Demigod At Hogwarts escrita por Broken
Notas iniciais do capítulo
Novo capítulo quentinho saindo do forno. Tá um pouquinho maior que os outros. Demorou mais valeu a pena.
Negrito - Peter
Normal - Eve
Itálico - Nathale
DOIS DIAS DEPOIS...
- Nós vamos perder o café Eve! – o Percy batia na minha porta e minha varinha, hoje é sábado e, portanto só o que eu irei precisar. Eu abri a porta, o Percy estava pronto para bater de novo.
- Finalmente! – ele falou depois de um suspiro
- Bom Dia para você também – eu falei, enquanto fechava a porta.
- Vamos logo, eu to com fome. – ele falou me puxando, eu mal fechei a porta do quarto, se é que eu fechei.
Nós fomos caminhando em direção a cafeteria, eu não estava com fome então só pedi um café, ao contrário do Percy, que pediu uma maçã, um sanduíche e um suco.
Eu fui para o campus, era um campo não muito extenso, mais era belo, cheio de arvores e bancos, tinha uma fonte no centro do campus. Eu sentei em um banco que ficava de frente para a fonte, tinha um tipo de anjo no centro, não sei qual o motivo mais eu me lembrei de casa, da minha mãe, de Hogwarts, da Nathale, do Peter, de Quadribol, das aulas, e isso me deu uma enorme saudade e eu senti uma lágrima cair.
- Perdida em seu pensamento – uma voz conhecida falou sentando ao meu lado. – Por que você está chorando?
- Saudades.
- De quem?
- Incorporou o fiscal novamente Percy?
- É, acho que sim. E então, vai me contar o por quem são essas lágrimas?
- Da minha escola, do Peter, da Nathale. Que pelo visto esqueceram de mim, nunca mais me ligaram.
- E esse tal de Peter é seu...
- Não! – eu o interrompi. – Ele e a Nathale são os meus melhores amigos.
- Estranho.
- O quê?
- Se eles são seu amigos, por que não te ligaram?
- Valeu Percy, agora é que eu acho que eles me esqueceram.
- Eu não queria dizer isso... – mais ele foi interrompido pela a melhor música que eu podia querer escutar no momento.
♫You change mind, like girl change clothes, oh you, P.M.S. like a bicht I will know… ♫
- Nathale! – eu disse. Peguei meu telefone e atendi. – Alô.
- Eve?
- A própria. – eu falei com um grande sorriso. O Percy parecia ter adquirido um tique, porque a mão dele estava no bolso e ele olhava de um lado para o outro, como se alguém fosse nos atacar, hum.
- Estou com saudades.
- Eu também. O Peter está aí?
- Sim. Espera vou colocar no viva-voz, porque ele está para arrancar o telefone das minhas mãos.
- A sumida apareceu!
- Haha! – eu forcei um riso. - Muito engraçado Peter, porque quem sumiu do mapa foram vocês!
- Eu não, eu falei contigo tem umas semanas.
- Mais eu tenho a desculpa de que não faço a mínima para onde vão esses troços dos trouxas. Au!
- O que foi? Eu não estou vendo nada, alguém me diz o que está acontecendo!
- Ele ofendeu os trouxas e eu sou uma nascida-trouxa.
- Então você bateu nele.
- Isso aí.
- Nath para de dançar sem música.
- Quem disse que eu estou dançando?
- A coreografia de Califonia Gurls diz isso.
- Peter, ela não esta dançando, ela está comemorando.
- Mas vamos ao que interessa.
- Se prepara Eve.
- Acho que eu estou pronta. O que foi Nath?
- Eve, eu volto logo – o Percy saiu, e foi em direção a um arbusto – que ou estou louca ou ele se mexeu sem ter ninguém-.
- O.K. – eu falei
- O quê?
- Eu estava falando com o Percy!
- Ah ta! Pêra aí, com quem?
- Percy Jackson, um amigo que eu fiz aqui na América.
- Humhum...
- Já esta pensando em besteira.
- Eu? Eu só fiz Humhum, você que pensou.rsrs.
Então Percy voltou todo suado, o cabelo bagunçado. Tentei parecer normal diante daquela situação.
- Pergunta logo Nath!
- Ta bom, é sobre o seu Pai.
- Meu pai? – o olhar do Percy ficou assustado e ele ficou pálido.
- E-Eve, você pode colocar no vi-viva-voz? – ele perguntou. Eu assenti e coloquei no Viva-Voz.
- Você leu aquele arquivo que eu mandei para você?
- Ainda não.
- Que arquivo?
