Dead! escrita por Nessan C


Capítulo 11
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Droga... Essa história de ficar postando é viciante! E já que vocês ficaram tanto tempo sem fic, aí vai mais um cap. made in Hell by Pulga Mor... XD



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  Capítulo 12 – Gerard’s POV

    A coloquei pra dormir. Pensamentos se passavam pela minha cabeça. Pensamentos cada vez mais estranhos... *Ui... Ela é gostosa... E esse decote... *. Ou então: *Como eu vou contá-la quem eu sou? *. Isso foi o que mais me preocupou porque, como é que se chega pra alguém e diz que é a morte e matou sua mãe?

    Peguei-a no colo. *E que decote!* Levei-a para seu quarto e lá ela continuou adormecida. Sono profundo... Aquilo me deu sono também.... Havia um sofá vazio no recinto. Não havia problema nenhum de eu dormir ali, certo?

****

    Eu Tinha cometido um grande erro, eu o deixara atirar. Isso não poderia ter acontecido nunca.

    O corpo dele estremeceu de tal forma que mostrava o evidentemente o prazer subindo pelas entranhas.

    F: E agora, Gerard? Quem é que duvida de quem?

    G: Eu não te entendo... Por quê? Por que você fez isso? Ela não tinha nada a ver com nós dois! Por que, Frankie, Por quê?

    F: Para de me chamar desse jeito seu hipócrita INESCRUPULOSO!

    G: Você não sabe nada sobre ser inescrupuloso! Cala essa porr* dessa sua boca e para de matar gente inocente! Eu não traí!

    F: CALA A BOCA! VAI SE FERRAR! QUEM É VOCÊ PRA DIZER SE EU ESTOU CERTO OU ERRADO? Você está preso aí. Posso fazer oi que eu quiser com você! Você é meu objeto agora.

    Uma expressão doentia atingiu seu rosto molhado pelas lágrimas. Ele estava querendo. Mas dessa vez eu não iria tolerar. Não importava o nível de paixão dele por mim, eu já não agüentava mais. Tinha virado uma obsessão muito doentia. Seu corpo foi se aproximando do meu, que estava amarrado numa cadeira. Ele chegou por trás de mim, tocou meus ombros e os massageou levemente. Suas mãos suadas tremiam e ele ainda soluçava.

    Seu rosto foi se aproximando da minha nuca e quando ele foi falar, já parecia mais sensível. Ele ainda soluçava.

    F: Acabou agora, Gee... Nós... Quer dizer... Você ainda me vê como Frankie, não é?

    Nenhuma resposta. Permaneci calado.

    F: Você sabe que eu quero de volta, Gee... *soluçando* Eu só eliminei um problema... *beijo na bochecha*

    G: Agora você conseguiu me fazer te odiar Frank. Pensei que você fosse diferente. Chega de brincar.

    Soltei-me das cordas e fiquei de pé em frente a ele. Só não sei como fiz aquilo.

    F: Eu te amo Gee.

    Nos atracamos. Foi uma porradaria descontrolada. No final, consegui faze-lo cair e pude pegar sua arma. Apontei pra ele.

    F: Você não faria isso comigo, não é?

    G: Faria. Faria pelo que você fez. Você não merece viver. E não há ninguém melhor que eu para julgar isso.

    F: Gee...

    Ele já estava suplicando. Mas eu não agüentaria mais.

    G: Chega Frank... Chega.

    Ele fechou os olhos e dessa vez, eu atirei.

    Eu tinha que parar com essa mania feia de sonhar sempre com aquele mesmo dia.

    Quando acordei já era tarde, muito tarde. *O Bert vai querer me matar. Mas que se fod* também! Eu já morri mesmo!* E estava com uma fome miserável... Olhei de volta para a cama. Ela não estava mais lá. Já deveria ser bem tarde.

    Olhei o resto do quarto... Havia um pequeno caderno rosa e uma caneta em cima da cama... *Olha só que interessante! Um DIÁRIO! Oba!! Vou invadir a privacidade de alguém...*. Sentei-me na cama com o diário nas mãos e abri na primeira página.


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