Inconstância escrita por Mischa Vrijheid
Estou de mãos atadas ante um precipício O abismo profundo me tenta Pede-me que o siga Estás tu a mim atado? Sigo no vácuo de meu ser Vivo no presente o passado Desafio a minha voz em minha garganta Calo-me e entrego-me ao sacrifício A turbulência de minha cabeça turva de um ar rarefeito A vida me enoja Me sinto enjoado na percepção do nada, Abaixo do nível do mar A água, a água me cura Me cura e me liberta e me livra da náusea Água fria e pura, rica em oxigênio Mas não deixarei declarações sensacionalistas Nem retratos de uma personalidade concreta Não eu, Não declararei guerra nem paz Declararei o inconstante.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bom, há um tempo atrás eu comecei com a mania de fazer poemas. Foram vários feitos. Dentre todos este sobressaiu. Até pessoas das quais eu considerava críticas disseram-me que estava muito bom. Por isso decidi colocá-lo no Nyah!.
Este site é aberto publicamente, qualquer um que tenha acesso a internet pode encontrar as coisas aqui escritas. Mas entre as normas do Nyah!, estão que todas as histórias são de direitos pertencentes ao autor. Portanto, se alguém quiser copiar, passar para outro site ou o escambal relacionado a este poema, que faça o favor de pedir autorização antes. Não é por prepotência minha não, é porque tudo na internet é muito difuso de forma com que eu não quero ver nenhuma frase minha indo parar no orkut de alguém dizendo ser de autoria do Bob Marley! Nada contra o pai do reggae, é só um breve aviso.
Espero que tenham gostado e quero receber reviews de todos os tipos. Relembrando que o que vale é a reciprocidade. Críticas construtivas são bem aceitas. Mischa Vrijheid.