A Mistura dos Mundos 2 escrita por Brightness


Capítulo 7
Capítulo 7




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-Você conseguiu! – Eu disse pegando o Mapa da mão dela e a abraçando.

            Quando a soltei, analisei o Mapa, mas era só um pergaminho em branco.

            -Tem certeza...? – eu ia perguntar quando Lily sacudiu a varinha:

            -Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom.

         Começou a aparecer escrituras no Mapa e então meu nome: Louis Jackson.

         No Mapa mostrava onde eu estava localizado.

         -O Mapa vai ser bem útil no torneio, ele vai mostrar onde cada competidor está. – Alvo falava. – Lily e eu pediremos a nosso pai para que deixe o Mapa a prova d’água, não duvido nada que uma das provas seja no Lago.

            -Com o Mapa ficará mais fácil vencer os outros competidores, certo? – Silena perguntou.

            -Correto – Alvo disse beijando o topo da testa da minha irmã.

            -Já podemos voltar, não é? – Renesmee perguntou estragando todo o momento de felicidade.

            -Sim – Alvo respondeu estressado.

            -Então vamos logo, preciso ajeitar meu cabelo. – Renesmee disse.

            Estava na moda revirar os olhos assim que Renesmee falasse qualquer coisa.

            -Conseguiram? – O senhor Potter perguntou sentado em sua cadeira.

            -Sim, papai – Lily respondeu abraçando Harry.

            -Agora vou confundir o Cálice e assim nos encontraremos novamente na primeira de cinco provas. – Harry disse.

            -Cinco?! – exclamamos.

            -Exatamente.

            -Eu só queria avisar... – Renesmee começou.

            O tom arrogante estava fora de sua voz.

            -Que eu não vou participar – Renesmee terminou.

            -O que?! – Fui o primeiro a perguntar.

            -Eu sou fraca, vou só atrapalhar – uma verdade dita por Renesmee Cullen.

            -Ai que está o problema, minha jovem – Harry disse. – Já coloquei os nomes que o Cálice deve retirar, não haverá erro, quatro nomes sairão do Cálice e não tem mais volta.

            -Mas somos cinco! – Silena lembrou.

            -Ninguém disse que todos vocês irão para o Torneio. – Harry disse. – Enquanto uns lutam para ficar na primeira posição. Os que ficarão vão ter de analisar tudo para que consigam vencer cada vez mais.

            Silena fechou os olhos e balançou a cabeça.

            -Aposto que meu nome não vai sair – Silena abriu os olhos e vi que estava furiosa.

            -Exato, senhorita Jackson. – Harry disse.

            Silena colocou a mão na cabeça:

            -Isso não é justo! Sou eu que mais quer participar e você não coloca meu nome?! ARGH!

            -Eu te dou a posse do Mapa do Maroto, pode ser? – Harry tentou consolar Silena.

            -Não quero, obrigada. – Silena disse bufando.

            -Dê para mim, papai – Lily pediu. – Sei analisar o Mapa, vou fazer bom uso.

            Harry assentiu e deixou que Lily pegasse o Mapa e ficasse com a posse do pedaço de pergaminho importante.

            Todos ficaram em silêncio. Não tínhamos assunto.

            -Papai, iria pedir para que deixe o Mapa à prova d’água, como disse a eles, não duvido que uma das provas seja no Lago. – Alvo disse olhando para o pai.

            -Gravem o que irei dizer: Floresta Proibida, Lago Negro, Arena, Labirinto, Interno do Colégio. – Harry disse contando cinco em seus dedos.

            -Como assim: Arena e Interno do Colégio? - - Renesmee perguntou mostrando-se interessada.

            -Vocês irão usar a Arena pra destruir os dragões, o “interno no colégio” significa dentro das torres do colégio. – Harry respondeu.

            -A prova final... a procura do Cálice! – Lily disse. – O Cálice estará aqui no colégio!

            Lily juntou as peças.

            -Exato – Harry disse.

            -Oh, meus Deuses! – Silena exclamou. – Já vencemos!

            -Ahn? – Alvo perguntou. – Já?

            -Sim. Sim! – Silena gritou.

            -Como? – Renesmee perguntou.

            -O Mapa! – Silena respondeu.

            -Não tem como – Lily disse.

            -Não? – Silena.

            -Claro que não. Devia saber disso. – Lily respondeu. – O Mapa só mostra pessoas, não objetos e o Cálice é o objeto.

            -Enfeitiçado, certo? – Renesmee pensou.

            Juro que senti cheiro de fumaça saindo pelos ouvidos dela por causa do cérebro que trabalhava.

            -Uhum – Alvo respondeu.

            -Mas tudo aqui é enfeitiçado. – Lily respondeu.

            -Só peço para que não esqueça que o Cálice será um objeto enfeitiçado importante como uma pessoa e irá ser preciso ser encontrado, assim como uma pessoa precisa ser encontrada. – Renesmee provocou.

