A Fonte da Juventude escrita por cacast99, kiaraw001


Capítulo 4
Lutamos contra vampiras do mal...


Notas iniciais do capítulo

Para vocês galerinha!



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Sisi

Tínhamos parado em um restaurante para comer alguma coisa. Peguei dois pães de queijo, um copo de suco de uva e um brigadeiro. Eu sentei em uma mesa com Cacá, Duda e Isa. Estava tudo normalmente normal, quando...

Misteriosamente uma parede começou a cair. E de trás delas, apareceram 3...bichos. Eram mulheres, quase normais,... elas tinham dentes afiados, e rugiam. Aquilo  assustou. Foi quando me lembrei e gritei para todos:

-Dracenai! – todos (menos Cacá e Duda) olharam pra mim espantados.

Cacá traduziu:

-Vampiras gregas!

Foi engraçado. Elas chegavam mais perto de nós, e não estávamos armados.

Eu, Cacá, Duda e Isa, estávamos mais perto delas (mesmo ainda estando longe), começamos a virar as mesas e cadeiras, deitando-as no chão, e fazendo uma espécie de escudo. Todos atrás de nós fizeram o mesmo.

Duda pegou uma faca na mesa, todos atrás de nós fizeram igual. Cacá pegou um garfo. Também a imitaram. Isa começou a tacar os dois nas dracenais. Todos imitaram, menos Ana B., que entrou na cozinha, e voltou, com coisas de pimenta, mais facas e garfos.

Cacá

A mochila da minha mãe!  Pensei Deve ser essa a hora que ela quis dizer!

Eu sai correndo por entre a batalha, desejando boa sorte á todos. Entrei no ônibus. Não tinha ninguém. Mas achei uma faca de verdade, com ponta mesmo. Peguei a mochila de minha mãe e encontrei arcos e flecha, algumas espadas, facas... Cada coisa tinha um nome. E eram os nomes dos meus amigos que estavam lutando comigo. Para mim não tinha nada. Fiquei com a faca que eu achei.

Dei ao Thiago e ao Bruno espadas pretas. Á Sisi e ao Pedro espadas azuis com símbolos estranhos. Á Duda uma adaga roxa. Ao André, á Ana B. e á Isa, arcos e flechas. Ao Gabriel Monteiro uma faca com corujas. Ao Gabriel Dantas uma adaga dourada. Á Pietra uma adaga rosa. Á Bia uma espada verde. E fiquei com a faca, que tinha um bilhetinho para mim. Peguei o bilhetinho e guardei no bolso de trás da minha bermuda.

Quando entreguei as coisas aos meus amigos, eles estranharam mas aceitaram.

Eu, Gabriel Monteiro, Gabriel Dantas e Pietra lutávamos com uma.

Duda, André, Isa, Bia e Bruno com a outra.

Sisi, Thiago, Pedro e Ana B, com a última.

Elas estavam armadas com muitos tipos de armas, o que nos assustou mas não desistimos. Vi de relance as outras lutas, mas me concentrei na minha.

Monteiro disse para destrairmos ela, que ele atacaria por trás. Todos concordaram mas Dantas, chamou atenção de mais e quase que ela o matava, se não fosse por mim que fui por trás e chamei a atenção dela. Ela se virou bruscamente, mas deixou cair uma faca, do bolso que atingiu Dantas, que estava caído no chão. Monteiro foi ajudar ele, eu e Pietra ficamos lutando com o monstro. Eu falei para ela tentar cortar a cabeça do negócio, mas ela era muito boa, acho que era a líder. Monteiro e Dantas entraram embaixo de uma mesa, e ficaram ali escondidos. Até que ela ficou de costas pra eles, dando a chance de que eles atacassem. Monteiro jogou uma cadeira nela, fazendo-a cair, mas antes me machucou, torceu meu braço, eu acho, ele doía muito. Monteiro tentava ajudar eu e Dantas, e se defender ao mesmo tempo, mas era difícil. Quando ela estava quase nos matando, Pietra chegou por trás e cortou a cabeça do bicho, fazendo-a se transformar em pó. Dantas estava muito machucado, e meu braço só doía muito, então arrastei Gabriel Dantas para debaixo de outra mesa, mais longe da luta, e mandei Pietra e Monteiro irem ajudar os outros. Assim que viram nosso ‘’esconderijo’’, todos os machucados vieram até nós. Pedro com um corte no braço, André com o rosto cortado, Thiago com a perna (segundo ele) quebrada, Bruno com um corte na cabeça, e logo Monteiro chegou tentando descançar, ele tinha alguns arranhões, mas segundo ele, não estavam machucando. Eu mandei ele cuidar dos outros que eu ia lutar, e eu fui.

