My Consigliére escrita por koala_die


Capítulo 10
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Notas iniciais do capítulo

OMG! Nyah is crazy!
Esse chapie NÃO TEM SÓ 127 PALAVRAS, FIKDIK!



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-Boa tarde. – o moreno sorriu, exibindo um sorriso...Animado, mordendo o piercing no canto de sua boca.

O garoto ergueu uma sobrancelha.

-Ah..E-eu..Queria fazer um alargador...Na orelha...Direita. – Ruki fora direto, sem nem respirar.

-Awwwnn! Que bonitinho! – o outro dissera, saindo de trás do balcão. – Certeza, garotinho?

-E-eu não sou um garotinho! – o rapaz de cabelo mesclados disse, bufando.

O moreno riu.

-Escolhe qual deles você quer e depois me encontre naquela salinha ali no fundo, tchutchuco. – ele piscou, indo pra tal sala, cantarolando.

Ruki piscou.

Talvez fosse uma má idéia ter tido a idéia de por um alargador.

“Não vai falar comigo?”

“Caralho, Uruha, larga mão de ser chato!”
“Uruha! ><”

Uruha bufou.

Sua vontade era de pisar no celular depois de ler as mensagens...Mas fora caro e...

E pisar no Reita também.

Ele se sentia tão..Tão idiota e apaixonado.

Há anos o rapaz não se sentia assim.

E ainda tinha que ser por um nerd recém descoberto como um rebelde.

Tá, ele não era rebelde, mas aquela faixa no nariz e aquele moicano deixaram certas dúvidas em Uruha.

O conselheiro bufou.

Se sentia horrível, nem pentear o cabelo ele havia penteado naquele dia. E olha que ele era o perfeccionismo em pessoa em relação ao cabelo.

Se jogou de volta na cama, trajando ainda seu pijama.

Uma bermuda velha e uma regata.

Não queria sair de casa, cancelaria todos os compromissos de conselheiro naquele dia.

Estava depressivo e queria ser ele mesmo, não o conselheiro.

Ele queria ser o Takashima Kouyou, o pirralho que saiu de Kanagawa com apenas uma mochila nas costas, por pelo menos um dia.

E sofrer como o mortal que era.

-Akira, nem tocou na comida. – sua mãe disse, o medindo.

-E-eu não to com fome, mãe. – o loiro disse, cutucando o yakisoba com um dos hashis.

Ela ergueu uma sobrancelha, mirando o filho.

-Aki, ta tudo bem? Quer me contar alguma coisa? – sua mãe disse, preocupada, pegando na mão do filho.

-...- Reita a fitou, com o cenho franzido. – Não, mãe, obrigado.

-Eu sei que seu pai é um cabeça-dura...Mas ele só quer que você estude e se torne um rapaz bem-sucedido. –ela disse, encolhendo os ombros.

-Mas ele sabe se eu quero ser o que ele planeja pra mim? – Reita largou os hashis na mesa, se recostando na cadeira, bufando.

-Ele nunca vai saber se você não falar. – ela disse, o mirando.

-Hm. – suspirou, se levantando da mesa.

-Onde você vai? Nem comeu - -

-Pro meu quarto.

O garoto nem se virou, subindo as escadas, indo para o quarto.

Entrou em seu cômodo e fechou a porta, pegando o baixo que ganhara de Natal de sua avó.

A única que entendia que o garoto preferia ser músico do que ser um maldito nerd.

O ligou no amplificador e começou a dedilhar algumas melodias.

Reita nunca teve ninguém.

De repente ele teve todos quem queria.

De repente ele não tinha mais o conselheiro que tanta o confortava.

De repente...

Reita se sentiu vazio.

-Hm...Esse daqui mesmo? É bem grande pra começar. – o moreno sorriu, pondo uma máscara cirúrgica.

-Er..É e-esse mesmo. – suspirou, se sentando. – E essa máscara...?

-Ah, normas específicas. – apontou para a máscara. –Se a vigilância chegar aqui e eu não usar isso, eu morro...Eu não vou arrancar seu rim, fique tranqüilo. – o rapaz riu. – Qual seu nome, garotinho?

-Eu não sou um garotinho! – Ruki disse, nervoso. O outro apenas riu. – Ruki. Me chama de Ruki.

-Own, que fofinho. – riu mais vendo a expressão do outro. – Vai doer um pouco, ta? – sorriu, mexendo na orelha do outro, pronto para começar a alargá-la.

-T-tá. –Ruki cerrou os olhos, respirando fundo. – Qual seu nome, senhor tatuador e colocador de piercings?

-Ah...Meu nome é feio, só me chame de Aoi. – sorriu gentil, bagunçando o cabelo do outro.


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Notas finais do capítulo

Oi, enfiei o Aoi na história /enoruki rs

BRINKS

:3