Vinculo Completo Parte 2: agora ou Nunca escrita por Fernanda Melo


Capítulo 22
Capítulo 21 - Perigo




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            Acordei meio desanimada era fim de semana e eu não tinha nada para fazer, minha família havia ido caçar bem algumas pessoas da minha família, era fim de semana e Nessie veio para casa dos nossos avós, eu andei vagarosamente até a cozinha, abri a geladeira peguei o leite e o cereal que estava no armário, me sentei na mesa e comecei a comer. Estava tão fora de mim que não percebia nada que acontecia ao meu arredor, até ouvir uma voz doce e delicada aumentando na minha mente, até eu senti uma mão gelada me tocar, eu estremeci e olhei para a tal pessoa.

            - Mãe você quer me matar de susto? Eu fiz drama, era o que eu mais sabia fazer.

            - Não, só estranhei ver você comendo seu café da manhã sem reação, como se fosse uma máquina.

            - Você não está com uma cara muito boa o que é? Eu disse encarando ela.

            - Não é nada.

            - Hum, quem não te conhece que te compre dona Alice. Fala o que você viu dessa vez? Desde que não seja os Volturi.

            - Não é nada haver com eles, são outros vampiros que me parecem familiar, pelo menos um deles.

            - Ih aí tem treta. Eu disse acabando de comer e indo lavar a tigela aonde comi o cereal.

            - Você vai fazer alguma coisa hoje?

            - Hum tenho planos.

            - O que?

            - Não fazer nada. Talvez se eu me animar eu vejo um filme, mas agora não estou afim de fazer nada, mas e você não vai caçar não? Disse reparando nos olhos negros da minha mãe. Me joguei no sofá esperando a resposta dela e ligando a TV.

            - Vou.

            - Mãe cuida da sua alimentação direito, você sabe que o vovô é chato com isso né. Ele ainda te proíbe de chegar perto de mim, você vai ver. Eu disse me lembrando das tantas vezes que o vovô dizia isso.

            - Eu tenho controle.

            - Eu sei que você tem, mas você precisa se alimentar. Ela se sentou ao meu lado e eu comecei a mudar de canais. – Mãe esses tais vampiros que você viu, não vai ter outra briga não né? Tipo aquela que o papai me contou que vocês tiveram que lutar para salvar a tia Bella.

            - Não sei meu amor, mas se eu tive essa visão coisa boa que não deve ser. Nossa conversa foi interrompida por meu tio Em.

            - E aí família querida?!

            - Oi tio Em. Eu disse mais focada na TV, do que nele.

            - Obrigado pelo vácuo sobrinha querida.

            - De nada tio. Eu ri um pouquinho, ta tenho que admitir que fazia isso só para irritar meu tio, mas eu o adorava.

            - Eu vou ir caçar está bem? Minha mãe disse.

            - Mãe posso ir com vocês? Ela me olhou um pouco estranho, mas logo voltou com aquele seu olhar meigo de mãe que só ela sabia fazer.

            - Claro, vem. Meu pai estava a nossa espera no lado de fora.

            - Quer carona? Eu fiz que não com a cabeça.

            - Pai eu não sou mais criança.

            - Desse jeito a gente não vai chegar lá nunca.

            - Daqui a pouco eu não vou. Eu disse meio histérica.

            - Jasper. Minha mãe lhe chamou a atenção, vi as meninas descerem as escadas, gritando pelo meu nome.

            - Kris, vamos para Forks? Mary me perguntou arregalando seus olhos dourados, essa chantagem devia ser usadas apenas com os pais.

            - Ih nem rola. Eu disse com um sorriso no rosto.

            - Você vai sair com o Luka de novo?

            - Não, ele teve que ir visitar a avó, sou eu que não estou afim.

            - A não você vem com a gente dessa vez. Eu olhei para meus pais, minha mãe disse que sim com a cabeça e meu pai, bem meu pai estava com a cara fechada, pelo visto eles já haviam falado alguma coisa. – Vamos?

            - Ta eu vou. Disse desanimada.

            - Fica longe daquele lobo. Disse meu pai nervoso da ultima lembrança que tínhamos dele.

            - Está aí uma coisa que eu já estava com ela em mentes. Eu disse entrando para casa para arrumar minhas coisas. Fui até meu quarto e peguei uma mochila para me prevenir, a viagem iria demorar um pouquinho, então coloquei barrinha de cereal na mochila e uma garrafa de suco, peguei minha blusa de frio e troquei meu short por minha calça jeans. Iríamos no carro da Nessie, eu não estava muito a vontade em ver o Seth novamente.

            - O que foi Kris?

            - Eu não sei se devo ir.

