The Soul escrita por CaahOShea, Bellah102


Capítulo 18
Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

Oi amores do meu coração, td bem?

Pois é minhas queridas leitoras, masis um cap. fresquinho pra vcs! Esperamos que gostem!

Bom gente, mais uma vez queríamos agradecer a todas vcs que acompanham a FIC e que deixam lindos e carinhos reviews! Obrigada gente, vcs são noss inspiração!

Bom, agora sem mais, vamos acabar de uma vez com a curiosidade de vcs kkkkkk.

Com voces, mais um capítulo de The Soul! Boa leitura e até lá em baixo!



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POV PEG:


# 3 MESES DEPOIS #


A Caverna estava em festa! Finalmente a obra de expansão havia sido concluída com muito trabalho e suor. Agora, nossa CASA ganhou duas novas enormes alas esculpidas nas pedras, que seriam inauguradas esta noite, para orgulho de todos!

Para comemorar a conclusão do nosso trabalho e a expansão da nossa casa, Tio Jeb planejara uma festa, uma pequena recepção na Sala de Jogos. Festa que eu, Sunny e Mel havíamos sido incumbidas de organizar.

Eu estava no quarto, terminando de me arrumar, quando senti mãos fortes me envolverem pela cintura. Era Ian. Meu marido perfeito.

Seus olhos meu clarão

Me guiam dentro da escuridão

Seus pés me abrem o caminho

Eu sigo e nunca me sinto só


- Você está linda meu amor! – Ian sussurrou no meu ouvido, me virando de frente para ele, fazendo com que nossos olhares se encontrassem.

- Estou gorda, isso sim! – Resmunguei, já que a gestação de quase quatro meses já vinha me trazendo uns quilinhos extras. Eu estava com um vestido de cetim roxo, que escondia minha barriguinha pequena, quase inexistente.


Veja Vestido da Peg: http://www.mundodasdicas.net/wp-content/uploads/2010/07/vestido-curto-de-festa-e-acessorios.jpg


– Ah Peg, pare com isso! – Ian falou, revirando os olhos – Você está perfeita! Vai ser a mais linda da festa, com certeza!

- Amor, acho que a sua visão deve estar meio distorcida – Falei brincalhona – Está vendo o que o seu filho está fazendo comigo!?! Ele vai me deixar uma bolinha!

Ian riu das minhas brincadeirinhas fora de hora e depois me puxou para mais perto dele. Sua mão foi para meu abdômen liso, acariciando-o.

- Eu amo muito vocês! – Ele disse, enfatizando o ’’ vocês ‘’ (eu e o nosso bebê), me beijando com todo carinho e amor.

– Eu também amo muito vocês. Minha vida se resume a vocês – Falei, com um sorriso de orelha a orelha, pousando minha mão sobre a mão de Ian, ainda sobre meu abdômen. Era mágico saber que uma pequena vida se formava ali.

Eu gosto de você

E gosto de ficar com você

Meu riso é tão feliz contigo


– Peg, acho melhor irmos agora. Ou a Mel vai acabar tendo um infarto fulminante. Você já está pronta?

- Sim amor. Vamos.

Ian e eu rumamos de mãos dadas até a Sala de Jogos. A maioria das pessoas já estavam lá, conversando animadamente. Sorri ao ver que Mel brincava com Benji, que estava uma gracinha com um macacão verde claro. Quando me viu, ela sorriu e acenou.

Suspirei aliviada. Sunny, Mel e eu tínhamos feito um bom trabalho. A Sala de Jogos tinha uma decoração leve e descontraída. No centro, tinha uma mesa improvisada com vários doces e guloseimas preparadas por Truddy e Heidi. Rapidamente, eu estava sentada ao lado de Benji e Mel.

– E então, como está meu sobrinho lindo ai dentro? – Mel perguntou sorrindo, enquanto Benji se ocupava brincando com seus brincos de argola.

– Está bem. Ainda não está me dando trabalho. Tirando os enjoos – Falei sorrindo – Você parece cansada. Tudo bem?

– Tudo bem. É que o Benji chorou a noite inteira ontem. Não consegui pregar os olhos. Estou moída. Ele só dormiu quando Jared o ninou, dá pra acreditar? – Ela disse bocejando.

