The Third Winchester escrita por Eleanor Blake


Capítulo 1
apresentando


Notas iniciais do capítulo

Bem gente,essa é a minha primeira fic que envolve a saga supernatural.então me perdoem se houver alguns errinhos quanto ao estilo(já que eu vou seguir segundo MINHA visão da série)mas se estiver destoando demais me avisem que eu corrijo tá bom?



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Aqui estou eu na diretoria DE NOVO.Bem alguém deve se perguntar quem sou eu;bem,eu não sou muito boa em descrição psicológica,visto que eu nem sei me definir muito bem.

Então vamos a descrição física: Sou de estatura média,não preciso de ajuda pra alcançar o miojo na prateleira,mas quanto a pegar minhas coisas em cima do armário,a velha e boa cadeira é de muita ajuda.Meu cabelo um dia foi de um marrom acizentado esquisito,hoje é de um tom de "vermelho escondido",como eu gosto de chamar,é que ele é preto como a noite em ambientes fechados e avermelhado num tom estranho de rubi nos dias de sol.Meus olhos são verde musgo e eu tenho um corpo normal,admito que minhas curvas são um pouco,tipo beeem acima da média,então pode se dizer que eu já me utilizei de minha bunda empinada pra sair de muita furada.Sou branca escritório,mas isso é só por que eu odeio o sol.Bem,é isso,voltemos a minha história:

Então estava eu no lugar que frequento mais do que a minha própria casa e onde os funcionários são facilmente subornáveis por um bom sanduíche de presunto.

Olhei o sofá que eu tanto conhecia e vi a diretora conversando com Katie,a nova estagiária babaca.A diretora era uma mulher baixinha que veste os mesmos padrões de conjunto desde que roupas foram inventadas,e tudo dela envolve "inhos/as",verdinhos,rosinhas,etc.Tudo com cara de tia do pré.

Ela me olhou e já foi me chamando com os dedos,eu fui e ela entrou na sala em seguida.

–Qual a história hoje querida?- ela me perguntava,ah,o sarcasmo mal feito é uma de suas maiores caracteríticas.

–Provocação,eu respondi a altura e estou aqui- expliquei,bem,no meu caso o sarcasmo pesado e a ironia eram meus pontos fortes.

–Olha Anny,não sei o que faço por você querida,talvez o psicólogo ajude...- ela ia dizendo.

–Tá,já saquei,quanto é? - fui direta,eu amava isso em mim.

–Está tentando me subornar?-ela perguntou.

–Você aceitaria?- revidei.

–O que você tem aí?

–Rosbife e maionese.

–Não sei não....

–E um pudim de nozes...

–Tá feito- ela concordou- pra todos os efeitos eu te dei uma medida corretiva.

–E...

–O que?

–Ué,acho que meu pudim vale uma dispensa para reflexão dos meus atos... - insinuei-Sabe,nesse pudim tem um caramelo cremoso...

Eu era boa em dissimular,já pude vê-la se rendendo.

–Talvez...

Olhei pra ela e mostrei a mercadoria,abri o pote do pudim e a vi babando na calda escorrendo devagar.Bem,dissimular é uma arte pra mim.

–Feito,então vá e reflita sobre o que você fez... - ela brincou.

–Certo,talvez da próxima eu traga peito de peru,pelo visto daqui a pouco você vai precisar. -provoquei-tchau que já deu minha hora.

Bem,aquela escola tinha fama de rígida,mas veja só você,a diretora cai na minha por um sanduíche e um pudim!

Coloquei meus patins e saí pelos fundos como sempre,nas ruas de Temps eu era um jato comparado aos carros obsoletos que circulavam por lá.Exceto é claro por meu bebê,um eclipse branco e extremamente ao meu gosto;veloz e mortal.Meu carro atinge os 170 em 7 segundos!É,eu tenho orgulho do meu bebê,ele é filho único de mãe solteira.Bem no caso dele a mãe é viva,no meu não.Minha mãe morreu faz alguns meses de uma doença desconhecida.Não sei quem é meu pai e nem me interessa.Agora moro com Charles,um velho amigo da minha mãe;ele fica lá no barzinho dele e eu nos fundos,onde tem uma casa.Como ele sempre fica lá eu moro praticamente sozinha.

Eu adoro isso,por mais que minha mãe louca mais muito regrada(em relação a minha pessoa unicamente)não esteja mais comigo eu não tenho maiores problemas em viver sozinha.Bem,eu não me dou muito com as pessoas,elas são estranhas,barulhentas e falsas.Prefiro a mim,estranha,mais com bom gosto e uma força muito bem treinada.

–Oi Charles - disse eu enquanto entrava.

–Fala garota,aprontou o que hoje? - ele me perguntou.- se quiser eu posso ir lá na escola e...

–Eu ri agora querido,não se mete nas minhas coisas Charles -retruquei.

–Eu sei,mas desde que sua mãe...

