A Fonte da Juventude escrita por cacast99, kiaraw001


Capítulo 13
Poderes


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora pra postar...Esse cap tem um pouco de suspense (eu acho pelo menos)
Espero que gostem,
beijos.
Ah, é provável que na semana que vem eu demore mais pra postar, porque na escola vai ter provas importante, e é bom estudar...



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Bruno

Tirando a parte do choque, a aula com os pégasos foi bem legal. Depois eu tinha aula com Nico, pra aprender meus poderes.

-Aonde é essa aula? – perguntou Thiago

-Em uma parte...anh...isolada do acampamento. – disse ele

-Por que?- perguntei

-Você vai ver. – disse ele

Fomos andando, passamos pelo anfiteatro, ao lado da floresta, pela parede de escalada, os estábulos, os campos de morango... E chegamos em um lugar bem isolado do acampamento.Isolado de verdade. MESMO.

-Aqui. – disse Nico

-Mas porque? – perguntei novamente

-Por isso. – disse ele

Ele cerrou os punhos, como se fosse dar um soco em alguém, fechou os olhos e ficou um pouco vermelho. 

Primeiro houve uma rachadura, do tamanho de uma pessoa adulta,deitada no chão.  Depois a rachadura foi se alargando, ficando um grande buraco, que foi ficando fundo. Quando me dei conta, tinha uma enorme cratera ali.

-Uau. – eu e Thiago dissemos juntos.

-Como se faz isso? – perguntei

Nico revirou os olhos.

-Tentando. – disse ele

Eu e Thiago não entendemos nada.

-Pensem em crateras. E canalizem o poder... – disse ele

Thiago e eu fizemos o que ele pediu.

Duas enormes crateras se abriram.

Nico ficou boquiaberto.

-Não pode ser, eu demorei quase dois anos para fazer uma desse tamanho. Não..só se... Venham comigo. – disse ele e começou a correr.

Ana B.

Depois que chegamos na praia, Chris mandou a gente ficar em pé, em um circulo.

Ele mexeu a mão, fazendo círculos e fechou os olhos. Apareceu uma bola de fogo na mão nele.

-Tentem vocês. – disse ele

-Como se faz isso? – perguntei

-Vocês vão saber. – ele disse

Alguns de nossos irmãos tentaram mas não conseguiram nada.

-Anos de prática. – explicou Chris.

-MAS COMO VAMOS FAZER ISSO PORRA?- perguntei histérica.

-Tenta. Vocês vão conseguir. – disse ele super calmo.

Eu resmunguei. Sabia que não ia conseguir. Me concentrei, tentei pensar em bolas de fogo. E o que aconteceu foi MUITO estranho. Tinha, eu e mais uma dúzia de campistas mais ou menos. Alguns estavam lá a pouco tempo a mais que eu, mas outros á anos, pelo que falaram. Mas nenhum desses, que já estavam a bastante tempo conseguiam fazer. Ai que aconteceu o estranho. Depois de me concentrar muito, senti minhas mãos ficando quentes, e abri meus olhos. Tinha, não uma, mas umas 3 bolas de fogo na minha mão, e nas da Isa, do André e do Lucas.

Quando Chris viu, ficou boquiaberto.

-Vocês precisam MESMO falar com Quiron. – disse ele pegando a minha mão, a da Isa, do André e do Lucas.

Sisi

Eu estava indo para a praia, com meus irmãos, íamos treinar os poderes. Segundo Percy, não era tão difícil.  Íamos aprender a simplesmente controlar a água, apesar que segundo Pedro, ele já soubesse.

-É sério Sisi! – dizia ele – Quando você desmaiou na Venezuela, eu e Cacá demos um choque no monstro. – disse ele

E o burro achando que eu vou acreditar Pensei

-Olha se você não quer acreditar tudo bem... – disse ele

-Não quero mesmo. – eu disse encarando ele

-Pois veja você mesma! – disse ele me encarando.

Ele se virou pro mar e cerrou os punhos, ficou vermelho e fechou os olhos.

Vi um pouquinho de água se levantar, mas logo caiu novamente.

-Isso é o que você consegue fazer? – perguntei

Ele se virou com raiva.

-Parem vocês dois porra! – disse Percy

Eu e Pedro olhamos pra ele, tinha esquecido completamente que ele estava lá.

Eu virei pra um lado, e Pedro para o outro, de modo que ficamos de costas um pro outro.

-Peçam desculpas. – disse Percy

-Só se ELA pedir. – disse Pedro

-Só se ELE pedir. – eu disse

-Peçam. – disse Percy com raiva

-Não. – eu disse

-Não. – disse ele

Percy bufou, pegou meu braço, com uma mão, e o do Pedro com a outra, fazendo que a gente se olhasse.