Sisi

Eu estava com o Thiago, o Pedro e a Ana B. , e tentávamos lutar com uma das dracenais. Mas ela era forte, resistente, e tinha muitos equipamentos para ajudar na luta. Eu mandei o Pedro e o Thiago cercarem ela por trás, que eu e Ana B. cercaríamos pela frente, mas ela foi mais esperta, sacou uma faca e atirou no Pedro, fez um corte no braço dele, mas pelo visto estava envenenada a faca, que fez ele cair em cima do Thiago, que caiu de mau jeito e segundo ele, quebrou a perna. Eu mandei eles irem até a cabaninha dos machucados, mas eles recusaram. Até que Ana B. os empurrou até lá enquanto eu lutava. Eles lá ficaram. Ana B. estava ficando cansada, ela queria descançar, mas eu pedia para ela lutar, até que Pietra veio até nós, para ajudar na luta.  Eu continuei lutando, sem parar, por mais que estivesse cansada demais.  Eu e Pietra continuávamos fortes. Olhei para a cabana dos machucados, eles estavam fazendo alguma coisa. Só vi Dantas fazendo sinal para eu continuar a luta.  Continuamos lutando, ela atacava, eu desviava, eu atacava, ela  desviava. Pietra e eu atacávamos, e ela desviava nós duas. Até que ouvi alguém chamando ela:

-Ei! Baixinha! Ei gordinha!  - gritou Dantas.

Na hora que ela se virou, Monteiro jogou um garfo, com um pote de pimenta preso. O garfo a atingiu, mas não a matou, ela se contorceu e caiu no chão. Pegamos a pimenta e tacamos nos olhos dela. Ela meio que pegou fogo, e se dissolveu em chamas. Pietra e Ana B., foram descançar e ajudar os machucados. Eu fui ajudar Duda, Isa e Bia. André estava com o rosto machucado e Bruno com a cabeça cortada. Bia tinha alguns arranhões, mas acho que já estavam antes. Tirando isso nenhuma de nós estava machucada. Eu comecei a ficar cansada.

Essa última também era boa. Ana B. e Isa atiravam flechas nela, ela nem sentia. Eu tentava matá-la, com minha  espada, Bia também.  Ela desviava todos os golpes. Ela atirou uma flecha envenenada na Isa, que caiu no chão de dor, e foi levada por Pietra para o esconderijo.

O meu problema foi que quando atirei minha espada no monstro, esse desviou, fazendo a espada ir parar do outro lado do restaurante.

Como precisava fazer alguma coisa, ‘’roubei’’ uma flecha da Ana B, para poder usar como espada.  Assim que peguei a flecha, atirei no monstro, esse se dissolveu em um pó cinza. Quando finalmente todos morreram, ajeitamos algumas mesas, fazendo macas para os machucados se deitarem.

Ana B.

Eu estava muito cansada, essa luta foi pesada. Mesmo. Eu voltei ao ônibus para ver se tinha alguém lá, para nos ajudar. Mas não tinha ninguém, estavam todos no banheiro do restaurante, ou do outro lado dele. Quando entrei no ônibus me lembrei que no carro da minha mãe tem um kit primeiros socorros. Comecei a procurar no ônibus, e achei uma maleta de primeiros socorros. A levei direto para meus amigos. Conseguimos fazer ataduras em alguns machucados, André, Pedro, Bruno, Dantas. Todos eles estavam muito machucados. Antes de todos saírem, Bia subiu em uma mesa e gritou:

-Gente! Isso fica só pra gente! NINGUÉM pode saber! – ela disse – Tudo bem?

Todos fizeram que sim.

Voltamos ao ônibus ajudando os machucados. Eles falaram que não queriam comentar por que tinham se machucado, ou como. E tudo ficou explicado. Quando chegamos, todos nos sentamos e pegamos no sono,na mesma hora.

Acampamento Meio Sangue

Thalia

No refeitório, foi tudo normal, mas Nico chegou atrasado, eu o fulminei com os olhos, ele riu e me mandou beijinho, eu não agüentei e retribui. É tão solitário, ficar sozinha na mesa de Zeus... Entendo Percy e Nico.

Mas logo depois, eu tinha aula com os pégasos, com Percy. Eu segui ele até os estábulos.

-O que Nico queria com você? – eu perguntei enquanto caminhávamos até os estábulos.

-Ele queria me contar uma coisa. – ele disse como se não fosse nada importante.

Pô! Meu namorado e o namorado da minha melhor amiga estão guardando algum segredo, isso não é bom.

-Contar o que? – eu disse

-Não acho que você possa saber. – ele disse, abrindo a porta do estábulo do Black Jack.

-Me diz o que! – eu disse formando um raio nas mãos.