            - É por causa do Seth não é? Eu apenas fiz que sim com a cabeça. – Não fica assim, esquece isso.

            - Como vou esquecer uma coisa dessa Nessie? Ele vai estar lá não quero nem olhar na cara dele e tenho que olhar, quer saber acho que não vou não.

            - A não Kris, se isso te deixa mais a vontade vai no seu carro ou leve o Luka, faz o que você quiser, mas você vai. Eu revirei os olhos e bufei.

            - O Luka está na casa da avó eu não quero tirá-lo de lá.

            - Pega esse telefone e liga pra ele agora?! Eu apenas encarei Nessie feio.

            - E se eu não fizer isso?

            - Eu te tranco no porta malas e te levo mesmo não querendo. Eu me irritei mais ainda com ela, ai como ela adorava me irritar. Recusei o celular dela e peguei o meu, para ligar para Luka.

            - Luka, você está ocupado?

            - Não meu amor, como você está? Aconteceu alguma coisa?

            - As meninas querem que eu vá de qualquer jeito para Forks, você quer ir junto?

            - Claro, vou avisar minha mãe.

            - Tá eu vou passar aí e te pego. Eu disse tirando as chaves do meu carro da bolsa e desligando o alarme, maldita mania de ligar alarme.

            - Está bem meu amor, tchau.

            Chegando na casa da avó do Luka, tivemos que passar na casa dele para pegar algumas coisas e logo depois seguimos estrada, eu deixei que ele fosse dirigindo meu carro, eu detestava dirigir em estrada, não sei por que. Eu estava com meus pés em cima do banco, já começando a sentir o frio que estava em Forks. Soltei meu cinto e me virei para o banco de trás para pegar minha blusa de frio. Chegar em Forks estava demorando, isso era ótimo por que eu nem sabia por que eu fui vir, não queria ver o Seth depois daquilo e se ele tentasse me beijar na frente do Luka.

            - Você está tão calada, o que ouve?

            - Eu não sei o que eu vou fazer lá. Eu disse de cabeça baixa.

            - Por que você está assim, tem alguma coisa que te incomoda nessa cidade?

            - Várias coisas.

            - Você quer que eu volte?

            - Não, não quero que eu tenha te tirado da cidade pra chegar no meio da estrada pra nada, pode ir não se preocupa comigo não.

            - Como não vou preocupar?

            Eu apenas fiquei olhando para a janela do meu lado até chegar em Forks fomos direto para a casa dos Quileutes, lá estavam todos eles. Luka meio enciumado com o olhar do Seth passou o braço em torno da minha cintura e me beijou, demonstrando que eu era dele, eu odiava quando ele fazia isso, não precisa dele mostrar para as pessoas que nós namorávamos e além do mais eu não tenho dono.

            - Oi Kris. Disse Seth encarando o Luka mortalmente.

            - Oi Seth. Eu disse sem muito olhar para ele.

            - Quanto tempo, quase um ano e meio.

            - Pois é, não ando tendo tempo para nada. Eu tentei disfarçar, para minha sorte Emily veio me cumprimentar e a Luka também. - Oi Emily, como vão as coisas?

            - Ótimas, vem vamos entrar. Ela me puxou para perto dela deixando os meninos para trás.

[Luka]

            Eu comecei a encarar aquele cara, o que ele achava que era? O maioral? Ele olhava a Kris da cabeça aos pés e eu já estava começando a ficar com raiva disso, continuava encarando ele, enquanto Emily levava a Kristin para dentro, era uma boa hora para tirar satisfação com esse cara.

            - O que você quer com ela hein? Eu perguntei com raiva.

            - Quero namorar com ela. E você?

            - Eu quero que você se afaste dela.

            - Tiradinho você não é?

            - Só não gosto que mexam com ela e na minha frente.

            - A não? Me desculpe cara, mas eu não vou sossegar até ela ser minha. Ele disse com uma cara de ódio. Aquele cara achava que era o maioral né?

- Então vamos ver se ela vai ser sua. Eu disse me retirando de perto dele indo para dentro da casa, vi minha pequena sentada no sofá, eu fui para seu lado, ela estava com frio então me enlaçou seu braço em torno de mim e encostar sua cabeça em meu ombro, na hora que aquele idiota entrou e nos viu ali sentados ele fez uma cara de ódio e foi embora. Era melhor assim, que ele ficasse bem longe.

- Você está com muito frio. Dizia enquanto sentia-a tremer.

- Havia me esquecido como Forks era frio.

- Então era aqui que você morava?

- Era, nessa pequena cidade fria.

- Onde era a casa de vocês?

- Você quer ir lá?

