A Vida de Annabeth Chase escrita por indeterminado


Capítulo 44
Capítulo 44 Reatando


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o tão esperado reencontro... Estou feliz pelos comentários.... e alias obrigada Rosie pelo lindo e fofo comentário, fiquei lisonjeada com seus elogios e principalmente feliz em saber que gosta da fic.
Obrigada a todos que comentaram.
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Um último aviso, não recomendo a menores de 14, criança e mulheres com problemas cardíacos a lerem este cap. E se você se ofende com determinadas cenas, não leia. a quem não gosta me desculpe, mas a quem gosta, bom aproveito.



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Aos poucos permiti que meus olhos se abrissem e que observasse tudo ao redor.

_ Ela acordou – Ouvi a voz de Apolo anunciar aos outros deuses e logo estavam todos ao meu lado.

_ O que esta acontecendo? – Sussurrei baixinho me sentando no sofá, que nem sei de quem é.

_ Como sempre você desmaiou – Falou Thalia e eu gargalhei

_ Acho que você e a Clarisse já estão até acostumadas com isso – Falei sorrindo

_ Nunca vamos nos acostumar com isso – Falou Clarisse

_ O selo foi destruído? – Perguntei e ambas assentiram

_ Eu pedi pra você não fazer aquele feitiço, por que fez? – Perguntou a Thalia, brava, quando eu digo brava, significa brava mesmo, seu rosto estava num tom estranho de vermelho.

_ Eu precisei, por minha culpa você virou uma arvore – Falei com a cabeça baixa

_ Não foi sua culpa, eu fiz aquilo para te proteger – Falou ela brava

_ Exatamente isso, eu não podia machucar mais ninguém – Respondi ainda de cabeça baixa

_ E você Clarisse, quanto sabe sobre este assunto? – Perguntou ela a Clarisse, coitada a menina não tinha nada a ver com o que eu fiz e ainda ia levar por minha culpa.

_ Tudo – Respondeu Clarisse e eu lhe encarei, ela enlouqueceu? Como assim falar que tinha alguma coisa a ver, ela só ficou sabendo depois que eu já tinha feito o feitiço.

_ Como a deixou fazer isso? – Perguntou Thalia a ela

_ Eu descobri logo depois do feitiço, encontrei Annabeth desacordada no meio da floresta, levei-a para dentro do acampamento, pra ser exata para o meu chalé, não tinha ninguém lá ainda – Falou ela

_ Você desmaiou? – Perguntou pra mim e eu neguei com a cabeça

_ Ela entrou em coma, ficou apagada por 6 dias – Falou Clarisse

_ Você sabia que ia acontecer, por que ainda fez? – Perguntou Thalia e eu dei de ombros, eu não tinha uma resposta concreta. Por que eu fiz? Será que foi porque machuquei minha melhor amiga, será que foi porque eu atraia monstro como açúcar atrai formiga, ou será que foi porque fiquei cansada de sofrer por causa dos poderes? Na verdade acho que deve ser tudo isso. Nada respondi a ela, afinal não tinha certeza.

_ Do que estão falando? – Perguntou Zeus entrando na conversa

_ Sobre o feitiço que a Annie fez para selar seus poderes – Falou Thalia ao seu pai como se fosse a coisa mais normal do mundo

_ Como assim? – Perguntou ele confuso

_ Annabeth não é comum, nunca foi, ela tinha poderes, poderes de dois dos três grandes e isso atraia a atenção de muitos monstros, muitos mesmo – Falou Clarisse olhando para Zeus

_ Esses poderes me causaram muitos problemas, vocês sabem disso – Falei me levantando do sofá

_ E por isso se livrou deles? – Perguntou Zeus fazendo careta e eu ri

_ Exatamente – Falei revirando os olhos, o que mais poderia dizer

_ Aquilo poderia ter te matado – Falou Atena, no momento nem sei mais o que pensar sobre ela, parece que se arrependeu de ter pensado aquilo de mim, mas ao mesmo tempo parece que não.