-Peçam. – disse Percy

Fechei meus olhos, não queria olhar pro idiota do meu irmão.

-Peçam antes que eu tome ‘’providencias’’. – disse Percy

Eu bufei.

-Sisi, isso era até de se esperar dele, mas de você? – disse Percy

Abri os olhos.

Percy me encorajou.

Pedro abriu os olhos.

-Desculpa. – eu e Pedro falamos juntos.

Mas foi um ‘’desculpa’’ do tipo ‘’vamos logo com isso’’, eu sabia que ele ainda estava bravo comigo.

-Custo tanto? – perguntou Percy soltando a gente

Eu e Pedro assentimos juntos e caímos na risada.

-Vamos ao treino. – disse Percy

-O que temos que fazer? – perguntei

-Isso. – disse ele

Ele, assim como Pedro, cerrou os punhos, fechou os olhos e ficou vermelho. Vi uma grande onda, vir em nossa direção. Depois Percy soltou as mãos, e ela caiu.

-E...como fazemos isso? – perguntou Pedro

-Tentando. – disse Percy como se fosse a coisa mais fácil do mundo. – Pedro. Tenta primeiro.

Ele assentiu. Ficou vermelho de novo, cerrou os punhos e ficou vermelho.

A mesma ondinha de antes.

-Fica frio, demorei quase um ano pra aprender. – disse Percy – Tenta você Sisi

Eu fiz que nem ele. Cerrei os punhos, fechei os olhos e pensei em uma tsunami.

Quando abri os olhos, vi uma ENORME onda. Maior que a de Percy.

-Di imortales. – disse Percy

-O que? – eu e Pedro perguntamos juntos.

Soltei os punhos e a onda caiu.

-Ela conseguiu fazer isso sem treino e eu já fiz antes e não consegui? Que merda! – disse Pedro batendo o pé.

Irritadinho...

Pensei

-Venham comigo. – disse Percy indo para o mar – Tentem fazer uma bolha de ar. – disse ele – Vejam e aprendam.

Ele entrou na água. Eu e Pedro também.

Percy mergulhou e uma enorme bolha de ar envolveu ele.

Ele saiu seco.

-Tentem, mas cuidado. – disse ele

Eu entrei na água e tentei fazer a bolha, a única coisa que saiu, foi uma bolinha pequeninha de ar.

-Fica fria, demora. – disse Percy – Pedro, tenta.

Pedro entrou e formou uma bolha que daria, pra umas 10 pessoas. Depois saiu, intacto.

-Di imortales. – disse Percy novamente

-O que é isso porra? – eu perguntei

-Sabe quando vocês dizem ‘’Ai meu deus’’? – perguntou Percy

Eu e Pedro assentimos.

-É meio que isso em grego. – disse Percy – Mas agora vocês precisam vir comigo.

Ele pegou minha mão e o braço de Pedro e saiu correndo. Pra onde ele estava indo eu não sei, mas correndo.

Duda

Eu tinha aula dos poderes agora. Fui com Castor e Pollux, para os campos de morando.

-O que vamos fazer? – perguntei

-Primeiro criar videiras. – disse Pollux.

-Como eu faço isso? – perguntei

-Pense em videiras crescendo e canalize seu poder. – disse Castor

-Ta né... – eu disse

Fiz o que ele disse. Pensei em videiras crescendo, tentei canalizar meu poder e fechei os olhos. Senti as videiras crescendo e se enroscando na minha perna. Os morangos na frente crescendo, eu me sentia mais forte.

Quando abri os olhos, a plantação de morango em volta de mim, estava quase no meu ombro.

-Você é boa. – disse Pollux.

-Precisamos falar com Quiron. – disse Castor

Cada um pegou uma mão minha e saiu correndo.

Gabriel Dantas

Alguns de meus irmãos falaram que o nosso melhor talento era correr.

Fui com Travis, Connor e outra meia dúzia de campistas, para perto dos estábulos. Íamos apostar uma corrida até o refeitório. Quem chegasse primeiro, se livrava das tarefas por uma semana.

Fudeu Pensei.

Estávamos na linha de partida, quando ouvi um apito. Fechei os olhos e sai correndo. Logo abri os olhos, com medo de bater em uma árvore, e vi. Eu já tinha passado da linha de chegada. Em menos de segundos. E não estava cansado . Sentei na grama e fiquei esperando meus irmãos.

Algum tempo depois eles chegaram.

-Cara como você...? – começou Connor

-Conseguiu ir tão rápido? – terminou Travis.

-Eu não sei. – eu disse dando de ombros

-Nós estamos aqui a muito mais tempo e não corremos nem a metade que você. – disse um garoto que não lembro o nome.

Travis e Connor se entreolharam e assentiram.

Murmuraram alguma coisa e vieram em minha direção. Um pegou meu braço esquerdo e o outro o direito e foram me arrastando par não sei onde.

