So Sick escrita por Annie Chase


Capítulo 20
Acordar...


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, sentiram minha falta? Eu senti a falta de vocês e dessa fic, foi mal, eu tava muito atarefada, mas eu tenho uma surpresa para vocês...´
a autora aqui twntou fazer o diálogo parecido com os dos episódios, sem sentido, fofo e sempre escondendo algo. Adoro essas converças kkk



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/137670/chapter/20

Pov: Autora.

Depois de duas semanas inteiras, ela finalmente conseguiu abrir os olhos castanhos e cheios de vida. Não havia ninguém na hora, e ela mal sabia onde estava não lembrava direito o que lhe acontecera, a última lembrança que realmente havia em sua mente era do carro capotando muitas vezes. Ela sentiu uma forte dor de cabeça, devia ser efeito do acidente. Mas então ela teve ideia de que não sabia quanto tempo estava ali, provavelmente poderia estar lá desde muito tempo e nem saber disso, o medo tomou seus olhos, não havia ninguém que pudesse orienta-la sobre o que acontecera depois, ela olhou para os lados e pode ver diversas coisas para ela, como placas, balões e caixas de chocolate, coisa s que com certeza eram obra de seus amigos do laboratório. Mas, naquele instante, ela só queria um pouco de companhia, só naquele momento.

Um médico passou para conferir os batimentos e a respiração, quando encontrou a paciente de olhos abertos, simplesmente achou que estava ficando maluco, ela estava ali por muito tempo, para a maioria dos médicos, ela ficaria ali por muito tempo, quem sabe até a hora de sair uma ordem judicial para mandar desligar os aparelhos. Mas lá estava ela, de olhos abertos, e com muita coisa pela frente, ele estava encantado, era residente, estava ali o pelo menos um ano, nunca tinha visto algo realmente interessante durante esse tempo.

Pov: Grissom.

Nada estava mais como antes, ela não saía da minha mente, não me deixava trabalhar, dormir e comer, estava ficando louco e muito preocupado, os médicos estavam cientes de que o estado dela é grave, mas eu ainda tinha esperança, não queria perdê-la, mas não queria vê-la eternamente numa cama de hospital, sem nunca poder dizer a ela que amo. Estava pensando nisso, em minha sala, olhando para alguns relatórios, quando ouso meu telefone tocar, sem muito animo atendo a chamada, já não falava com ninguém desde que ela ficou assim, se eu já era fechado para o mundo antes, agora, isso se agravou nem mesmo Cath, que já se acostuma com isso, deixou de reclamar da forma que consegui para “lidar com a situação”.

-Alô- falei ao atender.

-Desculpe incomoda-lo há essa hora, mas achamos este número, e resolvi ligar, é do hospital central de Las Vegas- meu coração parou- Queria falar sobre a situação da paciente Sidle.

-O que aconteceu com ela?

-Ela acordou.

-Estou indo pra ai, agora mesmo!- desliguei antes que ele pudesse continuar.

Saí em disparada, mas mesmo assim não pude deixar de chamar atenção para minha repentina correria, claro que uma hora eles iriam perceber quando seu supervisor corre em disparada para o estacionamento, o primeiro que foi me procurar foi Greg.

-Grissom, aconteceu alguma coisa?- ele perguntou.

-Greg, é a Sara, ela acordou.

-Está indo para o hospital?- eu sorri.

-Estou.

-Posso ir com você?- ele perguntou fazendo uma cara de coitado.

-Pode sim, mas não me faça muitas perguntas.

-Claro chefe!

-Depois avisamos o resto da equipe.

-Beleza.

Pov: Autora.

-Então Srta. Sidle... - começou o médico, depois de ter tirados os muitos tubos de Sara. - Como está se sentindo?

-Estranha, há quanto tempo estou aqui?

-Duas semanas?- ele respondeu.

-Nossa, e eu estou bem.

-Sim, na verdade muito bem. Que bom que você se recuperou, seus amigos não queriam mais sair daqui, tive de expulsa-los algumas vezes- ele olhou pelo quarto- Acho que você tem bons amigos.

-Eles são minha família.

-Isso parece bom, chamei alguns deles para vim aqui.

-Quem?

-Deixe-me ver- ele olhou para uma prancheta- O senhor Grissom.

-Ah... – falou sem animo.

-Vou deixa-la descansar um pouco.

Mais tarde, um médico foi conferir o estado de Sara, estava bem, na verdade muito bem, todos os aparelhos foram desligados e ela estava apenas em observação, logo teria alta, bastava esperar o chamado do médico. Mas ela ainda estava com algo doendo: O coração, e se ela voltasse para o laboratório, seria tudo igual, ela voltaria a sofrer e tendo de encarar aqueles olhos azuis todos os dias, ela poderia suportar? Sabia que não, mas e se tudo isso fosse para mostrar que ela não deveria ir que deveria ficar em Las Vegas. Tanto tempo depois de viver da mesma forma, ela ainda sentia que pelo menos uma coisa poderia mudar, como ela poderia ser mais forte? Como passar tanto tempo com o coração partido? Em meio momento, ela sentiu medo de vê-lo de novo, ele viria vê-la agora, ela teria de encarar aqueles olhos azuis perfeitos que encobriam uma alma solitária e misteriosa.  Ela deveria ser forte com ele? Deveria dizer logo, na frente dele que o ama e quem vai embora por ele? Mas e a carta? Á essa hora ele já deve ter lido.

Pov: Sara.

-Por quanto tempo acha que eu posso viver com o coração partido?- perguntei para o nada, o que é estranho, mas eu não esperava que o “nada” fosse me responder.

-Depende, quanto tempo você acha que eu posso esconder o que sinto?- ouvi aquela, justamente aquela voz, que me faz delirar e sentir tudo aquilo que sempre tentei esconder, mas que era muito mais forte que eu.

-Grissom.

-Achei que você gostava de me chamar de Gil.

-Achei que você tinha sentimentos.

-Xeque-mate. Eu não vim aqui para isso, Sara.

-E para que veio?

-Eu precisava falar com você...

-Sobre...

-Coisas que não podem ser entendidas de verdade e nem explicadas.

 -Como sempre, não entendo seus enigmas...

-O que eu vou falar com você, já foi considerado o pior deles.

-Quer me dar uma resposta clara?

-Sara, já sentiu algo por alguém, que deixe sem ar, que faça com que respirar seja a pior tarefa do mundo.

-Isso é asma.

-Sara... Não sei falar disto com você.

-Tente.

-Não sei se é certo.

-Nada no meu mundo é certo, não vê?

-Não pretendo atrapalhar a sua vida.

-Diga-me logo.

-Acho que você terá de mudar seu conseoto sobre o fato de eu ser ou não humano.

-Por que?

-Eu tenho sentimentos... E todos eles são apenas por você.

-...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oi abigos lindos, amo vocês!! deixem reviews, faz bem para pele, sabe, o próximo cap terá muito GSR!! IGUAL A ESSE.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "So Sick" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.