            -Renesmee pensou certo – Harry disse.

            Renesmee sorriu cínica.

            -Mas agora vocês têm que ir, pois não quero que vocês entrem na prova sem treinamento.

            Todos saíram da sala, menos eu e o senhor Potter.

            -Senhor... – chamei.

            -Diga, Jackson.

            -Eu não vou conseguir vencer isso. – Eu disse a mais pura verdade. – Vou fracassar, de novo. Meu orgulho vai ser ferido de novo.

            -Como sabe se irá fracassar ou não, Jackson? – o senhor perguntou enquanto arrumava uma prateleira de pergaminhos.

            -Nunca fui escolhido para uma missão de tamanho porte, Silena seria a melhor escolhida para participar do Torneio...        

            -Como sabe que será você o escolhido? – o senhor Potter perguntou.

            -Eu sinto, assim como sinto que irei fracassar.

            Harry suspirou.

            -Você é um pequeno herói, Jackson, assim como eu fui. – Harry começou enquanto esticava a mão mostrando-me a cadeira para que eu fosse sentar. – Eu sempre achava que iria perder, mas sempre vencia, mas também sempre tive ajuda da minha única família: meus amigos. Lily e Alvo são confiáveis, e já foram treinados com aulas mais que particulares para que vencessem sempre, mas, neste caso, a coisa ta pegando fogo, eles não iriam dar conta sozinhos, por isso mandei a carta. Conversei com Annabeth e Percy, eles disseram-me que mandariam os dois melhores. Aqui está você. Louis, pra mim seus pais juntos são mais fortes que Zeus, Annabeth pensa, Percy realiza na melhor perfeição. Não creio que lhe mandaram aqui para vê-lo fracassar. O mandaram aqui, para que o mundo pudesse ver que você é o melhor e que ao lado de sua irmã fará a grande diferença.

            Soltei um suspiro enquanto absorvia cada palavra.

            Sentia-me cansado, apesar de estar sentado numa cadeira.

            -Você irá vencer assim como Hércules venceu, certo? Hércules venceu várias vezes, não é?  - senhor Potter perguntou.

            Assenti.

            -Então, assim como Hércules, Aquiles, antes de ser atingido, e também até Perseu! – Harry brincou me fazendo sorrir. – Vencerá como seus pais.

            Soltei um pequeno sorriso.

            -Será campeão. – Harry finalizou. – Mas não será campeão se ficar aqui parado e não for treinar.

            Eu ri.

            -Obrigado, senhor... Harry. Obrigado por acreditar em mim quando nem eu mesmo acreditava.

            -De nada, Louis.

            Saí da sala do senhor Potter pensando em cada palavra que ele havia dito, mas o que me chamava atenção era uma frase que, não sei bem, mas não era para fazer sentido: “sempre tive ajuda da minha única família: meus amigos.”

            Eu devia fazer fortes laços de amizade, para não perder, mas, também, para não ter o orgulho ferido numa batalha.

            Comecei a procurar o resto do meu grupo pra que pudesse voltar no passado, mas não achei ninguém. Às vezes eles foram sem mim.

            Mas fizeram errado, não podiam ir sem mim, eu penso melhor várias vezes, mas são teimosos e até orgulhosos.

            -Louis Jackson – aquela voz.

            Katie estava parada perto de um quadro de uma cozinha.

            -Você me ama, só pode! Não me larga, ta pior que chulé! – eu disse.

            -Não amo babacas feito você – Katie retrucou.

            -Ok, ok, o que você quer?

            -Quero saber porque anda indo ao passado e talvez até no futuro.

            -Entrei agora, preciso estudar pra acompanhar os bruxos da minha idade. – Respondi arrancando um riso de Katie.

            -Por que não pediu para mim? – Katie perguntou. – Posso te ajudar assim como os professores do primeiro ano e, talvez, até mais rápido.

            Não respondi.

            -Quer a minha ajuda? Porque, pelo que eu vejo, seus amigos foram sem você.

            -Está disposta mesmo a me ajudar?

            -Vamos logo, Jackson, antes que eu mude de idéia – Katie apontava para o corredor.

            Soltei um breve sorriso e a acompanhei.

            -Você aprende rápido! – Katie disse sorrindo.

            -É... – eu disse.

            -Por hoje é só, você aprendeu dois anos de aula até agora. Dois cansativos anos de aula.

            -Foi rápido!

            -Claro, eu te avisei... – Katie disse retomando o fôlego. – Posso te pedir algo?

            -Fala – dei de ombros.

            -Me leve ao ano que vem, quero ver o que irá acontecer, Jackson.

            Abaixei a cabeça.

            -Eu já sei o que irá acontecer – eu disse.

            -Já? O que? – Katie perguntou interessada.

