Meu Namorado Infernal escrita por Mandy-Jam


Capítulo 1
Brincando na neve


Notas iniciais do capítulo

Sejam bem-vindos a mais uma fic de Mandy-Jam, onde tudo pode acontecer!

Ha ha. Brincadeirinha.

Agradeço a todos aqueles que leram "Meu Vizinho Infernal", e espero muito que gostem dessa continuação.

Um beijo gente!



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Era inverno, e a neve caía em toda New Jersey. A grama ficou completamente branca, o que me deu alguns motivos para acordar cedo.

Sim, sou eu de novo. Alice Kelly.

Eu acordei, e olhei pela janela do meu quarto. Dela dava para ver os fundos da casa, mas isso já bastou para um sorriso surgir em meu rosto.

“Isso!” Comemorei baixinho.

Troquei de roupa bem rápido. Pus uma camisa branca de mangas compridas, e um casaco azul escuro. O resto da roupa também tinha que ser bem quente, para agüentar mexer em toda aquela neve.

Desci os degraus correndo, e me lembrei de quando era criança. “Mãe, posso brincar na neve? Posso? Posso?” era o que eu costumava dizer. Comecei a rir comigo mesma, mas assim que cheguei na sala parei.

“O que vai fazer?” Perguntou ele. Ares, o Deus da guerra estava sentado no sofá, vendo a alguma luta ou jogo de futebol americano na TV. Ele arqueou uma sobrancelha para mim. “Ah! Não me diga que você vai brincar na neve? Quantos anos você tem, 19 ou 5?”

“Eu não vou brincar na neve, tá bom?” Rebati revirando os olhos. “Vou só olhar a neve! Você sempre acorda rabugento?”

“Só quando você está por perto.” Rebateu de volta.

“Ou seja... Sempre.” Resmunguei mais para mim mesma, do que para ele.

Se você não sabe da história toda, então eu vou resumi-la rapidamente. Você provavelmente deve estar pensando: Puxa! Você mora com o Deus da guerra?!

Sim, eu moro. Mas não porque eu quero!

Nós nos conhecemos há uns 2 meses atrás. Tivemos lá nossas desavenças, coisas normais. Mas Zeus não gostou nada disso. Ele disse que nós dois tínhamos que aprender a nos darmos bem um com o outro, para não causarmos problemas para ele ou para o resto do Olimpo.

Por isso... Obrigou-nos a morarmos juntos por 50 anos.

Agora vem a pergunta: “Nossa, Alice! Você só vai largar esse cara quando estiver velha?!” e a resposta é... Sim e não. Sim, eu só vou poder ir embora quando tiver 69 anos, mas quando isso acontecer, eu não vou aparentar ter essa idade toda.

Graças a Apolo, eu sou imortal.

Me tornei uma musa de Apolo (coisa que ainda não sei direito o que é), e sendo assim não envelheço e nem morro. Isso ás vezes me dá um pouco de nervoso quando penso que não morreria se pulasse de um prédio ou coisa do tipo.  Tenso.

Acho que por enquanto eu respondi a todas as perguntas principais. Ótimo. Voltando a história...

“Se mude daqui, e eu melhorarei o meu humor.” Sugeriu ele.

“Quem dera eu pudesse.” Resmunguei.

“É... Que droga de vida.” Comentou ele. “Mas tudo bem. Estou pensando na festa que eu vou dar quando você for embora. Cheia de gente, garotas, cerveja, música alta, efeitos de luzes, talvez até mesmo fogos de artifícios.”

Ele olhava para o teto pensativo e sonhador. Cara... Ele realmente me odiava.

“Vai contando os dias então.” Falei cruzando os braços. “Eu só estou morando aqui com você há três dias. Pense positivo. São três dias a menos.”

“Pois é.” Concordou ele. “Três dias, 12 horas e 24 minutos. Mas quem está contando?”

Eu ia dizer alguma coisa para ele, mas Ares aumentou o som da TV até o volume máximo. Tampei meus ouvidos, e mandei ele abaixar, mas como era óbvio, ele não fez nada.

Puxei a TV da tomada e ela desligou.

“Ei!” Protestou Ares levantando do sofá.

“Viu?! É por isso que estamos presos um ao outro! Por que você adora começar brigas comigo! Se continuar assim, Zeus vai aumentar nosso castigo para 100 anos!” Reclamei.

“Não venha me dizer o que fazer ou não, Filhinha de Hermes!” Queixou-se ele. “E se não gosta do jeito que eu provoco brigas, então devia ter morado do lado do Deus da flores, ou coisa do tipo!”

“Não... Não existe Deus das flores.” Franzi o cenho.

“Faz diferença? Foi só para dar um exemplo!” Falou ele revirando os olhos.

“De qualquer jeito, você devia...!” Fui interrompida novamente. Não por ele, mas por uma pessoa melhor.