- Hum... Então, me deixa cuidar dele hoje Mel. Você precisa descansar.

- Tem certeza Peg?

- Claro minha irmã. Afinal eu preciso aprender não é. Logo eu vou ser mãe também.

Mel sorriu e colocou Benji com cuidado nos meus braços. Logo as mãozinhas rechonchudas de Benji foram para o meu rosto, acariciando-o com carinho.

A muito tempo eu não me sentia tão feliz, tão realizada. Eu tinha um marido perfeito, uma família e logo teria meu bebezinho em meus braços. Parecia um sonho maravilhoso se realizando. Sorri para minha nova realidade. Vi de relance Ian - que estava terminando de arrumar alguns aparelhos de som – me olhar e sorrir de orelha a orelha ao ver Benji nos meus braços.

Tio Jeb apareceu sorridente tirando-me dos meus devaneios. Aos poucos todas as conversas animadas foram cessando. Ian veio rapidamente se sentar ao meu lado.

– Queridos amigos, hoje sem dúvida é um dia especial para todos. Finalmente concluímos a expansão da nossa casa! Mas na verdade, este lugar é muito mais do que uma casa, um simples abrigo. É o nosso porto seguro. O lugar onde conhecemos amigos de verdade, pessoas de bem, o amor - Ele disse piscando para mim. Logo eu entendi a sua mensagem – E mais do que isso. Encontramos um motivo para seguir em frente, mesmo tendo perdido a guerra e tantas pessoas amadas. Estou muito orgulhoso da nossa conquista de hoje! Então chega de papo furado. Declaro abertas as novas alas das Cavernas! Agora, aproveitem a festa pessoal, a noite é uma criança!

Depois que Tio Jeb terminou da falar, todos bateram palmas, emocionados. Afinal cada palavra era verdade. Esse lugar representava mais do que um simples abrigo para cada um de nós. Representava a história de cada um. Uma historia de luta e sobrevivência.

Logo, Jared passou a comandar a festa colocando músicas e iluminando a Caverna. Um sorriso lindo brincava nos lábios de Ian. Uma música romântica e lenta começou a ecoar pela Caverna.


Ouçam a música, por favor. Link: http://www.youtube.com/watch?v=-J7J_IWUhls&ob=av3e


- Me concede essa dança senhorita? – Ian perguntou sorrindo, me puxando levemente pela mão. Assenti, colocando Benji de volta nos braços da Mel. Mesmo com toda aquela agitação, ele agora dormia profundamente.

- Eu te amo – Sussurrei no seu ouvido. Ian me puxou para mais perto dele, envolvendo um dos braços em minha cintura e a outra mão segurava minha mão direita. Colei nossas testas, tocando a pontinha do meu nariz com o dele. Logo estávamos dançando do jeito mais romântico, meigo e amoroso do mundo inteiro. Depois, eu recostei a cabeça em seu peito e dissemos um ao outro no mesmo momento “EU TE AMO”.


Você é a única exceção


POV IAN


Minha vida não podia estar mais perfeita. Eu tinha o grande amor da minha vida ao meu lado. Minha queria Peg, minha esposa. E dentro de alguns meses eu me tornaria ‘’ PAI ‘’ do bebê que crescia pouco a pouco no ventre de Peg. O que mais eu poderia querer? Tinha uma família e o amor da minha vida do meu lado. Nada mais importava.

Peg e eu dançamos apaixonadamente uma música muito antiga, de antes da Invasão. E aquela música definia muito bem o que minha Peg era pra mim ‘’A única exceção‘’. A única razão para seguir em frente nesse mundo insano. Depois, ela recostou a cabeça em meu peito, e eu podia ouvir a suave batida do seu coração. Dissemos um ao outro no mesmo momento “EU TE AMO”.

No final da festa, Peg já estava muito cansada e com os pés doloridos e inchados. Nos despedimos das pessoas na festa e voltamos de mãos dadas para o quarto. O dia tinha sido cansativo para nós dois. E acho que principalmente para o nosso bebezinho, dentro do ventre de Peg, que não estava acostumado a tanta agitação.

Será que Peg vai gostar da surpresa que eu, Mel e Sunny preparamos pra ela? Espero que sim...


