Como Seria Se...? 2 escrita por Gabriela Alves, Lady_Juju


Capítulo 30
30. Revendo Uma Velha Amizade


Notas iniciais do capítulo

Oie Pesoinhas do meu coraçãoooo!♥♥♥
Mas um Capitulo pra vocês



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                               POV Will [n/a: roupa. Quem não conseguir entrar aqui, vou colocar os links lá embaixo.]

Eu estava na sala de estar vendo um filme, bebendo coca-cola e comendo muita pipoca quando a campainha tocou, pausei o filme e tirei a pipoca do meu colo e fui atender a porta.

Quando abri aporta encontrei uma garota de olhos verdes esmeralda, cabelos negros até o joelho e com uma pele de tão branca que quase chegava a ser pálida, arregalei os olhos.

- Giovanna? Giovanna Gobbo? É mesmo você?

- Surpresa Willy! – ela pulou em cima de mim, abraçando- me.

-Não acredito! Gi Gobbo como você ousa voltar depois de anos sem nem avisar!?

- Queria te fazer uma surpresa! – falou. – Ah, eu estava com tanta saudade! – falou me abraçando.

- Eu também. – falei. – Você está linda, e sua roupa, uou!

- Valeu! – ela olhou em volta. – Que filme você está assistindo?

- Resident Evil – Degeneração – falei – Tá no começo.

- Posso assistir com você?

- Claro, vou recomeçar o filme e pegar mais coca-cola e pipoca.

- Tá bom. – ela sentou no sofá e tirou as botas. – Cadê o controle?

- Debaixo da almofada azul. – gritei da cozinha.

            Peguei 6 latinhas de coca-cola e peguei mais pipoca e voltei para a sala, o filme estava quase na parte em que eu parei.

                         Alguns dias depois...

            Eu e a Giovanna estávamos junto com a nossa “gangue” conversando com o pessoal quando o meu celular começou a tocar, sem nem ao menos olhar quem era eu atendi.

- Alô?

- Oi, amor! – uma voz cantarolou do outro lado da linha.

- Oi, Lillyian! O que foi, querida?

- Será que você pode vir aqui na quadra com a sua amiguinha?

- Ahn, claro!

- Tá bom! Beijos. – ela desligou antes de eu me despedir.

- Ahn, Gi, você pode ir comigo até a quadra?

- Claro.

- Pessoal, a gente já volta. – falei e saímos da rodinha.

            Quando chegamos à quadra alguém me segurou por trás e outro alguém segurou Giovanna por trás também.

- Ei! Me larga! – protestei.

- Calma, cara! Somos nós, seus amigos! – a pessoas atrás de mim falou.

- Ai! Me solta! – Giovanna gritou tentando se desvencilhar do aperto de Robert Winter.

- Ei! O que vocês tão fazendo? – começaram a amarrar minhas mãos por trás.

- Calma cara! Isso é só pra não te deixar atrapalhar a Abelha Rainha. – falou a criatura atrás de mim. Que resolveu se mostrar.

- Eric! Que diabos você está falando cara?

- Estão falando de mim e do que eu vou fazer meu lindo Will. – Lilly apareceu segurando um pote com um conteúdo verde e provavelmente gosmento.

- O que você tá aprontando? – me amarraram numa cadeira.

- Você vai ver de VIP amor. – falou.

            Ela foi até a Giovanna, que também estava amarrada numa cadeira. Engoli seco. “Por favor, me fala que ela não vai fazer o que eu estou pensando?” pensei. Ela abriu e pote e olhou cara a cara com a Giovanna.

- Ah queridinha, você não sabe o erro que cometeu tentando roubar o meu namorado.

- Roubar? O seu namorado? – Giovanna falou confusa. – Do que você tá falando?

- Nem vem se fazer de confusa! Eu sei muito bem que você tentou roubar o Will de mim! E por isso, você vai receber o que merece. – a Lilly derramou o conteúdo na cabeça da Gi.

- Lilly. Não acredito que você me enganou só pra fazer isso com minha melhor amiga. – falei tentando tirar as cordas das minhas mãos, sem muito sucesso.

- Ah, meu amor, isso só foi necessário porque ela tentou te roubar de mim. – ela falou chegando perto de mim. Ela tentou encostar a mão no meu rosto, eu desviei.

- Não me toque! – falei. - Me soltem agora!

- Não! Só eu posso dar essa ordem! Escute aqui, você não pode falar assim comigo!

- Tanto posso que já falei. – levantei a cadeira com meus pés e me taquei no chão, quebrando a cadeira de madeira.

            Consegui desfazer o nó das cordas em minhas mãos e olhei-a com desgosto.

- Você nunca gostou de mim de verdade, sempre se importou apenas com as aparências, sempre quis mostrar para as outras garotas o quanto você se acha superior a elas, coisa que você não é. – falei. O Eric e o Robert tentaram me segurar. – Encoste um dedo em mim e eu te quebro todo! – ameacei. – Agora, tá acabado Lillyian. E vocês dois, sumam daqui.

            Os dois saíram só que a Lillyian ficou me encarando. Arqueei minha sobrancelha direita e fui até Giovanna.

- Você tá bem? – perguntei desamarrando-a.

- To. Apesar de que vou ficar com os pulsos doendo por um bom tempo. – falou massageando os pulsos. Eu ri.

- Você vai mesmo fazer isso? – Lillyian falou.

- Fazer o que? Terminar com você? – ela assentiu. – Sim, não aguento mais ver esse sorriso amarelo na sua cara. Principalmente por que eu sei que significa ‘Não gosto desse cara, mas vou ficar com ele pra mostrar para as outras garotas que eu sou melhor que elas.

- Você é um idiota! – falou e saiu batendo o pé.

- Ela que é uma! – Giovanna falou.

- Concordo. E também bem é: retardada, sem cérebro, puta, entre outros xingamentos. – falei. Nós dois rimos. – Acho melhor que você ir ao toalete e lavar seu cabelo antes que essa gosma aí seque.

- Concordo. Você me espera aqui?

- Claro.

            Ela sorriu e foi para o banheiro lavar o cabelo. Peguei a bola de basquete que tinha na quadra e comecei a jogar, depois de um tempo percebi que tinha uma pessoa me observando, era Giovanna.

- Você joga bem. – falou. Ela veio até mim e pegou a bola.

            Quicou-a duas vezes e jogou para a cesta. Ela errou.

- Eu sou tão ruim, nunca aprendi a jogar. – falou.

- Vem cá. Eu te ensino. Pega a bola.

            Ela pegou a bola e trouxe até mim. Fiquei atrás dela, segurei sua mão e com a outra, segurei seu cotovelo. Fiz o impulso e a bola foi direto para a cesta, só que dessa vez ela entrou. Ela sorriu para mim.

- Faz isso algumas vezes.

- Tá bom.

            Depois de um tempo ela conseguiu e veio me abraçar, só que nessa hora, o rosto dela ficou perto demais do meu, e, pro impulso [n/a: sei...], comecei a me aproximar e ela fez uma mesmo. Só paramos quando nossos lábios já estavam roçando e então, eu beijei-a.

- Will. – chamou-me.

- O que foi? – ela chegou perto do meu ouvido e falou:

- Eu te AMO. – eu fiquei um pouco chocado com o que ela disse, mas então percebi que senti o mesmo que ela e falei:

- Eu também te amo. – e nos beijamos novamente.


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