_ Sei disso também, mas na época não me importava nem um pouquinho de morrer, não tinha medo de nada, mas as coisas mudam não é mesmo Atena – Falei com a voz fria e ao mesmo tempo dando de ombros. Aquelas palavras a atingiram, ela fez careta mas logo depois respirou fundo voltando a me olhar.

_ Você perdeu todo seu poder? – Perguntou e eu neguei

_ Com o tempo ele foi voltando, quando eu virei deusa eu já tinha o poder pela metade, mas agora ele esta completo, o selo foi destruído – Falei andando para o lado de Alex, ele estava no colo de Poseídon

_ E você mocinho, pensei ter deixado claro que não o queria aqui – Falei olhando pra ele que no mesmo segundo saiu do colo do pai e me abraçou

_ Desculpa Annie, mas eu queria ir pra casa logo, e quando recebi sua mensagem entrei em desespero, queria te ajudar – Falou e eu ri, me abaixando até a sua altura

_ Nada de ruim pode me acontecer Alex, fiquei feliz em te ver ao meu lado, estava morrendo de saudade, mas não é assim que a banda toca – Falei lhe abraçando

_ Eu sei, mas eu liguei como você pediu – Falou e eu sorri

_ Obrigada anjo – Falei ficando de pé

Um novo poder apareceu na sala, e num segundo eu estava sendo esmagada contra a parede, um corpo me prendia ali.

_ Annabeth, cadê ela? – Perguntou Percy, mas sua voz não era fria como imaginei, ele estava nervoso e ansioso, como se tivesse medo.

_ Não esta aqui, ou acha que eu a traria ao lugar onde mais me fizeram sofrer. Nunca faria isso sem me acertar com os deuses – Falei e ele sorriu

_ Obrigado – Falou e eu levantei a sobrancelha sem entender

_ Agradece por quê? – Perguntei e ele apertou seu corpo mais pra perto do meu

_ Por tê-la criado tão bem, sei que pode parecer estranho, mas não tenho raiva de você, é compreensível que tenha tentado a proteger – Falou ele ficamos nos olhando nos olhos sem conversar, apenas transmitindo ao outro o que sentíamos.

_ O que esta acontecendo aqui? – Perguntou Poseídon nos fazendo quebrar a ligação entre olhares.

E foi a ultima coisa que ouvi antes de Percy nos tele transportar de lá

_ Eu te amo – Falou me encarando, em seus olhos pude ver expectativa, carinho, saudade, medo e principalmente amor.

_ Eu também te amo, me desculpe – Falei, de alguma maneira não pude deixar de falar estas palavras, era como se aquilo estivesse preso em minha garganta. Desde que descobri que ele é fiel a mim, isso sem ao menos saber se eu voltaria pro Olimpo algum dia, fiquei um tanto quanto abalada. Tudo se resumia a uma chama que queimava meu peito e esquentava todo o meu corpo, ele sentia o mesmo, e uma coisa eu sabia, ele me pertence e sempre me pertenceu, assim como eu pertenço a ele.

E ali estávamos nós dois, parados de frente um para o outro, sem o peso do passado, sem a dor de uma separação, era apenas nós dois, como foi quando começamos a namorar. Nossos olhares cruzados e sorrisos cumplices foram dados.

Sua presença me trazia paz; Estar frente a ele não me trazia medo, pelo contrário, tudo que eu conseguia sentir era desejo, de seus beijos, de seu toque, de seu amor.

Seus olhos me mediam de cima á baixo, não me contendo dei um passo em sua direção e logo fui envolvida por seus braços. Seu corpo no meu me queimava, seus dedos foram subindo pelos meus braços, traçando uma linha de fogo por onde tocava. Sem me conter passei a unha de leve sobre seus braços, subi lentamente até chegar a sua nuca, onde entrelacei meus dedos em seu cabelo.

