Depois de Gina ter indo embora, passou poucos minutos para Draco chegar.

-Oi meu amor!-Draco foi dar um beijo em Hermione, na qual a mesma se esquivou. -O que aconteceu?Eu fiz alguma coisa de errado?Você andou chorando?

Hermione nem conseguia olhar para o rosto de Draco, mas fez o máximo de esforço possível.

-Sim eu estou chorando, e sim aconteceu alguma coisa, agora do meu ponto de vista ela é errada, não sei do seu.

-Não estou te entendo Hermione!-Disse Draco sem entender de que Hermione tratava.

-Fala pra mim, você achou que poderia esconder de mim por muito tempo que você anda se encontrando com o seu pai, para passar informações do Harry?Faça-me um favor Draco!

-Olha Hermione, eu fiz isso por amor!

-Hahaha, você poderia ser um bom comediante, sabia?

-Hermione acredita em mim...

-Como você quer que eu acredite sendo que você mentiu para mim esse tempo todo?-Hermione parou para respirar e prosseguiu. -Olha eu não quero ouvir mais nada de você e muito menos te ver, bom, a porta da rua é serventia da casa.

-Então é assim que vai acabar?Tudo que nós passamos vai se tornar uma mera lembrança?

-Se tornou uma mera lembrança desde a hora que eu te vi com o seu pai, desde àquela hora eu não te reconheci mais. -Disse Hermione olhando para baixo e tentando não chorar. -Então até as 18h00min eu não quero ver você mais aqui nessa casa. Adeus!

Hermione depois de ter dito isso, subiu para o quarto e desabou a chorar. Enquanto Draco ficava esmurrando a almofada do sofá repetindo a palavra: “Burro!”.

Depois de o Draco ter saído da casa de Hermione, a mesma que estava imersa em um rio de lágrimas, se levantou:

-A única coisa que vai me acalmar neste momento é fumar. -Então Hermione pegou o seu maço de cigarros de emergência, pegou o seu carro e começou a dirigir descontroladamente, como se tivesse acabado de beber 12 caipirinhas. Até que a mesma não viu que havia vindo um carro em sua frente, então a garota se cegou com a luz do farol, e foi levada diretamente para um hospital trouxa.