-Ta ta ta nervosinha! – ele disse com medo. Eu sei assustar os garotos. Bom saber. – Mas jura que você não vai falar para ele que eu te contei!

-Ta eu juro.

-Jure pelo Rio Stige.

-Eu juro pelo Rio Stige.

-Ele teve um sonho.

-Eu também tive sonhos. – eu disse zombando da cara dele.

-Não! Burra! Ele sonhou com novos meio-sangues que chegavam ao Acampamento.

-E daí? Todo mês chegam novos semideuses.

-Mas tinham 5 filhos dos 3 grandes. – ele disse

Meu queixo caiu.

-5?

-É.

-Mas eles estavam juntos?

-Sim.

-Eram amigos?

-Pelo visto sim.

-Eram filhos de quem?

-Ele não lembra direito.

-Tinham quantos anos?

-11 ou 12, ele acha.

-5? Juntos? – eu perguntei

-Sim e sim.

-Vivos?

-Sim.

-Impossível.

-Foi o sonho dele.

-Mas por que ELE teve o sonho?

-Sei la.

-Ele nunca tem sonhos.

-Vem logo Thalia! Você tem que ter aulinhas, sabe que não é nada boa em voar com os pégasos.

Eu dei um soco no ombro dele.

-Ei! Você sabe que é verdade! – ele disse.

-Sei, mas não precisa jogar isso na minha cara.

Ele me deu língua.

-Sobre logo nesse cavalo Thalia.

Eu subi. Não sei se já disse, mas tenho MUITO medo de altura.

Eu subi e Percy começou a gritar instruções pra mim.

-Cala a boca Percy!

Ele continuou tagarelando.

-Cala a boca Perseu Jackson!

-Já calei! – ele disse se fingindo de anjo.

Eu dei língua pra ele, ele deu pra mim, e ficamos assim. Foi engraçado.

Annabeth

Depois do café da manhã, eu tinha um tempinho livre, e fui estudar um pouco, os estudos de Dédalo.

Fui para o meu chalé, sentei na minha beliche, peguei o laptop e fiquei lá estudando. MENTIRA! Eu tava é jogando God of War. Esse joguinho é viciante! Eu fiquei jogando por um bom tempo... Até que Percy entrou no quarto e disse:

-Estudando os estudos de Dédalo? – (N/A: Eu sei que essa ficou ruim!)

-Aham... – eu disse disfarçadamente.

Ele pegou o laptop da minha mão e disse:

-Jogando God of War! Que feio em sabidinha. – ele disse.

Eu dei um tapa na cabeça dele e peguei de volta meu computador.

-Me deixa em paz cabeça de alga! – eu disse

-Vem para a praia comigo? – ele perguntou

-Ta. Claro. Hoje eu só tenho aulas depois do almoço. – eu disse

Ele riu e me ajudou a descer da cama.

Fomos andando até a praia, aonde nos divertimos MUITO.

Até a parte em que ele jogou uma onda enorme em mim...

Pedro

Senti uma mão no meu braço.

-Pedro. Acorda, estamos chegando. – ouvi uma voz meio estranha.

-Me deixa dormir. – resmunguei

-Pedro acorda logo. – disse ela denovo. Era Cacá.

-Me deixa dormir Cacá. – eu disse

-Como sabe que sou eu?

-Qualquer um percebe.

-Porque?

-Irrita.

Ela me deu um tapa, graças a deus no braço bom.

-Ei! – eu disse

-Merece.

-Você é forte hein!

-Obrigada, agora acorda logo. – ela disse

Eu sentei direito no banco do ônibus.

-Acordado. – eu disse.

Ela riu e sentou no banco do meu lado.

Ficamos nos olhando um tempão...

-Você ronca enquanto dorme. – ela disse

-Ei! – eu disse

-E também baba. – ela completou

-Ei duplo!

-Hehe.

-Mas por que você ficou me olhando enquanto eu dormia?

-Eu não fiquei, é que pediram para eu te acordar, mas você é estranho dormindo!

-Ei triplo!

-Brincadeirinha!

Eu ri.

-Mas, o que era aquilo no restaurante? Ou foi um sonho meu?

-Infelizmente foi verdade. Eram dracenai.

-Mas isso não existe! É tudo mitologia grega.

-Pedro. – ela disse calma. – Desde bastante tempo, eu, Duda, Sisi e Ana B., começamos a notar coisas estranhas em nossas vidas, e começamos a suspeitar que fosse tudo verdade, e que fossemos meio-sangues.

-Mas isso é muito sem sentido Cacá! É tudo mentira! Você não devia ter lido Percy Jackson... – me lamentei. A gente? Meio-sangue? Que bobeira!

-Então me explica o que era aquilo no restaurante!

-Eu não sei! – quando percebi, estava gritando.