Seus lábios roçavam os meus de leve, como se existisse algum pudor entre nós dois. Aos poucos o beijo foi aprofundado, abri um pouco os lábios dando passagem a sua língua, que começou a explorar minha boca. O que antes era suave, agora era selvagem.

Dei alguns passos para trás e ele me acompanhou mantendo seu corpo colado ao meu.

Subi minha mão lentamente pela sua barriga, sentindo seus músculos se retraindo ao meu mínimo toque, ele sentia o mesmo fogo que eu quando ele me tocava, seus gemidos apesar de baixos eram cheios de luxúria e prazer. Aproveitando o movimento de minhas mãos retirei sua camiseta e a lancei de lado.

Vi seus olhos queimarem em desejo, uma chama dilacerante subia pelo meu corpo, meus olhos refletiam o mesmo desejo que os seus.

Suas mãos apertavam possessivamente minha cintura, seus dedos marcavam minha pele, gemi baixinho. Seus lábios deixaram os meus e desceram um pouco mais, chegando ao meu pescoço, onde ele pressionou os lábios deixando uma marca.

Suas mãos foram para a barra da minha blusa puxando-a para cima, tirei minhas mãos dele e o ajudei a se livrar desta peça. Suas mãos institivamente passaram a massagear meus seios, gemidos escapavam por entre meus lábios, cada vez mais altos.

Passei a unha pelo seu tórax tirando um grunhido rouco dele.

Voltei a passar minha mão pelo seu corpo, arranhando de leve, levei minha mão até o cós da calça dele, abri lentamente zíper e o botão como se quisesse tortura-lo, consegui. Numa velocidade inimaginável ele foi capaz de me pegar no colo e me levar pra cama do quarto dele.

Ele se apoiava na cama para não deixar todo o seu peso sobre mim.

Virei meu corpo sobre o seu e terminei de tirar sua calça, passei as mãos de leve sobre a sua cueca boxer preta arrancando um gemido dele.

Novamente estava por baixo, seus lábios passeavam pelo meu corpo, seus dedos foram até os botões de meu short e aos poucos esta peça foi sendo tirada de mim e jogada de lado.

Seus longos dedos passaram sobre o fino pano de minha calcinha arrancando gemidos de mim.

Ele voltou a me beijar enquanto suas mãos trabalhavam no fecho do meu sutiã, não tardou até que conseguisse tirá-lo de mim. Seus lábios cobriram um de meus seios e sua mão massageava o outro, uma onda de prazer me abateu, soltei gemidos e gritinhos a cada segundo.

Suas mãos trataram de se livrar da única peça de roupa que ainda me restava, não deixei barato, arranquei dele a cueca boxer.

Por um momento fiquei com medo do que vinha a seguir, sei que estivemos juntos antes, e que nos amamos, mas este é um grande passo para ambos. Ele sentiu minha relutância e se afastou um pouco.

Pude ver o seu membro duro, e caramba, como é que aquilo cabia dentro de uma calça, depois dessa o apelido vai mudar de cabeça de alga pra anaconda. Tremi ao imaginar a dor que aquilo poderia me trazer, e o pior, como caberia dentro de mim?

_ Se não quiser não precisa fazer, eu te amo, e vou esperar até que esteja pronta, esperar como venho fazendo há anos pra te ter em meus braços – Disse ele olhando em meus olhos.

Aquilo foi tudo o que eu precisava, meu medo se esvaiu, tomei a iniciativa e lhe beijei, novamente ele se afastou.

_ Tem certeza? – Perguntou ele e eu assenti, ele sorriu e voltou a me beijar

Desta vez me deixei levar e me permiti sentir todo o prazer que ele podia me proporcionar.

Levei minha mão ao seu membro já ereto e comecei os movimentos vai-e-vem, ele gemia contra minha orelha me arrepiando inteira.

Seus lábios apertavam os meus e eu correspondi com a mesma intensidade.

 Ele se posicionou entre minhas pernas, sem perder o contato visual por nenhum minuto. Senti seu membro na minha entrada, trazendo-me sensações inimagináveis.