“Vamos Alice!” Exclamou Apolo abrindo a porta da sala. “Tem neve lá fora! E...! Ufa...”

Ele estava completamente ofegante. Seu cabelo estava bagunçado, e sua camisa um pouco molhada de suor. Ele respirava pesadamente, e passava a mão na testa de vez em quando.

“Por que você está assim?” Perguntei.

“Eu... Eu vim correndo!” Disse ele feliz. “Se viesse com o carro, ele iria...! Derreter a neve!”

“Ah, é. Faz sentido.” Assenti.

“Então vamos! Eu quero brincar na neve!” Pediu ele sorrindo.

“Há! Eu não disse!” Riu Ares. Ele olhou para mim, fingindo estar me achando muito fofinha. “Aaaw, a Filhinha de Hermes vai brincar na neve com seu namoradinho!”

Meu rosto ficou vermelho. Odeio quando ele implica comigo sobre o Apolo, ou me chama de Filhinha de Hermes.

“Pega logo a droga da sua tomada, e vai ver TV!” Reclamei jogando o fio no chão. Saí da sala com Apolo, e Ares continuou a implicar comigo. Fingi que não ouvi, e assim que chegamos do lado de fora da casa, meu sorriso voltou.

“Não é demais?” Sorriu Apolo. “Cara! Eu amo a neve!”

“Eu também!” Concordei sorrindo. “Nossa! Tem muita neve aqui!”

“Sim! Sabe o que isso significa?” Perguntou ele olhando para mim. Apolo abaixou-se e jogou um pouco de neve em mim. “Guerra de bolas de neve!”

De frente para a porta tinha um pequeno caminho em cimento, que agora mal dava para ver, mas serviu como linha para dividir os lados.

Eu fiquei no direito, onde tinha uma árvore. Apolo no esquerdo, com alguns carros estacionados. Nós começamos a jogar bolas de neve um no outro. Eu me esquivei de algumas, mas a mira do Apolo era boa demais.

“Ei! Quem ganhar leva um beijo, certo?” Sugeriu Apolo rindo de mim. “Não vale perder de propósito, Alice!”

“Sinto muito se não sou a Deusa do arco e flechas, Apolo!” Fiz uma careta para ele, mas o meu rosto foi atingido por uma bola de neve. “Isso não valeu!”

Comecei a cuspir neve, e Apolo morreu de rir.

Atingi ele pela primeira vez bem na testa, e ele levou um susto.

“Wow! Está gelado!” Exclamou ele limpando a testa. “Você vai me pagar por isso, Alice!”

“Yeah! Um ponto para Alice Kelly, musa de Apolo!” Comemorei pulando, mas ele me atingiu na barriga. Por sorte estava de casaco, e não senti tanto o frio. Peguei um punhado de neve no chão e lancei nele. “Droga! Errei de novo!”

“Você precisa melhorar essa mira, senão nunca vai ganhar de mim.” Riu ele.

“Cala essa boca!” Exclamei jogando mais uma bola de neve, mas não acertei. “A culpa é do meu treinador, sabe? Se ele fosse melhor...”

“A culpa não é minha!” Protestou Apolo lançando mais uma bola de neve, e acertando o meu ombro. “Você que deveria prestar mais atenção no que eu falo, ao invés de nos meus olhos lindos.”

“Exibido!” Exclamei revirando os olhos.

“Ei! Ei! Parem!” Exclamou uma outra voz. Eu e Apolo paramos na hora para ver quem era. Uma limusine tinha estacionado na calçada, e dela tinha descido uma mulher linda. Afrodite. “Por favor, nada de neve no meu cabelo!”

“Ah, oi.” Disse eu deixando uma bola de neve cair.

“Olá, Alice.” Sorriu ela. “O que achou da minha roupa de inverno?”

Olhei para ela. Afrodite estava usando um vestido um pouco grosso, mas elegante. Ele era marrom, e por baixo dele tinha uma meia calça preta. Suas botas de salto pretas eram igualmente bonitas. Mesmo não estando Sol no dia, Afrodite usava óculos escuros Channel, também pretos.

“Muito bonito. Como sempre.” Comentei.

“Obrigada!” Sorriu ela. “Fico feliz de ver que vocês dois estão juntos! São um casal tão lindo!”

“Valeu.” Disse Apolo. “Quer entrar para a guerra de bolas de neve? Você pode ficar no time da Alice, e o Ares no meu. Eu perco de propósito só para ele levar algumas bolas de neve na cabeça.”

Eu ouvi isso!” Exclamou Ares lá de dentro, e nós dois começamos a rir.

“Não, obrigada. Essa neve toda é muito bonita, mas eu não quero ter que passar o dia refazendo o meu penteado por causa dela. Tenham um bom divertimento, pombinhos.”