Pietra

Minhas irmãs (adorei a maior parte, menos uma que não lembro o nome que não foi com a minha cara) falaram que tínhamos aula com o arco e flecha agora. Eu admito, não fiquei muito animada.

Fui andando conversando com a Silena.

-Você vai com quem ao baile? – perguntei á ela

-Charles. Charles Beckendorf. – disse ela – Chalé de Hefesto. E você?

-Dantas. Gabriel Dantas, chalé de Hermes. – eu disse

Ela revirou os olhos e deu um sorriso malicioso. Estava pensando besteira.

-O que foi? – perguntei

-Nada. – disse ela dando de ombros. – Você sabe né? Nossos melhores talentos, são o arco e flecha e conquistar os meninos. Melhor que cada um deles, só conquistar os garotos, usando o arco e flecha.

Ela riu.

Peguei um arco e flecha.

-É só acertar o alvo. – disse ela lançando uma flecha, que parou a uns 3 centímetros do centro do alvo. – Yeah!

Eu ri e ela também.

Me posicionei e lancei a flecha.

Como era de se esperar, (taaa não era de se esperar) a flecha caiu no meio certinho,

Silena ficou de boca aberta.

-Isso demora anos pra fazer direito...Só se... – disse ela

Ela olhou para uma das nossas irmãs que assentiu preocupada.

-Vem comigo. – disse ela pegando minha mão e saindo correndo.

Para onde?

Não faço a mínima idéia.

Gabriel Monteiro

Como eu não tenho um poder, diferente dos meus amigos, Annabeth (viramos grandes amigos...e antes que você pense o que não deva: 1- ela é minha irmã! 2- eu sei que ela e Percy estão namorando!) disse que era bom eu treinar espada. Eu não tinha espada, só uma faca, mas ontem arrumaram uma ora mim. Eu, Bia, ela e mais meia dúzia de não lembro quem fomos para a arena.

-Vocês dois. – disse Annie pra mim e pra Bia que estávamos conversando

Peguei minha espada e ela fez o mesmo.

Tentei acertar ela, mas ela desviou facilmente.

Ela riu.

Tentei mais uma vez. Ela desviou e me atacou.

Tirou um pedaço da minha camisa.

Eu, idiota (nem tanto, parei para olhar. Nessa hora, ela fez o que eu queria que fizesse. Ela investiu contra mim, que desviei o golpe e com um ataque de última hora, joguei longe a espada dela. Ela ficou com raiva. Não sabia mais o que fazer. Fiquei com pena, mas não podia fazer nada. Tudo o que ela poderia fazer, era desviar. Quer dizer, foi o que eu pensei. Mas estava errado. Ela, investiu um golpe, me deu um soco na barriga. Eu levei mais susto, do que sentia dor, ela pegou minha espada e eu cai pra trás, sentado no chão.

Nessa que eu reparei. Tinham várias outras lutas, mas a nossa se destacava. De um cantinho, tínhamos ido para o meio da arena. Aonde estávamos agora. Eu não podia amarelar. Mas ela, ameaçou me matar, com a minha espada. Eu estava sentado no chão indefeso, e ela em pé, com uma espada mortífera.

Quando ela ia me acertar com o lado chato da espada, rolei para o lado, e a vi cair. Ela tinha investido com força demais. Tentei pegar de volta minha espada, mas ela desviava todos os meus golpes. Eu fui para um lado, ela botou a perna na frente, eu tropecei e cai no chão. Estávamos os dois no chão.

Começamos a rir. Eu levantei e ofereci a mão, para ela levantar. Ela sorriu e pegou minha mão. Como eu sou esperto, na hora que ela pegou minha mão, eu a virei, e a prendi pelo outro braço. Peguei minha espada de volta e botei na garganta dela.

-Você não faria isso. – ela disse

-Não mesmo. – eu disse soltando ela.

Ela riu e foi correndo ao outro lado da arena pegar de volta a espada dela.

Quando ela voltou, demos um abraço para mostrar que estava tudo bem. Mas todos á nossa volta, estavam impressionados, parados.

Annabeth chegou perto da gente.

-Di imortales. – disse ela espantada

-O que? – eu e Bia perguntamos juntos

-Não pode ser... – disse ela

Ela virou para uma das irmãs, murmurou algo que não ouvi e assentiu.

-Precisamos falar com Quiron. – ela disse e pegou minha mão e a da Bia. Saiu correndo com a gente, que nem maluca.

Isa

Chris puxava eu, Ana B., André e Lucas para a casa grande. Ele parecia um maluco.

No caminho, encontrei, Sisi, Pedro, Bia, Monteiro, Dantas e Pietra, também sendo carregados, que nem eu. Ao longe vi TODOS os meus outros amigos sendo carregados.