_ Eu te amo, sempre te amei – Falou ele com a voz rouca em minha orelha

_ Também te amo, sempre te amarei – Respondi sorrindo.

Ele investiu para dentro de mim. Lembro-me pouco da primeira e única vez que estive com um homem, sendo este o Percy, mas uma coisa eu tenho certeza, não lembrava desta sensação maravilhosa.

Ele se impulsionou novamente e nós gememos, cada vez mais forte seu movimento, mais altos eram nosso gemidos. Era incrível o modo em que os nossos corpos se completam, um encaixe perfeito, nunca pensei em tanto prazer como eu sentia naquele momento.

_ Percy – Gemi alto

_ Hum, linda – Gemeu ele como resposta

_ Mais forte – Falei entre gemidos e ele prontamente obedeceu.

Ficamos neste ritmo até juntos nos libertarmos. Senti seu corpo pesar sobre o meu. Ele se jogou de lado e me puxou para os seus braços. Sem nem ao menos sair de dentro de mim, e eu não queria que ele saísse, era como se ele ali me pertencesse e me completasse.

Percy começou a brincar com uma mexa do meu cabelo que insistia em ficar sobre minha face. Sorri bobamente ao vê-lo ali abraçando-me. Ele saiu de dentro de mim, um vazio me atingiu, suspirei pesadamente e me ajeitei sobre ele.

_ Linda, como será agora? – Perguntou e eu ri

_ Sei lá cabeça de alga – Respondi ainda com a cabeça em seu peito, ele riu

_ Faz muito tempo que não me chama assim sabidinha – Falou e eu gargalhei

_ Velhos hábitos custam a morrem – Falei rindo

_ Acho que concordo com você, espero que nós continuemos a brigar, você fica muito sexy irritada – Falou e eu gargalhei.

_ A é, sexy irritada, me irrita pra ver se eu não te mato – Falei sorrindo

_ Eu não morro! Mas acho que te possuir nesta cama quando estiver irritada será muito bom – Falou ele e eu mordi seu pescoço fazendo ele gemer

_ É engraçado ver como o mundo da voltas – Falei sorrindo me aconchegando mais em seu braço.

_ Isso é verdade, olha só onde esta, deitada com o cara que você já tentou matar milhares de vezes e que outras milhares salvou. Sendo este mesmo rapaz, o filho do ex-inimigo da sua mãe, que por acaso agora é seu meio irmão – Falou e gargalhamos

_ Sim, sendo este rapaz dono do meu coração, de minha alma e agora também dono do meu corpo – Falei sorrindo maliciosamente em sua direção.

_ Serio, corpo também, quer dizer que vou poder fazer coisas com você sempre que quiser? – Perguntou sorrindo feito criança

_ Aí depende – Respondi rindo

_ E aqui em meus braços esta a pessoa mais irritante, chata, egoísta, feminista, doida, linda, sensual e gostosa de todo o mundo. – Falou e eu ri

_ Acho que combinamos – Falei e ele sorriu pegando minha mão e levando em direção ao seu coração.

_ Esta rápido, como o meu – Falei e ele riu

_ Esta sentindo meu coração, ele apenas bate forte assim quando esta ao seu lado, ele apenas se acelera quando você ri. Por mais que tenha se passado anos, eu sempre pertenci a você, posso ter me deitado com outras, e até mesmo tendo filhos com elas, mas você é a única que consegue me dar prazer, é a única que eu me vejo acordando toda manhã, que me vejo abraçando, a única na qual não me incomodo de dormir de conchinha. Você me faz sorrir sem intenção, me seduz sem fazer nenhum esforço, me acalma com um abraço. Eu te amo para sempre – Falou e eu lhe abracei mais forte

_ Me desculpe, por nos ter deixado tão longe um do outro – Falei com a voz baixa de tanto remorso que sentia.

_ Eu não gostei de ter ficado longe de você, mas acho que a distancia nos fez bem, agora eu sei que sou capaz de ir ao fim do mundo por você – Falou e eu beijei seu peito de leve.

