minha própria saliva. Ele se assustou, a gente parou de andar e ele me deu uns tapinhas nas minhas costa numa tentativa do engasgo cessar. Depois que parou, ele me olhou preocupado e perguntou:
- Está melhor?
- Sim, estou sim. – Respondi. Nessa hora, nós voltamos a andar.
- Ah, mas ainda não me respondeu. Está?
- Estou o que? – Perguntei cinicamente. Não queria responder aquilo. Quem eu falaria que estava apaixonada? Não podia dizer que estava por ele, não estava preparada para aquele momento ainda.
- N-não. – Gaguejei a resposta.
- Ah, vai menti para mim Thayná? – Perguntou chateado.
- Eu não to mentindo, Daniel. – Menti.
- Tá bom. – Falou um pouco irritado. Ficamos em silêncio depois disso. Ele começou a andar em minha frente mostrando irritação e eu bufei com raiva.
“Para que ele quer saber de tudo em minha vida?“, pensei. Segurei mais minha mochila pelas cordinhas e andei normalmente. O clima ficou cada vez mais tenso.
- Dan, me espera. – Chamei-o quando estávamos se aproximando da entrada do colégio. Ele continuou a andar nervoso até entrar no colégio. Eu me entristeci com isso e senti-me mal por causa disso. Entrei no colégio atrás dele, ele virou para mim e disse:
- Vai ficar escondendo até quando tudo de mim? Você está ficando estranha. Eu ainda vou ler seu diário. – Disse virando a cara para mim e voltando a andar. Eu fiquei vendo ele se afastar de mim até que senti alguém parado do meu lado.
-  Desculpa perguntar, mas você tá bem? – Perguntou. Virei meu rosto para o lado e me assustei ao ver que era o tal de Fabrício. Ele sorriu, parecia está sem graça e então disse:
- Nossa! Ficou maneira de cabelo soltou. Está bonita mesmo. – Disse.
- Ér. . .Obrigada. – Disse.
- Mas. . .E aí vai responder a minha pergunta?
- Qual? – Perguntei distraída com o Daniel em minha mente.
- Se você está bem.
- Ah sim. Estou bem sim.
- Que bom, parece está triste. Uma garota linda desse jeito não merece chorar. – Disse. Eu o olhei nos olhos. Ele piscou para mim, sorriu e saiu andando me deixando confusa com aquele tipo de afeto.
  Nunca tinham me dito isso, quer dizer. . .nenhum garoto, eu o olhei se afastando e depois voltei a olhar Daniel que olhava irritado para o amigo dele lá. Respirei fundo, olhei a hora no meu relógio e vi que ainda estava cedo. Caminhei até um dos bancos e sentei.
  Abri a minha mochila, peguei a minha caneta que fora bem difícil de achar e depois peguei meu diário. Abri-o e comecei a escrever:
“ Rio de Janeiro, 13/04/1998.
    Não sei o que deu no Daniel. Parece está tão curioso no que escrevo aqui. É a única coisa que me alivia mente. . .O meu diário. Aqui eu posso desabafar tudo que sinto no dia-a-dia. É um lugar a onde posso dizer o que penso, o que queria fazer e o que sinto por cada um de minha vida. Daniel não pode saber o que está escrito aqui, por que. . .Aqui está escrito tudo que sinto por ele. Eu o amo e muito, se ele souber do que escrevo aqui, nossa amizade estará por um fio. Se eu souber, vai se afastar de mim, afinal, como um garoto como Daniel poderia gostar de mim? Ah, e ainda tem esse tal de Fabrício que piscou para mim e ainda fez gestos parecendo que gosta de mim. Aposto que é algum tipo de aposta para ficar comigo e depois cai fora. Teve uma vez que quase cai nessa e o único que me ajudou a saber dessa foi o Daniel. Depois disso, comecei a andar mais ainda com meu amigo até começar a sentir o que sinto por ele hoje. Ele é o único dessa porcaria de colégio que me entende e que não me machuca. E a Renata? Será que ela quer ser mesmo minha amiga? Ás vezes queria fugir desse mundo, ir parar na terra do nunca e virar uma menina perdida. Sei que é um sonho louca e cheio de fantasia, mas pelo menos eu iria ser eternamente feliz.”

