Um Amor Conquistado escrita por Drey, CharlyBrooks


Capítulo 15
Sorry


Notas iniciais do capítulo

Hallo aliens ♥ ♥

Espero que gostem.
Desculpa se houver erros.



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No dia seguinte fui buscar Bill no aeroporto, no caminho pensei no que Georg disse e ele estava certo para que essa insegurança toda.

Mas o que dizer ao Bill. Que eu estava errada, não deveria me preocupar com ele e sei que ele não faria nada que comprometesse o nosso namoro, enquanto eles não chegavam ficava minha mente trabalhava a cada segundo ensaiando meus pedidos de desculpas. Quanto mais espero mais demora até que começou uma correria na área de desembarque um corre, corre. Já dá pra imaginar néh. Estava indo de contra com eles, Bill estava lindo com uma roupa justa preta com algumas correntes no pescoço e uma jaqueta de couro, com suas maquilagens bem dark como sempre. Estava mos a poucos metros um do outro, eu podia sentir as suas mãos tocando em mim, sua boca tocando na minha, sentindo o seu adorável cheiro que eu tanto amava que me fazia enlouquecer a cada dia que passa. Ficamos frente a frente, nenhuma palavra foi dita, o silencio tomou o lugar onde só podia se ver flash sendo disparado em torno da gente, ficamos nos olhando até dar a primeira palavra.

—Me desculpa—O abracei forte— Ge me contou o que aconteceu. Desculpa-me por não ter acreditado em você— sussurrei— Eu sou uma tola desconfiada.

—Deveria ter te falado, mas já passou e está tudo bem agora— Bill me abraçou e fomos para casa dos gêmeos.

—Estava morrendo de saudades de você Bill.

—Oi, como você está? Eu to ótimo obrigado por se importar comigo, também estava morrendo de saudades de você também—Tom disse se sentindo ignorado por não ter falado com ele. Se bem que só foi nesse momento.

—Oi cunhadinho, eu também tava morrendo de saudades de você— disse dando uns tapinhas na sua bochecha.

—Obrigado— disse dando um sorriso falso que eu odiei, queria matar esse garoto.

Chegando á casa dos K’ s liguei para o Gust, Georg, Nathy e Carol, depois liguei na pizzaria e pedi duas pizzas uma de calabresa e outra de frango com catupiry a minha favorita.

—Que beleza vou zarpar. Não vou servir de segura vela para três! Quem sabe eu encontre alguém para passar a noite— disse subindo a escada.

Ouvir Tom dizer essas coisas ainda me assusta um pouco, como uma pessoa consegue ficar com tanta gente sem ao menos ligar para o que elas sentem, se eu fosse uma delas, o que dou graças por não ser, me mataria, cada noite estar em um local diferente com uma garota diferente sem saber ao menos o seu nome. Não entendo o por que de não ter um relacionamento serio, as vezes as suas atitudes me irrita tanto que nem podemos ficar muito tempo um na companhia um do outro que sai briga.

—Bill cadê as cocas? Antes de viajarem estavam todas aqui!— falei

—Estranho, não me lembro de ter tomado. Vou dar uma perguntada ao Tom.

—Falando no diabo— Tom entrou na cozinha enquanto arrumando a mesa.

—Não estou afim de brigar hoje, então diga logo o que eu fiz?

—Você tomou as cocas que estavam fechadas na geladeira Tom?

—Que coca?

—As três caixas fechadas na geladeira... Espera que latas eram aquelas no quarto do hotel?— Bill olhou desconfiado para o Tom que deu um sorriso sem graça.

—Aquelas... Bem era daqui de casa, mas não estavam na geladeira.

—Tom!— eu e Bill exclamamos.

Já que o Tom fez o favor de acabar com as cocas tive de ligar para a pizzaria e pedir para trazer duas garrafas. Assim que eu desliguei o telefone a campainha tocava, era os dois casais.

—Vai ficar Tom?— Cah disse entrando na sala.