Ele levou sua mão até o meu queixo puxando-o para cima, nossos lábios se uniram.

_ Me conta, como ela é? – Perguntou ele

_ Linda, inteligente, muito fofa, num resumo ela é perfeita – Falei sorrindo mais ao lembrar-me de nossa filha.

_ O que ela sabe sobre mim? – Perguntou ele

_ Tudo, contei quem você é, contei sobre o casamento e tudo mais – Respondi a ele

_ Ela me odeia? – Perguntou e eu gargalhei do medo ridículo dele

_ Não, muito pelo contrário, ela te ama – Respondi ainda rindo

_ Rindo do medo dos outros, que feio – Falou beijando meus cabelos. Ri, e passei minha mão pelo abdômen definido de meu maridinho gostoso. É, acho que nem é tão ruim ser casada, afinal meu marido é um gato e me ama.

Seu corpo tencionou novamente, continuei meu caminho até chegar ao seu membro já rígido. Depois de uma longa sessão de toques, nos amamos novamente.

Coloquei minha lingerie e o Percy vestiu sua cueca. Dormimos abraçados, sem nos preocupar com o mundo e muito menos com os deuses que neste momento devem estar querendo nos matar, que bom que não morremos.

Acordei sorrindo, ao meu lado existia um lindo rapaz, que dormia lindamente me abraçando pela cintura. Dei um selinho nele, fazendo-o acordar.

_ Bom dia – Disse ele com a voz rouca de sono

_ Bom dia – respondi sorrindo, e nada mais foi dito.

_ Vamos meu amor levante – Falei pra ele como vi em meu sonho, sonho este que ele teve também, em resposta ele gargalhou e me respondeu o mesmo que no sonho

_ Temos que voltar para o Olimpo? – Perguntou ele me fazendo rir mais ainda

_ Claro que sim – Respondi sorrindo e lhe dando um selinho

_ Acho que só falta a nossa filha entrando pela nossa porta agora – Falou ele e eu revirei os olhos rindo.

_ Acho que sim – Respondi sorrindo junto com ele

Foi ai que a porta foi aberta num estrondo e eu vi uma menina linda ali, logo entendi de quem se tratava, era a Mel, minha linda menina que sorria de orelha a orelha.

_ Vamos mãe, hoje tem a reunião na minha escolinha – Falou Mel toda alegre

_ Como nos achou aqui? – Perguntei depois de me recuperar do susto e ela riu

_ Seu celular mamãe, lembre que me ensinou a rastrear o sinal para poder te encontrar sempre que quisesse? – Perguntou rindo e eu concordei

_ Essa é a Mel? – Perguntou a Percy, sorri para ele confirmando sua teoria

_ Linda – Falou ele e Mel riu

_ Eu sei, agora dá pros bonitos se levantarem? – Perguntou ela e eu gargalhei da cara do Percy, ele estava todo bobo olhando pra nossa princesinha.

_ Como? – Perguntou ele

_ Vai papai, eu sei que é você, e quero muito ficar e conversar, mas temos minha reunião na escolinha – Falou ela brava me fazendo gargalhar novamente, ela é uma mistura perfeita de nós dois.

_ Ok, Melody, você venceu, nos espere na sala que já estamos indo – Anunciei e ela de prontamente obedeceu

_ Percy – Chamei já que ele parecia em outro mundo

_ Ela me reconheceu, me chamou de papai – Falou ele besta me fazendo revirar os olhos

_ É, eu ouvi ela, agora se você não quiser faltar a outra reunião da sua filha, levante esta sua bunda gostosa da cama e vem tomar banho comigo – Falei levantando da cama e indo em direção ao banhei, e em menos de 4 segundos Percy estava ao meu lado.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram???? Bom espero que sim, e se possível repassarem o nominho da fic ficarei muito feliz.

Espero muitos comentários.....
Beijos da autora recém-pervertida!! rsrs.....