-Então me explica por que cada arma tinha um nome! E por que cada arma tinha um símbolo de um dos deuses! – ela gritou comigo.

-É que...! Ta, eu não tenho explicações, mas alguém deve ter.  – eu disse mais calmo

-Quem Pedro? Me diz quem que eu quero explicações! – ela disse quase chorando. Meninas são dramáticas...

-Olha Cacá, fica calma, seja o que for, alguém ou alguma coisa vai nos explicar tudo, nem que essa coisa, seja a vida.

-Poético... Gostei. – ela disse

Eu ri, e ela também.

-Por que você me acordou? – perguntei

-Verdade ou conseqüência... – ela disse com cara de inocente

-Cacá?

-Deu vontade!

-Eu não mereço! – eu disse, pô, to morrendo de sono, ela vai lá e me acorda!

-Mas de qualquer jeito, já estamos chegando. – ela disse

-Bom saber, estou começando a ficar enjoado nesse ônibus. – eu disse

Ela riu.

-Novidades? – perguntei

-Na verdade sim... – ela disse

-O que?

-O Thiago e a Duda se beijaram.

Minha boca caiu.

-Esse Thiago e essa Duda se beijaram? – eu perguntei apontando para eles.

Ela assentiu.

-Hahaha! Deve ter sido hilário! Mas eles gostam um do outro?

-Acho que sim... Mas foi por causa de verdade ou conseqüência. Mas parece que eles gostaram...

Quem diria, a Duda e o Thiago. O mundo da voltas!

Duda

Eu estava brincando de verdade ou conseqüência com o Thiago, a Ana B, a Cacá, o André e a Sisi.

-O que você quer? – Cacá me perguntou

-Conseqüência... – eu disse

Ela pensou por um momento e disse:

-Você vai ter que beijar o Thiago.

Meu queixo caiu.

-Pe-pe-pe-pera ai. – eu disse gaguejando. – Eu vou ter que beijar ele?

Perguntei apontando para o Thiago.

-E eu vou ter que beijar ela?

Ele perguntou.

-Sim. – ela disse.

-O que eu fiz para merecer isso? – eu disse

Ana B., e André riram. Eu dei um tapa em Ana B., e Thiago, em André.

-Estou esperando. – Cacá disse

Eu ri, e Thiago também, não deu para agüentar.

Fomos chegando mais perto, mais perto, mais perto... E nos beijamos.

Por mais que eu não quisesse (taaaa eu queria) o beijo foi bom. Paramos quando Cacá disse:

-Vou acordar o Pedro de sacanagem! – se levantou e foi acordar ele.

Ana B.

Ficamos jogando verdade ou conseqüência, quer dizer, eu, Cacá, André, Thiago, Duda e Sisi.

Foi bem divertido, deu pra descobrir ...anh... muitas coisas sobre muitas pessoas.

Decidimos jogar, pois só nós estávamos acordados, os outros estavam dormindo. TODOS os outros. Ficamos brincando por mais de uma hora, até que teve o beijo de Duda e Thiago, e Cacá resolveu acordar o Pedro.

Foi engraçado ela acordando ele. Resolvi fazer o mesmo com o Gabriel. Monteiro é claro.

Eu fui lá e encostei nele. Pelo visto ele tem sono leve pois assim que eu encostei ele fez:

-Anh... me deixa dormir mãe, eu tive um pesadelo que ocupou minha noite toda.

Eu i.

-É a Ana B., filinho... – eu zombei dele

-Então me deixa dormir Ana B.! – ele resmungou

-Já estamos chegando no NR. – eu disse

Ele se levantou na mesma hora.

-Que estranho... eu tive um pesadelo horrível... Tava todo mundo aqui do ônibus, em um restaurante, ai vinham vampiras para lutar com a gente, ai um monte de gente se machucava, o Pedro machucava o braço, o Bruno a cabeça... – ele começou, mas olhou para os lados e viu todos eles machucados.

-Quer dizer que...?

-Sim, tudo aconteceu mesmo, foi tudo verdade. – eu disse me sentando ao lado dele.

-Mas não existem vampiras. – ele disse – E eu não consigo usar um arco e flecha, minha pontaria é horrível.

-Gabriel, me desculpa, mas tudo foi verdade. – eu disse calma.

-Não pode ter sido, vampiros não existem! – ele disse

-Então o que era aquilo no restaurante?- eu perguntei

-Um sonho! Todos tivemos o mesmo sonho. – ele disse

-Então por que os meninos estão machucados? – perguntei.

Ele pensou um pouco e disse:

-Tudo bem, acho que foi verdade.

-Graças a deus você entendeu! – eu disse rindo.

Ele também riu. E fomos conversando até chegar no NR...


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Notas finais do capítulo

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