Eu revirei os olhos. Sabia que provavelmente Afrodite iria ficar sentada na sala nos observando pela janela, esperando que um de nós beijássemos o outro, ou coisa parecida. A Deusa do amor entrou na casa, e nós continuamos a guerra.

POV Ares.

Afrodite entrou na sala, e eu desliguei a TV. Estava passando uma luta, onde um dos caras consegue quebrar os dois braços do outro ao mesmo tempo, mas eu achei que ela não gostaria de ver aquilo.

“Olá, Ares!” Disse ela sorrindo.

“Como vai você?” Perguntei sorrindo torto. Eu me levantei do sofá e fui até ela.  Nós nos beijamos. “O que você quer fazer?”

Tinha perguntado em um sussurro. Afrodite sorriu para mim maldosamente, mas me largou e foi até a janela correndo.

“Observar eles dois! Tem coisa mais divertida?” Perguntou sorrindo com os olhos grudados na guerra da bolas de neve deles dois.

Tem. Ir comigo para o meu quarto, e... Esquece.

“Para que você quer ver isso?” Perguntei revirando os olhos.

“Para que?!” Repetiu ela incrédula. “Eles são o casal do ano! Aaaw, olha só como eles brigam um com o outro de um jeito tão fofo! Venha ver também, Ares!”

Só podia estar brincado. Olha só para a minha cara e diga se eu realmente sou o tipo de cara que fica observando casaizinhos fofinhos! Mesmo assim... Eu me sentei ao lado dela. Não tinha nada melhor para fazer mesmo.

“Toma!” Exclamou Kelly jogando uma bola de neve e acertando o nariz do Apolo. “Eu acertei! Há!”

“Pelo menos uma vez você tinha que acertar, né? E também...” Ele limpou a neve do rosto. “Eu deixei!”

“Mentira! Eu que acertei!” Reclamou ela.

“Não mesmo.” Riu Apolo. “Podia ter desviado facilmente.”

“Mas não desviou! Não porque não quis e sim porque não conseguiu! Eu acertei!” Insistiu ela.

“Não são lindos?” Perguntou Afrodite para mim.

“Ah... Claro.” Revirei os olhos, entediado. “Por quanto tempo eles vão continuar nessa brincadeira ridícula?”

Afrodite me deu um tapa.

“Não seja assim tão grosso!” Protestou ela.

Quem foi grosso com quem?! Eu levei um tapa!

“Tá! Tanto faz.” Respondi.

“Está bem... Eu desisto.” Disse Alice estendendo as mãos para o ar. “Venha aqui e pegue o seu prêmio.”

“Ah! Eles vão se beijar?!” Exclamou Afrodite feliz. “Que lindo!”

“Tsc.” Fiz olhando para o lado.

Apolo abriu um sorriso enorme e correu até onde Alice estava. Ele estendeu os braços ainda correndo, o que fez parecer que ele se jogaria encima dela. Mas no último segundo, Alice se transportou para o outro lado da “arena” improvisada, e Apolo bateu contra a árvore. Toda a neve que estava na árvore caiu encima dele, deixando-o em baixo de um monte de neve.

“Wow! Ahm?!” Perguntou ele tremendo de frio, e surpreso. “Você me enganou?! Que trapaceira!”

“Não foi trapaça! Até por que... Você não disse quais eram as regras.” Riu Alice do outro lado do campo.

“Ei!” Apolo se levantou limpando a neve de todo o seu corpo. “Só porque é filha de Hermes, não quer dizer que pode trapacear ou enganar os outros! Muito menos eu!”

“Tanto posso que fiz.” Ela continuava rindo dele, e eu ri também.

“Há há! Otário!” Ri alto.

“O que?! Não foi engraçado! Eles tinham que se beijar!” Exclamou Afrodite.

“Não foi engraçado?! Essa foi a melhor parte de toda essa guerra! Adorei!” Continuei rindo.

“Você ganhou então. Deixa eu te dar um prêmio melhor que o anterior.” Disse Apolo pegando um punhado de neve.

“Não!” Exclamou ela correndo para a porta de casa.

“Não, não, não!” Protestou Afrodite se levantando. “Eu vou até lá agora mesmo e dizer para eles o que deviam ter feito! Está tudo errado! Argh!”

Ela foi até a porta. Eu tentei impedi-la, mas ela não quis nem mesmo ouvir. Assim que abriu a porta, eu me preparei para ouvir os seus gritos.

“Escutem...!” Afrodite foi interrompida.

Aconteceu tudo bem rápido.

Apolo lançou a bola de neve, Alice abaixou, e Afrodite serviu de alvo. Wow... Ela ia matar alguém.

A-po-lo!” Exclamou dando um ataque. “O meu cabelo! O que você pensa que...?!”

“Era para acertar a Alice!” Exclamou ele se defendendo.