- Quero. Então nós nos levantamos e saímos, ela nem avisou para as primas, elas estavam muito ocupadas com seus namorados que nem nos viram sair, ela então foi para o banco do motorista e nos conduziu até sua antiga casa. Chegando lá fiquei de boca aberta ao ver a casa onde ela havia morado, poxa eram todas grandiosas.

- Gostou?

- Nossa, são tão grandes não é?

- É e exageradas, pra mim só um apartamento dá pro gasto.

- Mas quando se tem tantos filhos você quer o que? Ela riu do que eu disse. - Você quer resolver aquele problema?

- Dos meus pais? Não sei.

- É melhor pra você relaxar.

- Você tem razão. Ela ligou o carro e voltou a dirigir desta vez até o cemitério, seria melhor para ela acalmar os nervos, ela tinha que superar isso e nada era melhor do que indo visitar o tumulo dos seus pais.

[Kristin]

            Eu estava nervosa e ao chegar e ver o túmulo com uma pequena foto dos meus pais biológicos me deixou apreensiva, eu era tão parecida com minha mãe tirando que o cabelo é do meu pai, como seria minha vida se eles tivessem me criado? Será que eles me amavam? Do nada senti uma, duas lágrimas caindo, não havia dado tempo nem de ver que eu ia começar a chorar, me agachei e li no tumulo deles, para sempre em nossos corações, Joshua e Anna Willians, no momento em que eu ia saindo de perto vi um túmulo pequeno, talvez devesse ser de um bebê, mas quando olhei, tinha meu nome grafado nele, Kristin Beatrice Willians, eu entrei em choque quando vi aquilo, senti minhas pernas bambas, até sentir uma mão encostar em meu ombro, me ajudando a levantar, eu não dava conta de andar, eu não conseguia, então senti ele me pegar no colo e me levar para dentro do carro.

            Lá ele se dirigiu para o banco do motorista e nos levou até o local onde estávamos.

            - Você quer descer? Ele disse estendendo a mão para mim, eu apenas fiz que não com a cabeça. – Está bem, vou avisar suas irmãs que vou te levar para casa. Quando ele ia saindo eu segurei seu braço evitando sua partida até aquela casa.

            - Não conte para onde fomos, apenas diga que estou cansada. Ele afirmou com a cabeça e foi na direção da casa correndo, eu estava distraída, até ver Seth em minha frente. – O que você está fazendo aqui?

            - Eu vivo por aqui, o que aconteceu com você, parece que viu um fantasma.

            - Eu não quero falar sobre isso.

            - Kris e sobre aquele dia, eu ainda te amo, mas não entendo por que você não me ama.

            - Me desculpe Seth. Ele começou a passar a mão em meus cabelos e seu rosto foi ficando cada vez mais próximo. – Seth não. Eu disse meio imóvel, o que ele estava fazendo? O que eu não estava fazendo? E aquela aproximação se tornou um beijo, ele me beijou, um beijo que demonstrava seu amor por mim, mas eu não queria aquilo, eu queria o Luka apenas ele. Então tomei a atitude mais drástica para mim, lhe dei um tapa na cara e só eu sei que aquilo doeu mais em mim do que nele, ele se virou e eu vi Luka olhando para nossa direção, o que eu faria agora? O que eu diria agora? Ele se aproximava, com uma cara de bravo, ele chegou perto do Seth e lhe empurrou, meu Deus ele ta querendo morrer? Sai do carro e fui separar a briga.

            - Luka, por favor, não faz nada, não quero que você se machuque. Disse lhe empurrando para perto do carro. – Vamos embora, por favor.

            - Vou te avisar pela ultima vez não chega perto dela. Ele disse entrando dentro do carro, ele estava furioso e não dizia nenhuma palavra, eu estava correndo muito e eu estava com medo.

            - Luka, por favor, diminui a velocidade.

            - Por quê? Por que você o beijou?

            - Luka ele que me beijou, não tive culpa, me desculpe.

            - Não entendo. Ele nem olhava para mim, eu já estava desesperada, o que ele queria nos matar?

            - Luka, você está com a cabeça quente, dirigi de vagar. Ele me ignorou e acelerou mais um pouco.  – Você quer nos matar, diminui a velocidade. Eu já estava nervosa, ele nem olhava para mim, o que deu nele? Ele era tão tranqüilo.

            - Não quero que você chegue perto daquele cara.

            - Está bem, mas diminui a velocidade.

            - Me promete? Ele disse dessa vez olhando para mim. E quando ele foi voltar o olhar para a estrada, havia uma pessoa no meio dela, Luka estava rápido demais e então tentou desviar, fazendo com que o carro, fosse a ladeira a baixo e batesse em uma árvore.

