Ah, que joinha :D
A dualidade está presente em quase todos os humanos, né? Há sempre essa inconstância e tal... Identifiquei-me bastante com o último parágrafo, oh!
Queria ver outros poeminhas seus .-.

Resposta do Autor: Obrigada!

É, eu pensei nisso! Sabe quando as pessoas começam a arrumar palavras para se definir? Tipo emocional ou racional, esperto ou ingênuo, fraco ou forte, bonito ou feio... Eu nunca fui os extremos, porque quando você é sensível você nunca vai ser insensível. Como nenhuma dessas palavras se encaixava comigo, a palavra inconstância seria melhor, ela permite que você seja emocional e racional, e etc.

Bom, ignore o texto acima se quiser! Devo postar outros poemas sim... Mas ainda estou revisando outras coisas!

E mais uma vez, obrigada pelo review!

MInha linda!!
Muito legal....adorei mesmu!!!
Bem forte.....Mas uma coisa q naum entendi.....eh pq doh título.....mas isso eh o d menos para um poema tão bem feito!!!

PArabens!!!

Beijão!!!!

Resposta do Autor: Obrigada!

O título refere-se à última estrofe.. Também porque ao longo do poema você vê que há uma pessoa narrando uma experiência semelhante ao suicídio, porém no final é como se ela percebesse que diante daquilo, tudo o que ela narra se torna um monte de asneiras, então parte para um epitáfio menor e melhor descrito (que é a última estrofe). Assim fazendo ela auto se declara alguém cujo nunca foi dono de uma personalidade concreta, somente viveu de inconstâncias, alternando-se entre racional e emocional, ou outros opostos que caracterizam o indivíduo.

Ain, que complexo o texto acima! ¬¬

Enfim, que bom que gostou, fico muito feliz que tenham gostado! Mais uma vez obrigado pelo review!

Li O poema, extremamente complexo, revolve a psique invertendo os papeis do supra e do subconsciente.
Parabéns, realmente é um poema maravilhoso.
Abração
Daghda

Resposta do Autor: Ain, nossa complexo é este review! (Ignore isto)

Obrigada! Bom, psicologia não é muito a minha área, mas realmente envolve algo parecido com isto. Principalmente porque é diretamente relacionado a uma tentativa de suicídio, algo como o abandono a própria vida causado pelo tédio, que no poema é qualificado como sufocante, que provoca náuseas. E depois um recuperar da consciência, do gênero "acordei de um colapso de tédio e classifico-me sem dizer o desnecessário". A última estrofe é a parte fora do subconsciente, a única que deixa declarações com clareza.

Obrigada, mais uma vez, pelo review!