- Um arquivo que eu fiz para a Eve saber sobre o Pai dela. Pode me chamar de louca Eve mais eu tenho quase certeza de que você é uma.... – mais foi interrompida pela chegada da Melissa, o Percy suspirou como se aquilo fosse um alívio.
- Nath depois eu ligo para você, bye. – eu desliguei o telefone e me virei para a Melissa, que estava com um grande sorriso. – Oi Melissa!
- Oi Eve, Percy. Eu vim aqui dizer que o evento vai ser às 24:00 .
- Mas não é muito tarde?
- Não, nós não dormimos tão cedo assim. Então você vai poder ir? – ela fez aquela carinha fofa.
- Claro que eu vou. – eu disse sorrindo para ela.
- Então tchau, te vejo lá.- ela saiu e eu me virei para o Percy, ele tinha um olhar estranho, ao mesmo tempo de preocupação e desconfiança.
- Eve eu preciso ir, depois a gente se fala.
- Percy, espera! Por que quê a todo momento que a Melissa vem falar comigo, quando eu recebo uma ligação você fica com esse olhar de preocupação?
- Eu não sei do que você está falando – ele disse sem me encarar nos olhos.
- Agora repete isso tudo, olhando nos meus olhos. – eu me levantei e fiquei de frente para ele, ele me encarou e...
- Eu... queria poder repetir tudo, mas eu não posso e no momento certo você vai entender. – ele falou e virou – se e começou a andar.
- Por que é sempre assim? – eu perguntei incrédula, ele parou e virou para mim.
- Assim como?
- Assim, no tempo certo você saberá, será se as pessoas não se tocam de que eu já cansei de escutar isso?
- Eu sinto muito se você só escuta isso, mas acredite é para seu próprio bem. – Ele saiu às pressas para ir sabe se lá aonde.
Eu comecei a procurar a sala da Melissa. Acho que eu estava tipo o Harry Potter, a procura das Hocruxes. Até que finalmente “BEM-VINDA A REUNIÃO”, um pouco estranho, mais eu entrei na sala. A sala estava totalmente decorada, com faixas de boas vindas, e uma mesa com comes e bebes e um circulo com cadeiras, eu me sentei em uma cadeira separada que tinha no canto. Eu olhei no relógio 24:00 em ponto, tudo estava correto, com exceção de duas coisas, primeira – Não tinha ninguém exceto eu, segunda – eu estava com uma sensação de estar sendo vigiada. Minha mão foi em direção ao bolso em que estava minha varinha.
- É, ou estou adiantada ou estou no local errado. – mas foi só dizer isso e a Melissa entrou acompanhada de uma garota da idade dela e uma Profª, supus que essa seria a Sra. Dodds.
- Oi – a Melissa disse, mais alguma coisa estava errada em seu olhar. – Essa é a Melina – ela apontou para a garota ao lado dela, que fez um gesto com a cabeça, possuindo um olhar sombrio, - e esta é a Profª Dodds. – Ela apontou para uma senhora que estava usando uma jaqueta de couro.
- Olá, Eve Taylor Miller. - a Profª Dodds disse, o jeito que ela falou o meu nome completo me arrepiou totalmente.
- Aonde estão os outros convidados? – eu perguntei.
-Nós não iremos precisar de testemunhas aqui – ela falou com um sorriso desdenhoso.
- Testemunhas? Para quê?- eu perguntei.
-για να βεβαιώσει το θάνατό του. – a Melina falou e agora o mais estranho eu soltei um grito e porque tinha entendido aquilo “Para presenciar sua morte, tolinha”
- σιωπή, έτσι ώστε να χαλάσει η έκπληξη – a professora falou. E eu continuei a entender “Silêncio, ou você irá estragar a surpresa.”
- Eu acho que já está na hora de ir. – eu fui em direção a porta, mas a Melissa me deu um empurrão que me arremessou do outro lado da sala.
- Para quê a pressa? – ela falou, mas havia algo diferente em sua voz. Eu tentei me levantar, mas senti uma dor imensa na minha perna.
- Droga! – murmurei para mim mesmo, vendo que tinha fraturado a perna – Ótimo, estou com a perna quebrada e não posso fazer feitiços ou sou expulsa, maravilhoso! – eu continuei a murmurar. Mas um ruído vindo da garganta da professora fez com que eu levantasse minha cabeça. – É vou ser expulsa de Hogwarts mesmo depois disso.
- Έχει έρθει η ώρα? – Melina perguntou.(N/a: A hora chegou?)
- Περιμένετε, ότι έχει έρθει η ώρα?– eu perguntei. (N/a: Espera, que hora chegou?)