–Não começa,olha eu vou lá pra fora.

Saí e dei a volta na casa,ao lado do bar havia uma floresta fechada em que eu adorava andar,bem,foi pra lá que eu fui.

Andei por uma,duas horas sei lá.Sentei numa árvore caída pra pensar na vida e senti minha mão cair direto numa gargantilha que eu tenho desde bebê,é um pentagrama de jade com o centro dourado.O apertei lembrando-me de minha mãe,bem,não foi ela que me deu mas era de meu pai,comecei a pensar por que ele nunca ligou ou falou comigo,eu era forte na frente dos outros,mas podia achar que eu precisava de alguém aqui no meio do mato não podia?

Ouvi um barulho ao longe como se alguém perseguisse um animal.

–Caçadores idiotas- pensei .

Levantei-me devagar e fui andando de volta.

"ele tá indo pra cidade,atira"- uma voz masculina gritou ao longe.

Ouvi um tiro perto demais pra ser seguro estar ali.

"merda errei"- outra voz de homem,só que mais grossa esbravejou.

Agora meu corpo me induzia a correr o mais rápido que podia,eu ia a mil pra casa.Quando ia entrar eu ouvi um barulho de briga,e depois um grito agoniado,era Charlie.

Lenvantei a lata de lixo na frente do bar e tirei uma pistola carregada(eu sempre tenho uma por perto no caso de não poder controlar as coisas).Entrei devagar e vi o que um dia foi Charles,ele estava quase irreconhecível,seu rosto coberto por sangue e seu corpo dilacerado em variados os tipos de cortes em estilo animalesco e não planejado.

Olhei aterrorizada pra tudo aquilo,a cena de destruição que eu via fez meus sentidos se turvarem um pouco.

Dei um passo pra trás e senti algo no caminho,era frio.Me virei e vi um tipo de critatura horrível,era branca e recoberta pro um tipo de pele.Era selvagem,mais olhando bem parecia que tinha certos traços humanos...

A criatura vinha pra perto enquanto eu me afastava,lembrei-me da pistola com balas nela,mais eram de prata.Bem,na hora do desespero...

–Sabe,eu não gosto de conhecer os caras e já partir pra algo físico,mas já que você está pedindo... -provoquei.

A besta vinha pro meu lado bem rápido,não pensei de novo e comecei a atirar,a criatura rugia no que parecia ser dor,continuei atirando até que acertei em cheio a cabeça e depois o peito.Olhei de novo e num átimo onde tinha a criatura somente restava um enorme monte de poeira acizentada.

Olhei de novo e dois homens me encaravam com cara de assustados,um era alto e tinha olhos azuis.O outro era mais baixo e com irônicos olhos verdes como os meus.

–Isso não é normal...- disse me afastando.

–Calma,não vamos te fazer mal só queremos falar com você-pedia o comprido.

–Sabe,eu não to afim de papo,então fora daqui tá bom?

–Sabe,eu não sei se você viu o que você matou aqui e o estado em que o carinha ali está.Então eu acho que agente realmente precisa conversar e você precisa de ajuda com a bagunça. -o menor me disse- acho que Sam vai ter prazer em te ajudar com isso não é?

–Por que a sujeira fica pra mim?- o mais alto perguntou.

–Peraí!- interrompi- eu me viro bem aqui tá legal?E além do mais nem conheço vocês,então saiam.

–Olha,só queremos ajudar,então vou me apresentar,eu sou Sam,e ele é Dean.

–Falou Robin,e ah Batman,você também prazer.Agora fora!- gritei.

–Ceto sua baixinha arrogante...

–Você também não é grande coisa Dean- disse eu como se tivesse nojo do nome.

Ele me fulminava.mais eu era bem mais experiente.

–Bem pessoa média,você está num bar,e não me parece ser maior de idade- ele atirou pra mim.

–Moro aqui meu querido Toquinho - joguei de volta.

–Retire o que disse!- ele berrava- sua pirralha,eu vou te arrebentar!Sammy me solta porra!

O grandão o segurava,eu só ri,eu podia ser menor,mais eu sabia me defender muito bem.

–É Sammy,solta o toquinho... - eu provoquei.

Dean se soltou de Sam e veio louco em minha direção,só esperei.

Quando ele armava a mão a apliquei o tradicional quebra nozes,o virei e chutei seu rosto com toda a força,ele não caiu tão fácil,então repeti meu ataque,desta vez com um soco cruzado e um jabe,ele nem viu o que o acertou,e agora jazia caído no chão.

Bem,quem ele pensa que é pra achar que pode se meter com Annice Winchester hein?







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Notas finais do capítulo

E aí pessoal,fui bem no meu primeiro capítulo?Comentem,comentem,comentem!ps: eu não desisti das outras fics,esse é um projeto novo,mas as outras continuam normalmente tá bom?Bjos queridos,e até o próximo capítulo!



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