- Ora, ora. Não sabia que o bicho do lago ness já estava aqui. – Falou Fabio, me assustando. Na mesma hora guardei meu diário. Levantei meu rosto e vi que seu “ amiguinho “ não estava com ele.
- E eu não sabia que dragões estudavam. – Disse ajeitando meus óculos. Ele me olhou com um olhar de poucos amigos.
- Você não tem direito de falar de mim quatro olhos.
- Você também não tem direito de falar de mim seu retardado. – Respondi.
- Cala a boca tua débil mental. – Berrou tirando os óculos de mim.
- Devolve. – Disse. Ele voltou a me olhar e disse com um sorrio ridículo na cara:
- Até que ficou com o cabelo legal, mas ainda continua uma baleia. – Disse começando a me fazendo senti uma tristeza dentro de mim.
- Baleia é quem me chama. – Disse. Ele não era gordo, pelo contrario,  ele era um garoto com um cabelo arrepiado, olhos azuis e musculoso. Ele não era popular, mas chamava atenção de muitas garotas. Respirei fundo para não chorar. Eu sabia muito bem que estava acima de meu peso, mas para que falar? Por que esse garoto gostava de me machucar? O que fiz a ele?
- Se enxerga garota. Qualquer garota que eu quiser, eu posso pegar.  Já você... – Disse parando e começando a rir.
- Nenhum garoto poderia te pegar se não fosse por alguma aposta. Você é feia demais. Você não vê que todos que falam com você só têm pena de você. – Disse. Meus olhos se encheram de lagrimas. Ele tinha razão. Nenhum garoto poderia me pegar.
- Eu nunca ficaria com um garoto como você, eu tenho certeza de quem ficar com você é só aquelas meninas rodadas. – Disse antes de pegar a minha mochila e sair correndo para o banheiro. Minhas lagrimas começaram a cair antes que eu entrasse no banheiro. Esbarrei no ombro de alguém pelo caminho.
- Desculpe. – Falei para depois voltar a correr em direção ao banheiro. Fiquei lá um tempão até da a hora de ir para a sala.
  Ás aulas passaram rapidamente, Daniel não falou comigo na hora do recreio e Renata tinha faltado. Sentia olhares em cima de mim durante o recreio, mas não tinha vontade de saber quem era e nem o porquê de está me olhando. Depois das aulas chegarem ao fim, eu sai correndo para casa. Não queria falar com o Daniel. Eu ia chegar à minha casa, ia arrumar meu almoço, depois ia escrever no meu diário e por fim daria uma volta por aí escutando algo no meu discmen que tinha custado uma fortuna para minha mãe naquela época. Foi o que eu fiz.
“ Continuando. . .Meu dia começou péssimo. Eu briguei com o Daniel, depois aquele imbecil do Fabio veio me perturbar, Renata faltou e mais uma vez fiquei sozinha. Só que dessa vez estava completamente sozinha e deslocada. O melhor que pude fazer é não ter esperando por Daniel, pois sabia que ele seria frio comigo. Ele sempre foi assim, toda vez que brigávamos sério, ele ficava frio e eu tinha que correr atrás dele, pedir desculpas e  por fim riamos da nossa briga. Cansei de correr atrás dele. Foi a maior bobeira ele brigar comigo por causa do meu diário. “
 Terminei de escrever, escovei os dentes, peguei meu discmen e sai de casa. Depois peguei minha bicicleta, botei o discmen na cestinha da minha bicicleta, coloquei os fones no ouvido, liguei no cd que tinha botado que era de musicas melosas que eu gostava na época, subi na bicicleta e comecei a pedalar sem uma direção. Só parei quando avistei uma praça. Desci da bicicleta e comecei a caminha pela praça. Encostei a bicicleta numa árvore e sentei num branco em frente levando o meu Disc men junto comigo. Fechei os olhos e comecei a curti a musica que tocava. Comecei ter a vontade de dançar, mas não botei em pratica e só continuei a mexer a minha cabeça. Senti um ventinho do meu lado, parecia que tinha sentado alguém do meu lado, mas não abri os olhos na hora.
  Comecei a senti um calafrio por causa do vento que começou a aumentar. Parecia está esfriando. O tempo parecia que ia mudar. Abri os meus olhos e olhei para o meu lado direito. Lá estava Daniel, ele me olhou enquanto eu sentia uma curiosidade me invadir.