            - Kristin você está bem? Uma voz masculina chamava pelo meu nome, tentava abrir os olhos, mas a insuportável dor de cabeça não deixava, eu senti que abri a boca, mas nenhum som saía, vamos lá você tem que conseguir, afinal onde estava?

            Eu tentei com todas as minhas forças até conseguir abrir meus olhos e ver tudo embaçado, abria e fechava meus olhos com força até eu consegui enxergar tudo perfeitamente, vi um um homem de aparentemente quarenta anos.

            - Onde estou?

            - No hospital.

            - O que aconteceu?

            - Você sofreu um acidente, com seu talvez namorado.

            - Luka como ele está?

            - Incrivelmente melhor do que você. Eu me assustei com o comentário do médico, ai maldita dor de cabeça.

– O que eu tenho?

            - Você bateu com a cabeça fortemente e seu braço esquerdo foi deslocado e uma costela quebrada, fora isso apenas alguns arranhões. Ele corria muito, mas não era o bastante para ele conseguir causar danos piores.

            - Quero ver meus pais.

            - Eles poderão entrar daqui a pouco. Ele olhou alguns papeis, anotou em outros e saiu. Na hora que Carlisle e Esme entraram pela porta, estava me perguntando onde estariam meus pais.

            - Vovó cadê minha mãe?

            - Está vindo, meu anjo, apenas dando um jeito de entrar. Ela sorriu um pouco. – Como você está se sentindo?

            - Dolorida. Ouvi a porta sendo aberta e minha mãe entrando em seguida meu pai.

            - Filha o que aconteceu? Ela perguntou completamente preocupada. Eu tentei me lembrar do que havia acontecido.

            - Um homem. Do nada apareceu um homem no meio da pista, ele não era nada normal, tinha olhos vermelhos, é um vampiro.

            - O que eles querem com você? Perguntou meu pai, mais para si do que para mim.

            - Mãe o que você está pensando?

            - Nada meu amor, nada.

            - Alguém sabe do Luka?

            - Ele está bem, sem nenhum arranhão. Meu pai respondeu, como se ele devesse estar naquela cama ao invés de mim.

            - Pai a culpa não foi dele.

            - Então de quem Fo... Aquele lobo desgraçado. Meu pai disse rangendo os dentes. Ele seria capas de fazer alguma bobagem por causa do Seth.

            - Então o que aconteceu? Minha mãe perguntou com sua voz tranqüila e serena.

            - O Luka havia ficado furioso com o que Seth havia feito, ele perdeu a cabeça, mas eu também tenho culpa nisso, eu não devia ter ido, esquece. Então eu tentei acalmá-lo, mas minhas tentativas iam em vão, mas a culpa não foi do Luka ele tirou o olho da estrada só um segundo e do nada apareceu esse vampiro.

            - O que vamos fazer agora? Perguntou minha mãe.

            - Não sei, temos que ficar alertos, eles podem voltar.

            - Eles quem pai?

            - Os vampiros que mataram seus pais. As ultimas palavras meu pai disse com dificuldade, eu sabia como era difícil para ele dizer isso, afinal ele cuidou de mim e tinha medo de que eu não quisesse mais saber deles, eu nunca seria capas de fazer isso.

            - Então são eles? O que eles querem? Matar-me? Eu perguntei meio indignada e só vi minha mãe fechar os olhos e abaixar a cabeça, meu pai a abraçou, eu apenas fiquei observando, por mais essa? Minha vida estava virando de ponta cabeça, eu não agüentava mais.

            Quando meu pai havia saído, percebi a feição preocupada da minha mãe. Ela Se aproximou da minha cama e sorriu, eu percebi que era para disfarçar sua feição preocupada. No momento me lembrei do que havia feito, minha consciência não me deixava mais esconder o que eu realmente fui fazer em Forks, eu fiquei me perguntando se eu contava ou não, mas eu sempre prometi nunca esconder nada da minha mãe.

            - Mãe...

            - O que ouve meu anjo.

            - Eu tenho que te contar uma coisa, mas promete que não vai ficar com raiva?

            - Claro que não, como posso ficar com raiva da minha filha?

            - Mãe me desculpe, mas quando eu fui em Forks eu não resisti, minha cabeça estava confusa e acabei indo visitar os túmulos dos... Fiquei com receio de dizer meus pais, porque eles sempre foram meus pais Alice e Jasper, mas fiquei com medo de magoar minha mãe.

            - São seus pais, tudo bem meu amor, uma hora você iria querer fazer isso.

            - Não, vocês são meus pais. Ela sorriu quando ouviu aquilo e eu me senti feliz por ter contado para minha mãe.

            - Eu achei legal por você ter me contado, eu te amo. Ela deu um beijo em minha bochecha.

            - Também te amo mãe.


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