Nos encontramos na casa grande. Quiron apareceu.

-Quiron! – disse a loirinha, filha de Atena, Annabeth eu acho.

-Acho que são eles! – disse Percy

-Quem somos nós? – perguntou Pietra histérica.

-Eles! Só podem ser eles, Quiron! – disse Chris

-São eles! – disse um dos irmãos de Dantas

-Não podem ser eles... – disse Quiron

-Mas são! – disse a filha de Afrodite

-Não pode ser! – disse ele

-Mas são! – disse um dos irmãos da Duda

-Sr. D! As crianças acham que são eles! – gritou Quiron

O Sr. D apareceu.

-Não podem ser... – disse ele

-As crianças estão dizendo que são eles! – disse Quiron.

-Não são. Eu sou um deus, e estou dizendo que não são eles! – disse Dionísio.

-Você não anda acertando muito ultimamente... – disse Quiron

Dionísio bufou e voltou a jogar pinochle.

-Vocês – disse Quiron apontando para nós – praia e não saiam de lá. E vocês – disse ele apontando para Annabeth, Percy, Nico... – comigo

Eles bufaram e entraram. Nós fomos para a praia.

Duda

Fomos andando para a praia. Eu e Thiago, Ana B. e Monteiro (fiquei sabendo que ele convidou ela pro baile!), Dantas e Pietra e Isa com Lucas. Os outros, foram conversando entre eles.

Chegamos na praia e nos sentamos. Apolo e o Sol brilhavam acima de nós. Vi ele acenar rapidamente, mas um raio apareceu no céu e ele parou.

-O que será que esta acontecendo? – perguntou Bruno

-Não faço a mínima idéia... – eu disse

-Mas eu faço. – disse uma garota ruiva que eu nunca tinha visto. Ela se sentou perto da gente.

-Quem é você? E o que esta acontecendo? – perguntou Sisi

-Sou Rachel E. Dare. Sou o oráculo. – disse ela – E não estou permitida a falar o que esta acontecendo. – disse ela como se estivesse se lamentando. – Me desculpe.

-Tudo bem... – disse Pietra – Mas vamos ter que nos acostumar com isso?

-Com o que? – perguntou Rachel

-Não podermos saber das coisas. – disse Pedro

-Não, mas salvar o mundo sim. – disse ela. Um raio apareceu no céu. Ela tapou a boca. – Opa!

-O que? – perguntou Thiago

-Vamos ter que salvar o mundo? – perguntou Dantas

-Mais de uma vez? – perguntou Bia

-Eu não posso dizer... – disse Rachel

-Por favor. – pedi

-Não posso, me desculpem

-Então porque você veio aqui? – perguntou André

-Só tem uma coisa que eu posso falar pra vocês. Estão escondendo uma coisa de vocês. – disse ela  -Tchau.

Ela disse e saiu correndo.

-Que maluca. – disse Lucas

-Eu não acho. – eu disse

Todos olharam pra mim.

-Vocês podem não concordar, mas eu não acho ela maluca. – eu disse

Eles riram, não sei porque e (sim todos!) começaram a fitar o mar.

Annabeth, Percy, Nico, aquela filha de Ares, Clarisse, Chris, Thalia e Silena.

Eles se sentaram.

-Precisamos falar com vocês. – disse Annabeth

-O que? – perguntou alguém que não vi quem.

- É uma história que aconteceu no ano passado. – disse Percy

-Sabem Cronos, o titã? – perguntou Thalia

Todos assentimos.

-Ele estava ‘’renascendo’’ e tentando mandar os deuses para o fundo do Tártaro. – disse Chris

-Um filho de Hermes, se juntou a Cronos, assim como vários outros meio-sangues e monstros. – disse Silena

-Esse filho de Hermes se chamava Luke. – disse Annabeth

Mas ela não parecia bem, era como se ela fosse chorar a qualquer momento, mas juro que vi uma lágrima escorrer pelo rosto dela.

-Luke tinha dado o corpo, para abrigar o espírito de Cronos, era como se ele estivesse sendo possuído. – disse Nico

-Até o dia que houve a Grande Guerra. – disse Clarisse

-Luke estava quase sendo completamente possuído, mas Annabeth começou a falar coisas, que comoveram ele, que de Cronos, por um minuto, se tornou Luke novamente. – disse Thalia

-Luke tinha tomado banho no Rio Estige, portanto ele só tinha um ponto  do corpo, em que poderia ser morto. Nesse momento em que ele se tornou Luke novamente, eu salvei o mundo. Dei uma faca á ele, que se matou. – disse Percy

-Mas, não sabemos o que, porque ou quando, mas vai haver uma outra grande guerra. E vocês, vão ter que salvar o mundo. – disse Clarisse


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Notas finais do capítulo

Nao sei quando sai o próximo...