            -Hogwarts será destruída, Hermione Granger e Draco Malfoy a destruirá. – Respondi.

            -Ah...

            Ficamos em silêncio por um bom tempo no Salão Comunal vazio.

            -Jackson? – Katie chamou.

            -Oi?

            -Você vai saber o que irá acontecer, mas já vou dizer o que tenho que dizer agora: Desculpe, não queria fazer isso e fui obrigada.

            -Pra que diz isso?

            -Você irá entender, talvez no dia em que Hogwarts cair.

            Fiquei um tempo acordado depois da conversa.

            Percebi a respiração lenta de Katie. Ela estava dormindo.

            Resolvi fazer o mesmo.

            Acordei em meio ao silêncio da madrugada.

            Estava frio, a janela estava aberta.

            Levantei-me para fechá-la, mas uma voz interrompeu.

            -Não a feche, Jackson, não quero ficar trancada. – Katie disse fazendo uma bola com um chiclete.

            -Ah, desculpe – eu disse sem conseguir vê-la. – Onde você ta?

            -Aqui – ela respondeu e mechas enormes de cabelo caíram em minha frente.

            Katie estava em cima da janela.

            Seus azuis cinzentos ficaram a mostra e eu pude vê-los com a mais profunda clareza.

            -Lev-i-COR-pus! – Katie soltou um de seus braços e apontou a varinha para mim.

            -UOU! – gritei quando senti que estava flutuando.

            Quanto mais Katie voltava para seu lugar em cima da janela, eu a acompanhava.

            Ela sentou-se e eu fiquei suspenso no ar até que Katie baixou a varinha e eu já não estava mais sob nenhum feitiço.

            Sentei-me ao lado dela.

            -Olhe que linda – Katie apontou para aquela gigante Lua cercada de pequenas estrelas.

            Não havia reparado na Lua, mas estava realmente linda.

            -Uau! – exclamei fazendo Katie olhar pra mim. – Não havia reparado nela. – Concertei. – Com certeza muito linda.

            -É – Katie disse. – Ela faz jus a seu nome em espanhol: Luna. Sim, a Lua é uma grande deusa. Ao contrário de mim, a Lua, um ser sem vida, sabe fazer jus a seu nome.

            -Por que “ao contrário de mim”? – perguntei.

            -Luna, como eu disse, significa “Deusa”. Katie ou Kate, meu nome, significa “Pura”. Não sou pura, Louis, não chego perto de ser pura.

            Katie abraçou seus próprios joelhos e apoiou o queixo.

            -Por que não? – perguntei apoiando meu peso em cima dos meus cotovelos.

            -Faço coisas que me deixam impura cada vez mais, eu só sei obedecer. Sempre penso, às vezes falo, que não vou obedecer mais. Simplesmente não dá. Não tem como não obedecer às ordens daquela gente! São cada vez mais agonizantes, mas aí falam que eu tenho que seguir a pose de legitima Sonserina e continuar, mas não dá.

            -Eu não conseguiria viver sob ordens. A cada ordem eu mandaria uma resposta, aposto que estaria sem emprego se eu já estivesse na idade.

            Katie soltou um sorriso gostoso.

            -Quer ir ao futuro? – perguntei.

            Katie olhou-me espantada.

            -Ta falando sério? – ela perguntou.

            -Sim, e iremos agora se você quiser.

            -Mas é claro!

            Sorrimos juntos.

            -Só tem uma coisa... não sei se dá pra viajar duas pessoas com um Vira-Tempo. – Eu disse.

            -Dá sim – Katie disse puxando um pouco da corda do Vira-Tempo para perto dela e colocando em seu pescoço.

            O cordão era curto, por isso ficamos frente a frente, olhos nos olhos. Nada aconteceu, nenhum beijo, nada. Mas pude sentir que seus olhos tinham um pouco de culpa e um pouco de esperança, mas, acima de tudo, dava pra ver simplicidade, humildade. Katie era uma Lua, uma Luna, uma deusa, ou até mesmo uma simples Kate, uma simples, mas pura Kate.

            Ela girou uma vez para o futuro.

            Nós estávamos no mesmo lugar, mas escutamos vozes.

            -Tem como mudar nossa aparência? – cochichei.

            -Sim – Katie cochichou de volta. – Como você quer ser?

            -Quero ser o Brad Pitt. – Brinquei.

            -Ah, Louis! Não dá! Você é muito feio pra ser ele!

            Meu sorriso sumiu.

            Não gostei da brincadeira.

            -Não leve a mal, só quis dizer pra parar de brincar. – Katie concertou.

            -Ta, coloque como acha que eu ficaria melhor.

            Katie sacudiu sua varinha e me entregou um espelho logo depois.

            -Quem é esse? James Marsden? – Brinquei novamente fazendo Katie sorrir.