  Seus olhos pareciam que já tinha uma resposta. Engoli seco naquele momento em silêncio e comecei a mexer meus dedos no nervoso que comecei a senti. Ele estava lindo como sempre. Usava um casado verde e branco, uma calça jeans, um tênis allstar e acho que uma blusa azul por baixo do casaco.
- O que está fazendo aqui? – Perguntei desligando o discman.
- Não te achei na casa e sei lá, comecei a andar e andar até que cheguei aqui. Então decidi achar um lugar para descansar e foi aí que dei de cara com sua bicicleta.   
- Ah. – Falei surpreendida.
- Em fim, eu vim dizer que foi mal por hoje mais cedo.
- Olha Daniel. Eu sinceramente eu não sei qual é o seu problema com o meu diário.
- Acho que tenho ciúmes dele. – Disse fazendo meu coração acelerar. Abaixei o rosto quando senti que o mesmo tinha mudado de cor.
- C-ciúmes? – Gaguejei a pergunta. Ele riu.
- Sim. . .Você fala mais com ele sobre o que você sente do que comigo. Tudo bem que não sou bom de conselho, mas. . .
- Eu sei. – Disse tentando voltar ao normal. Os ciúmes dele era de amigo e com isso eu vi que eu tinha muitas esperanças de que ele me amasse com a mesma intensidade que eu o amo. Eu tinha em meu peito a amargura de amar alguém e não ser correspondida. Eu sabia disso, mas criava esperanças por amá-lo.
- Escuta Daniel. Você é o meu melhor amigo e não gosto de brigar com você.
- Também não gatinha. – Disse me fazendo sorrir.
 Ele sempre me chamava assim quando estávamos fazendo ás pazes ou quando estava carente e precisava de um abraço. Tudo bem, todo garoto demonstra que aguenta tudo, mas não aguenta, na verdade, o que eles mais precisam quando estão na mal é um abraço de alguém que eles gostem. Não importa se for um amigo ou uma amiga. O importante é ele se sentir bem. Homem chora sim e não é gay é ser sim um homem de verdade.  
- Finalmente achei você Daniel. – Escutei a voz de Renata. Como assim? Ela dizia que não rolava nada entre eles e aí eu a escuto dizendo que o estava procurando? Senti meu coração quebrar aos mil pedaços.  Eu virei meu rosto, ela sorriu cinicamente para mim e disse:
- Ah, oi Thayná!
- Oi.
- Ah, depois tem como você me passar à matéria?
- Tem. – Respondi secamente.
- Então tá bom é que eu senti dor de cabeça e. . .
- Não precisa explicar. – Falei me levantando já a interrompendo. Sim, estava morrendo de ciúmes sim.
- Depois a gente se fala Daniel. Tchau. – Falei me levantando. Depois caminhei até a minha bicicleta, virei com ela e subi nela para voltar para casa.
- Eu o odeio! – Exclamei para mim mesmo enquanto pedalava rapidamente de volta para casa.       
      Eu o amava e ele nem percebia o que eu sentia. Afinal, se ele era amigo, ele não devia notar isso também em mim?
  Guardei a bicicleta na garagem de minha casa e corri para a porta de minha casa. Meus olhos lacrimejavam e eu tentava segurar ás lagrimas que tentavam com toda a força que podiam ter de caírem pelo meu rosto. Abri a porta de minha casa e joguei meu DiscMen em cima do sofá para sair depois correndo para ás escadas. Subi correndo, caminhei rapidamente para meu quarto com os olhos inchados e vermelhos. Eu sabia que há qualquer momento eu ia chorar e não ia parar rapidamente. Eu sei que devia está feliz, pois se eles ficassem juntos, eu o ia esquecia rapidamente, mas não conseguia, eu o amava e doía vê aquilo. Apesar de nem ter sido um beijo e sim uma procura da parte dela, senti um ciúmes enorme.
  Depois que minha mãe chegou fingi que estava tudo bem e nem sai do meu quarto. Amanhã eu iria sozinha para o colégio.


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Notas finais do capítulo

E ai? Está bom? Review, please. >



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