Eu vou acertar você!” Berrou enfurecida. Afrodite fez surgir um salto alto e sua mão, e lançou em Apolo. Ele poderia ter perdido um olho se aquilo o acertasse.

“Pare! Eu lancei uma bola de neve! Uma bola de neve inofensiva!” Choramingou Apolo pedindo perdão. “Por favor, desculpa!”

“Desculpa?! Você acha que pode pedir desculpa e...! Aaaah!” Ela começou a chorar. Alice olhou para ela com os olhos arregalados, e depois para mim. Ela entrou na sala de fininho e parou do meu lado.

“Sabe... Alguém que não seja eu deve tentar controlar ela.” Comentou.

“Está olhando para mim por quê?!” Perguntei com medo de chegar perto de Afrodite. Já tive experiências bem ruins por tentar ajudar quando ela estava no meio de uma dessas crises histéricas. Prefiro ficar na minha e fingir que não vi nada.

“Por que você é... O amante dela. Ou coisa do tipo.” Respondeu ela.

“Tenho cara de terapeuta por causa disso?!” Perguntei.

“Ares!” Insistiu ela.

“Tá bom! Eu... Vou tentar, ok?” Cedi. Cheguei perto de Afrodite com passos cautelosos, como se estivesse andando em um canteiro cheio de minas explosivas. “Amor... Calma. Vai ficar tudo bem...”

“Bem?!” Repetiu virando-se violentamente para mim. Eu recuei um passo com medo. “Ares, olha para mim! Como eu vou ficar bem?!”

Eu olhei. O cabelo dela estava com um pouco de neve, e talvez a maquiagem não estivesse tão perfeita, mas isso foi por causa do choro. Respirei fundo tentando não dizer algo que ela considerasse como “rude” ou “grosseiro”.

“Olha... Você está linda para mim. Mas se não se sente tão bem... Por que não senta e respira um pouco?” Falei com cuidado.

Afrodite ergueu o rosto como se estivesse tentando se controlar, e assentiu. Ela foi até o sofá e sentou-se. Olhei para Alice.

“Eu vou deixar vocês dois á sois.” Sorriu ela.

O que?!

“Vai me deixar sozinho com ela assim?!” Perguntei baixinho, mas ela assentiu sorrindo.

“Você merece tudo isso, Ares.” Disse como se fosse uma coisa boa, e saiu correndo pela porta. Maldita!

“Ares...” Chorou Afrodite. “Preciso de... De um espelho.”

“Certo. Um espelho.” Assenti pegando um e entregando a ela. Sentei- me na poltrona perto da janela, e observei Apolo se recompor aos poucos do choque. Alice estava com o cabelo completamente bagunçado e cheio de neve. Suas roupas também estavam molhadas, ou com neve. E ela não deu nenhum escândalo por causa disso.

“Ah... Meu cabelo... Como ele pode fazer uma coisa horrível dessas?” Perguntou ela em um tom triste, como se alguém tivesse morrido.

“É...” Murmurei concordando. “Ele foi tão mal.”

Pela janela ainda dava para ver Apolo e a Filhinha de Hermes conversando.

“Você também vai tentar me acertar por causa do seu cabelo?” Perguntou ele.

“O que?! Por quê?! Eu não estou bonita?!” Perguntou ela teatralmente. Ela bagunçou o cabelo ainda mais, e os dois riram.

Ela fazia de tudo. Lutava contra monstros, brigava comigo, saia com Apolo, participava de guerras de bolas de neve, caia em lagos, pegava chuva, e não se importava com a sua aparência. Já Afrodite... Levava um bom tempo na frente de espelhos até mesmo para ir á esquina.

“Ares! Estou falando com você!” Reclamou ela.

“Oi?! O que?” Perguntei distraído.

“Estava falando que uma dama não deve ficar com o cabelo bagunçado! Muito menos ter que passar por eventos como esse. Argh.” Comentou enfurecida.

Acho que não tem nem como dizer o quanto aquilo foi fútil. Tudo bem... Era a Deusa da beleza, e ela era linda. Mas não precisava pensar nisso o tempo todo. Revirei os olhos pensando em como seriam os próximos malditos 50 anos.

Eu ficaria no mesmo lugar que Kelly. Apolo visitaria ela, e Afrodite a mim. Os dois iam ficar sempre arrumando problemas desse tipo? Apolo não era tão cuidadoso quanto a Afrodite. Não mesmo.

Ele ia fazer mais besteiras, e ia continuar sobrando para mim. Eu tinha que pensar em alguma coisa para mudar isso...


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Notas finais do capítulo

Sim, eu sei. O primeiro capítulo saiu um pouquinho grande, certo?

Mas sem problemas... O próximo vai ser um pouco menor.

Espero por reviews, gente!

Beijos.