A Lost Memory Of a Lost Time escrita por Bella, diAngelo


Capítulo 2
Medalhão, Diadema, Espada e Taça


Notas iniciais do capítulo

Novo capitulo postado ^~^
para todos intender o porque dos objetos de cada casa

enjoy



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Capitulo 2 – Medalhão, Diadema, Espada e Taça

POV Godric

Durante a noite nem preguei os olhos, e então fiquei observando as coisas a minha volta... Os animais, as plantas, a neve, as estrelas... Minha mãe me falava quando eu era pequeno que quando as pessoas morrem elas viram estrelas... Se for assim, quatro estrelas estão brilhando a mais hoje...

Olhei para Rowena... Parecia estar com frio... Conjurei um cobertor e a cobri, ela pareceu mais a vontade, e sorriu... Cara, achei que eu nunca mais ai a ver sorrindo... Sorri para o sorriso da minha amiga adormecida... Espera! Eu também sorri! É... Agora eram apenas nós dois...

Olhei novamente para o céu estrelado, cruzando os meus braços atrás da cabeça para fazer de travesseiro...

Era para aquele dia ser o dia perfeito... Mas tudo saiu errado...

Me levantei novamente, queria tomar água. Adentrei a floresta a procura de um riacho, e não demorei muito encontrar.

Tomei água e lavei o rosto na esperança de acordar na manhã de ontem, com tudo perfeitamente bem...

Quando estava voltando, vi algo que eu preferia morrer sem ver... Lá estava um basilisco vindo em minha direção, a primeira reação que eu tive foi empunhar a varinha, a segunda foi ordenar:

PROTEGO! – o campo de força se fez ao meu redor, e então fechei os olhos... Não podia morrer! Não agora!

Gritei plenos pulmões, não sei bem o que aconteceu, talvez eu tenha morrido e tinha algum falando alguma coisa estranha... Será que no céu eles falam assim?

POV Salazar

Enquanto ainda consolava Helga, alguém gritando um feitiço de proteção, seguido de um alto grito. Olhei para Helga e ela me olhou... Havia um bruxo em perigo.

Empunhamos a varinha, e corremos ao local do grito.

Havia um garoto de mais ou menos minha idade quase desmaiando, protegido por um feitiço, que estava fraquejando a cada momento.

Olhei o seu atacante, um grande basilisco... Minha primeira reação foi gritar:

– FECHA OS OLHOS AGORA, HELGA! – e ela obedeceu. Me virei para o basilisco e falei em língua das cobras: - vá embora daqui, para bem longe daqui, e não volte, cuidado para não ser morto.

E ele se foi no mesmo momento em que uma outra garota entrava na clareira desesperada, e que o garoto desmaiava no chão.

– GODRIC! – ela gritou caindo sobre ele... Me bateu uma inveja desse garoto...

Helga se aproximou do dois, e checou a pulsação do garoto, e falou:

– Não se preocupe, ele esta bem, só desmaiou – ela tranquilizou a garota.

– Ai, obrigada! Obrigada mesmo – disse a garota recuperando o fôlego.

– Não me agradeça... Agradeça ao Salazar... Se ele não falasse com cobras já estávamos todos mortos...

A garota me olhou com seus olhos azuis intensos, então ela se levantou e correu até mim, e me abraçou:

– Muito obrigada, realmente muito obrigada... O Godric é a única pessoa que eu tenho no mundo.

– Não precisa se preocupar... Agora você também tem agente...

A garota se soltou de mim e voltou ao garoto...

– Coitado... Estava tão feliz que tinha ganhado a primeira varinha...

– O que aconteceu com vocês? – perguntou Helga enquanto eu ia me juntar a elas.

A garota contou tudo que aconteceu a eles hoje, e depois eu e Helga contamos o que aconteceu conosco.

– Eu sinto muito... A proposto, meu nome é Rowena Ravenclaw, mas podem me chamar de Ro.

– Ah, sou Helga Hufflepuff e este é Salazar Slytherin. E quem é a bela adormecida ai?

– Godric Gryffindor, meu melhor amigo desde incontáveis anos...

– Você gosta mesmo dele não é...? – perguntou Helga.

– Sim... Ele é como um irmão para mim...

Deu-se alguns minutos de silencio, até que o garoto que se chama Godric fazer uma careta e se remexer, e ainda de olhos fechados ele perguntou:

– Eu morri?

– Não, você esta intero... Fomos salvo. – disse Rowena.

– Ro? Você morreu também? – ele perguntou ainda sem abri os olhos.

– Eu já falei que nós não morremos...

– Ro... Não me da esperança falsa...

– Não é esperança falsa seu bobo... Nós estamos vivos!

– Então eu ainda tenho corpo? – ele foi encostando no próprio rosto, para verificar de estava tudo bem, e pareceu se convencer.

Ele abriu os olhos negros, e olhou para mim e Helga.

– Quem são eles?

– Helga Hufflepuff e Salazar Slytherin.

– Prazer – ele sorriu.

– O que vamos fazer agora? – perguntou Helga.