- Η ώρα του θανάτου του! – eu fiquei apavorada quando a Profa. Dodds disse isso, não era pra menos, como você regeria se alguém dissesse para você “A hora de sua morte!”
- Mas como é que v-você vai me ma-matar? – eu falei ainda caída no chaão.
- Assim. – Os olhos dela adquiriram uma cor da carvão, os dedos se estiaram, transformando-se em garras, o casaco deu lugar a enormes asas que lembravam a de um tréstalio. Ela não era bruxa e muito menos humana, ela era um monstro.
- Melissa, saia de perto dela. – eu disse, mais ela não me obedeceu, o olho dela e de Melina mudaram para um amarelo, elas aumentaram seus tamanhos e ficaram na minha altura, suas peles adquiriram um tom de giz, seus dentes cresceram com presas, e isso me lembrou vampiros, mas vampiros não tinham pernas diferentes, tipo a delas, uma era igual a perna humana só totalmente de bronze, enquanto a outra era marrom e peluda. - Que tipo de... monstros são vocês e o que querem comigo?
- Se você contribuir sairá viva, mais um pouco ferida – a professora Dodds disse. – Mas, se não... – ela partiu para o ataque eu empunhei a varinha e gritei.
- Estupefaça! – Mas nada aconteceu, o feitiço à atravessou como se ela fosse um fantasma. Ela segui mais furiosa e eu me abaixei tentando me esquivar das garras dela, mais senti meu ombro arder. Eu levantei o rosto e vi que as “garotas” estavam vindo a mil, na minha direção mais foram atrapalhadas por algo, ou melhor algumas pessoas que estavam usando armaduras gregas. Só pode ser brincadeira. Duas cuidavam das vampiras, enquanto a outra se posicionou a minha frente segurando uma espada em direção a professora Dodds.
- Ora, ora, ora, o que os ventos do Olímpio me trouxeram. Perceu Jackson. – a profª Dodds disse.
- Percy?! – eu disse, ele virou – se para mim e me mandou um olhar de “depois eu explico tudo, agora fica quietinha aí”
- E o que em nome de Hades eu fiz para merecer ver você novamente? – o Percy disse.
- Quem sabe não foi o que a sua irmãzinha fez. – ela falou apontando para mim.
- Como assim irmãzinha? – eu perguntei.
- Não se faça de tola menina. – ela respondeu.
- Percy, me explica logo! – eu disse. – E eu não sou tola!
- Eve, depois espera só um minutinho. – ele partiu para cima da Profª Dodds, se ela é realmente professora daqui nós estamos encrencados. Então uma poeira subiu na sala. Eu comecei a tossir. – Eve você está bem? – o Percy perguntou.
- Depende. Da. Sua. Definição. De. Bem. – eu falei em meio à tosse. Então outros dois vultos surgiram ao lado do Percy, o primeiro a tirar o capacete foi o da esquerda, ou melhor a da esquerda, era uma garota loira de olhos cinzas, ela estava rindo para mim até ela ver o ferimento no meu braço.
- Toma – ela me entregou uma garrafa – beba. – eu olhei para o Percy, e ele fez como quem diz “aí não tem veneno, pode tomar”, quando aquele líquido percorreu meu corpo, eu me senti melhor, a ferida no meu ombro não estava doendo.
- Eve, esta é Annabeth Chase.- o Percy disse
- Oi, Eve. – A garota que me deu o liquido disse. Eu dei um sorriso.
- E este é...- eu não deixei ele completar a frase, porque eu já conhecia o garoto. Ele retirou o capacete e me abraçou, eu retribui o abraço.
- Ah quanto tempo! – ele disse
- Mackenzie Grigori, nos vimos no Expresso! – Eu disse rindo para ele
- Mais já faz algumas semanas, então vale. – ele disse.
- Vocês se conhecem?! – o Percy falou incrédulo nos observando.
- Nós estudamos na mesma escola, fomos selecionados para a mesma casa.... – eu comecei
- E jogamos no mesmo time – Mackenzie disse
- Muito bem agora alguém pode me explicar o que aconteceu aqui? – eu falei. O Percy ia começar mais foi interrompido pela Annabeth.
- Percy, aqui não! Vamos para a sala de Quíron.
- Isso. – ele disse. Eu ia seguir eles mais aí me lembrei de um pequeno problema.
- Anh... Primeiro quem é esse Quíron? E segundo minha perna ta quebrada e eu não posso fazer má... O Mack sabe o que.
- Ah, - o Mack foi se aproximando e ergue a varinha e apontou para a minha perna - Braquium Remendo. E agora?
- Bem melhor, valeu.
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E então o que acharam.