—O quê? Eu? Brinca comigo , mas nem a pau, vou sair pra pegar umas gatinhas por ai—Tom disse saindo.

—Ann a pizza chegou! —Tom gritou da porta.

—Pizza?— Gust disse olhando para as duas caixas— entreguei o dinheiro pro motoboy e fomos pra cozinha.

A pizza estava ótima como sempre, preciso comer algo mais saudável ultimamente nem me alimentado direito eu tenho eu estava a base de pizza e lanches o que Bill adorava.

Depois de comer fomos pra sala assistir TV, cada casal um ficou em um sofá com um cobertor o tempo não estava muito bom e fazia um friozinho.

—A gente já vai— Gust disse abraçado com o Nathy.

—Sim, meu pai está doente e preciso pegar o avião pra Los Angeles ainda hoje— Nathy disse.

—Nós também já vamos, preciso terminar umas coisas lá em casa.

—Ok, vão pelas sombras... E torçam para não pegarem chuva— sorri.

 Depois que eles se foram ás luzes começaram a piscar me levante ei e fui até a janela ver a chuva caindo, no inicio estava fraco mais começou a aumentar.

—Bill é melhor desligar a TV— continuei olhando para fora.

—Por quê?

—Tá chovendo forte e as luzes estão piscando.

Não demorou muito e as luzes se apagaram, ficamos olhando para o nado durante alguns segundos, voltei junto do Bill e dei uma topada numa mesinha de canto que havia, mas não me lembrava dela, bufei de raiva, minha perna ia ficar com um hematoma enorme, tentei enxergar só que estava muito escoro, comecei a andar novamente e dei outra topada novamente no armário.

—Que merda!— gritei— Bill cadê as lanternas, velas que diacho for desde que eu consiga enxergar.

Por que eu estava me matando pra enxergar se eu estava como celular no bolso, ao menos assim com a luz eu poderia ver alguma coisa, fui até o armário e abri uma gaveta pra ver se havia alguma lanterna lá entro.

—Olha o que eu encontrei— mostrou dois castiçais com velas.

—O que está esperando pra acender?— falei com raiva, depois de dois hematomas não é de ficar com raiva.

Bill pegou seu isqueiro no bolso e acendeu vela por vela, até deixar parte da grande sala com luz, empurramos a mesa de centro perto da parede colocamos um coxão inflável na frente do sofá, algumas almofadas e um cobertor. Olhei para a luz e comecei a “brincar” depois Bill se juntou comigo. Cansada de apenas tentar e não conseguir me joguei no coxão e fiquei com os braços cruzados.

— Já desistiu?— disse rindo.

—é claro, você viu algo dar certo até agora?— ele pensou por um tempo e fez negativo com a cabeça.

Bill me abraçou em forte fazendo perder o fôlego, tentei dizer algo, mas as palavras não saiam de minha boca, vendo a minha dificuldade de respirar e me soltou e para compensar me beijou como desculpas, o beijo foi quente e demorado, podia sentir a seu amor no seu beijo. Seu toque fazia me arrepiar toda, suas mãos passavam em minhas costas depois colocou sua mão por de baixo da blusa fazendo abrir o fecho do sutiã.

—Para Bill— empurrei o.

— Desculpa, pensei que fosse querer subir de nível— se afastou de mim.

—E quero, mas e se o Tom aparece... — a porta abriu e quem aparece?— é não morre mais— falei baixo enquanto me arrumava.

—Caramba cheguei na hora errada— Falou com os olhos arregalados.

—Ah seu idiota. A luz acabou— Tom foi até o interruptor e acendeu a luz

—Nossa realmente a luz acabou e não é que ela voltou. Qual é se vocês querem transar é só ir para o quarto— podia sentir o meu rosto queimar de raiva.

—Cala a boca seu merda— gritei— Bill eu vou embora depois a gente se vê— Peguei as minhas coisas e fui em direção da porta acompanhada do Bill.

—Obrigado Tom— Bill disse.

—Não há de quê maninho— Tom disse colocando a mão na cabeça.


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Notas finais do capítulo

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