– Vamos voltar a Godric's Hollow – disse Rowena – quero ver se sobrou algo na nossa casa...

– Godric’s Hollow? – perguntou Helga achando a mesma graça que eu.

– Hey, não é minha culpa se eu ganhei o nome da cidade! – se defendeu Godric.

Todos nós rimos.

– O que você vai querer fazer lá, Ro? – perguntou Godric.

– Eu? Só quero achar algo que valha a pena...

– Então eu também quero voltar – disse Helga.

– Mas o que você vai procurar? – foi a minha vez de perguntar.

– Quero ver se sobrou algo na minha casa.

– Ta legal – eu e Godric nos rendemos juntos.

– Valeu! Amo vocês! – Rowena abraçou nos dois juntos.

– Dêem as mãos, Godric aparata, e leva todo mundo – disse Helga.

Godric fez o que ela pedia, e logo estávamos em uma vila, a frente de duas casas destruídas.

– Caso algo dê errado, todos aparatam para a mesma floresta... – sussurrei, e eles concordaram.

POV Rowena.

Assim que concordei com Salazar, entrei nas ruínas da minha casa, a procura de algo que tenha sobrevivido.

Revirei tudo que era possível, e não achei nada, parecia que tudo de valor tinha sumido... Malditos troxas...

Procurei um pouco mais, e escutei alguém procurando junto comigo. De principio achei que fosse Godric, mas quando me virei para checar, vi Salazar carregando uma caixa preta.

– O que é isso? – ele perguntou.

– O diadema da minha mãe! – corri até a caixa e abri, e lá estava o diadema lindo como sempre foi.

Coloquei ele na cabeça, e sai da casa acompanhada de Salazar.

POV Godric

A Ro tinha acabado de entrar nas ruínas da casa dela, e Salazar a seguiu, então eu decidi entrar na minha casa também, e Helga me acompanhou, talvez por não querer ficar sozinha.

A casa do qual eu me lembrava já não existia mais, apenas madeira carbonizada.

Procurei entre os restos da minha antiga alegria, até encontrar uma espécie de porta que eu nunca havia notado antes.

Abri ela, e dentro se encontrava uma bela espada, com o vários rubis cravejados, e podia-se ler meu nome nela.

Peguei a espada de dentro do local, e notei que havia um bilhete.

            Olá filho... É uma pena nem eu, e nem sua mãe podermos te entregar pessoalmente esta espada, assim que você nasceu, encomendamos ela de duendes. Pretendíamos lhe entregá-la quando fizesse 17 anos, o diadema dos Ravenclaw agora também pertence a Rowena, e cuide muito bem dela, os Ravenclaw estão contando com você... Os troxas já estão quase arrombando a porta, tenho que me despedir... Adeus filho, eu e sua mãe lhe amamos muito...

E então o bilhete acabava, mas eu já estava perdido em lagrimas.

Sabia que Helga estava se perguntando o que fazer, mas então ela se ajoelhou ao meu lado e abraçou meus ombros.

– Calma, Godric... Estamos juntos nessa... Vai ficar tudo bem.

– Tem razão... – me levantei e enchuquei minhas lagrimas. Nunca mais iria chorar, não por isto.

Ela sorriu bondosamente, e eu retribui.

Saímos das ruínas da minha casa, para onde Salazar e Rowena já nos aguardavam

– Que isso?  - perguntou Ro apontando para a espada.

– Algo que meus pais me deixaram... E o que é isso? – apontei para o dialeto em sua cabeça.

– O dialeto da minha mãe.

Demos a mão novamente, e Salazar aparartou nos levando junto.

Paramos em uma outra vila, onde chovia apagando os ultimos feiches de fogo.

POV Helga

A chuva apagava o fogo, e a sençação dela molhar meus cabelos loiros era otima.

Corri até a frente da minha antiga morada carbonizada, e o cenario da minha infancia estava totalmente mudado, não parecia mais o mesmo local, meus joelhos cederam, e cai no chão, soluçando. Rowena apareceu as minhas costas, se ajoelhou ao meu lado e me abraçou.

– Calma, Helga... Estamos juntos nessa... Espera um minuto – ela me abandonou e entrou na casa, me deixando solitaria no meu vazio do peito.

Alguns minutos se passaram, e Rowena voltou trazendo algo consigo.

– Foi a única coisa que eu achei... – ela mostrou uma taça, que eu imediatamente reconheci como parte da prataria fina que minha mãe usava quando tinhamos visitas.

Peguei a taça e a abraçei, e novamente me senti em casa.

POV Salazar

Entrei nas ruinas da minha antiga casa com ajuda de Godric para abrir passagem com a espada.

Cheguei até o ponto que eu queria, o cofre dos meus pais, onde sibilei:

Abra – e o cofre se abriu.

De dentro tirei um medalhão, que pertenceu gerações da minha família.

Saímos novamente da minha casa, e fomos ao encontro das meninas, demos as maos novamente e Godric aparatou conosco de volta a floresta em que nos conhecemos.


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Notas finais do capítulo

entenderam???
os objetos são a unica coisa que restou da familia deles...

revew???
bjz