Coroa de prata escrita por Eleanor Blake
—Filha,nunca esqueça que te amo e tudo que fiz ou faço é para seu bem-declara minha mãe a mesma frase de sempre.-agora acorde,você precisa sair daqui e rápido,tem muita coisa em jogo.
—Mais cinco minutos...-implora uma voz esganiçada que constato como vinda de minha preguiçosa pessoa.
Alguém bate na porta como se a intenção fosse derrubá-la e não chamar a atenção para ser atendido.
—Mas quem será a essa hora mãe?-pergunta uma mais desperta eu.
—Tudo o que fiz e faço é e sempre será para seu bem meu bebê;nunca se esqueça que te amo,agora vá.
—Mas que isso mãe?por que essa agora?
—Não tenho tempo de falar filha,agora vai!
Derrepente se ouve um estrondo,er aí contato que realmente a intenção da pessoa era dupla:chamar a atenção para si E derrubar a porta.
—Mãe!O que tá pegando aqui?
Do nada no meu quarto aparece um ser que maios me parece um armário do que uma pessoa e diz:
—Marinne Badgefree,você está presa por sequestro de um membro da realeza.
—Mais hein?!
Peraí,você não deve estar entendendo nada não é?então é melhor que eu explique tudo até onde eu sei.
Meu nome é Annice Badgefree,16 anos,filha de Marinne Badgefree e de pai desconhecido(devo ser muito parecida com ele,por que de minha mãe não tenho nada).
Não pareço com minha mãe em nada,nada mesmo;ela é doce e inocente,e eu,sou mimada e birrenta(pelo menos é o que me dizem).
Minhã mãe nunca fala de minha infância,nunca mesmo,ela sempre me enrola com o papo de que o importante é o agora.
E além disso sei lá o por que eu sempre tenho um sonho onde escuto uma melodia doce e que parece ser feita para mim seguida de vários gritos e acordo mais do que em paniico e com uma enxaqueca que às vezes me faz gritar.
Agora,de volta a história:
—Por ordem de sua majestade o rei, eu a prendo por sequestro de um membro vital da realeza-gritou o cara que parecia um armário.
—Annice corre!vai vai vai!-grita minha mãe desesperada e se joga na frente do cara e eu saio em desespero o mais rápido que posso.
Agora,chorando e correndo de pijama pela rua eu vou sem direção com uns dois caras correndo atrás de mim e gritando em uma língua que não entendo.
Eu canso,e,derrepente,sinto algo no meu pescoço e subitamente caio,imersa em um mundo de sonhos.
—Desculpe princesa,mas é preciso-me diz uma voz enquanto eu mergulho mais ainda na sonolência.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
e ai gente,o que acharam?seja o que for comentem tá?!