            -Está só parecido, mudei apenas seu cabelo e seus olhos. – Katie disse.

            -Estou parecendo com meu pai Percy, só que com olhos verdes – eu disse rindo. – Deixa eu te mudar?

            Katie me olhou desconfiada, mas guardou sua varinha.

            -Acho que vou ter que usar a sua varinha – eu disse apalpando os bolsos.

            Ela riu e me entregou sua varinha já que a minha estava dentro do Salão Comunal do ano passado.

            -É só pensar: Fanisigí. Depois pense o que quer mudar. – Ela disse.

            Fanisigí.

            Ouvi um som estranho, parecido com o de uma galinha e quando olho para Katie ela estava com penas e uma bico.

            -O que você fez?! – ela se segurou para não gritar comigo. – Pensou em uma galinha! Uma galinha! Louis você tem titica de galinha na cabeça!

            Escutamos as vozes aproximando-se.

            -Ande logo! Mude-me antes que nos vejam! – Katie avisou.

            Fanisigí.

            Katie estava ruiva, e com olhos verdes.

            Isso foi a deixa para que pulássemos dentro do Salão Comunal da Sonserina novamente.

            Lembrei de uma coisa na hora.

            -Hogwarts deveria estar totalmente destruída agora. – Lembrei. – O que será que aconteceu?

            Katie olhou em volta, reparando em tudo. Demorou um belo tempo para ela finalmente responder:

            -Estamos no futuro, Louis, cada escolha que fizermos mudará o futuro. – Ela deu um tempo para dizer outra coisa. – Fizemos alguma coisa que mudou isso...

            Pensei no Mapa, mas sabia que não tinha nada a ver.

            -Talvez foi quando você aceitou que eu te ajudasse – Katie disse.

            -Eu aceitei?! Você me arrancou de lá! – Brinquei e ela riu.

            -Cala a boca e vamos...

            Ouvi gritos de várias pessoas. Não gritos de agonia, gritos de alegria.

            -O que é isso? – Katie perguntou.

            Dei de ombros e abri a porta.

            Corri em direção ao som e então, quando abri a porta do Grande Salão, estava tocando My Chemical Romance – Teenagers.

            -“They said "All teenagers scare the living shit out of me,

they could care less

as long as someone'll bleed!"

So darken your clothes,

or strike a violent pose,

Maybe they'll leave you alone, but not me.”

Tradução: “Eles dizem: os adolescentes cagam de medo de mim

Eles poderiam se importar menos

Contanto que alguém sangrasse

Então escureça suas roupas

Ou faça uma pose violenta

Talvez eles te deixem em paz, mas não a mim”

-UOU! – gritei.

-Mais o que é isso? – Katie gritou sorrindo e pulando enquanto o som alto fazia todos fazerem a mesma pose.

No refrão eles faziam o seguinte: Abaixavam e colocavam as mãos nos joelhos esperavam mais ou menos cinco segundo e pulavam ficando em pé novamente, deslizavam as mãos pelo corpo e depois faziam uma pose de marrento, sacudiam as mãos no alto com o dedo indicador fazendo um não e depois apontavam pra si mesmo e gritava: WHOAAAAAAAH!

Katie e eu entramos na dança.

-They said "All teenagers scare the living shit out of me, they could care less as long as someone'll bleed!"! – eu gritava enquanto fazia a coreografia.

Na parte do solo todos gritaram na maior altura com as mãos erguidas no ar.

Katie me arrastou para perto da janela. Ela estava feliz.

-Adorei isso! – ela exclamou rindo.

Ri junto com ela.

Um garçom enfeitiçado passou com bebidas e eu peguei duas sem saber o que era.

Ofereci uma a Katie.

-Sabe o que tem nisso, não é? – ela perguntou rindo.

-Não – respondi sendo sincero.

-Seu bobo! Isso é suco de abóbora com álcool! – Katie me deu um tapa.

Comecei rir que nem bobo.

-Sério? – perguntei rindo.

-Uhum! – Katie disse segurando o riso.

-Então ta – eu disse e virei um copo engolindo e sentindo o gosto só depois. Claro que eu fiz uma careta. – É horrível! – Gritei, mas virei o outro copo.

Katie ria.

-O que é isso?! – ouvi a voz de um monitor e o som foi desligado.

-Mow-BILL-i-CORE-pus! – Katie pegou a varinha que estava comigo, segurou minha mão, lançou o feitiço e pulamos da janela juntos, parando perto da Floresta.

-Está querendo me matar de medo?! – eu disse enquanto esperava minha barriga deixar de ficar gelada.

-Não, só não queria ser pega e fazer descobrir que estamos aqui ilegalmente. – Katie respondeu.

-Ta, o que faremos?

-Dormiremos aqui, assim poderemos saber o que está acontecendo.


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Notas finais do capítulo

desculpem a demora :/ . reviews ?