POV PEG


A festa foi maravilhosa. Uma noite perfeita. As pessoas sorriam alegres, se descontraindo. Eu também estava muito feliz, nos braços do meu amor. No final da festa, eu estava morta de cansaço e com os pés doloridos e inchados. Me despedi de todos e caminhei de mãos dadas com Ian até nosso quarto. A lua já brilhava alta no céu, iluminando as Cavernas com sua luz prateada.

- Peg, espera – Ian falou antes que eu abrisse a porta do quarto. – Eu... tenho uma surpresa pra você.

- Surpresa?

– É. Feche os olhos, por favor, amor. – Ele pediu e mesmo muito curiosa atendi o seu pedido. Ian segurou minha mão, e foi me guiando pra dentro do quarto. Ouvi quando ele recolocou a porta no lugar, suspirando.

– Pode abrir amor. – Ele falou, e notei expectativa em sua voz. O que ele havia aprontado? Foi ai, quando abri os olhos, que tive uma grande surpresa.

Um bercinho. Um bercinho lindo estava montado ao lado da nossa cama. Ele era todo branco, já que ainda não sabíamos o sexo do bebê. Meu coração mal cabia no peito de tanta felicidade.



– Ian... é lindo! – Falei com os olhos marejados – É perfeito amor. Como o conseguiu?

- Digamos que eu tive a ajuda de duas pessoinhas chamadas Melanie e Sunny. As tias mais corujas que eu já vi na minha vida. Tirando você amor, é claro.

– Eu já disse que te amo hoje? – Falei sorrindo, envolvendo meus braços em torno do seu pescoço.

- Já. Mas eu não me canso de ouvir – Ele falou, me beijando com todo amor e calma do mundo. – Sou o homem mais feliz do mundo ao seu lado.

- Hum, é mesmo?

Você é assim

Um sonho pra mim


– Quer uma prova? – Ele disse com um sorriso malicioso, roçando nossos lábios, me fazendo perder a capacidade de raciocinar. Mas é claro que como sempre, algo tinha que atrapalhar, mas desta vez, não foi Jamie. Senti tudo girar a minha volta e o meu estômago se contrair. Senti meu corpo amolecer nos braços de Ian.

– Peg, o que foi? Tudo bem, amor? – Ian perguntou aflito e eu apenas tive forças para assentir. Não queria preocupa-lo à toa.

- Está tudo bem amor. Só uma tontura boba – Falei sorrindo fracamente.

– Você precisa descansar amor. A noite já foi longa demais pra você – Ele disse preocupado, me pegando no colo e me carregando até nossa cama. Tudo ainda parecia girar, as coisas pareciam fora de foco. Ian me deitou na cama e tirou os meus sapatos, me cobrindo com um lençol. Depois ele se deitou do meu lado, fazendo cafuné nos meus cabelos loiros. Aos pouquinhos, a vertigem e o enjoo foram passando. Adormeci rapidamente.

- Peg? Ian? – Chamou uma voz apreensiva, batendo fortemente na porta, me acordando dos meus belos sonhos com Ian e o nosso bebê. Notei que ainda era madrugada. Esfreguei os olhos, tentando clarear minha mente. Logo me deparei com Jared, que estava pálido e com uma expressão muito preocupada.

- Jared, o que foi? – Perguntei apreensiva. Minha voz acordou Ian, que abriu os olhos, confuso.

- É o Benji, Peg. Ele está ardendo em febre. Melanie está desesperada, não sabe mais o que fazer para febre ceder. E o pior é que Doc não percebeu que os remédios estavam esgotando. Usamos o único que ainda restava, mais a febre acabou voltando. Doc acha que é uma virose. Peg, precisamos de uma Incursão urgente... Precisamos de remédios.

- Claro. Vamos agora mesmo. Estaremos de volta antes de amanhecer. – Falei me levantando rapidamente da cama.

- Não Peg, espera amor. Você não pode ir nesse estado. – Ian falou preocupado – Esqueceu que você está no primeiro trimestre da gravidez? Isso pode ser muito perigoso Peg.

- Ian, meu sobrinho precisa da minha ajuda! Não posso deixa-lo ardendo em febre sem fazer nada. Prometo que seremos cuidadosos, amor.

– Peg, eu tenho medo. É arriscado. E se acontecer igual à outra vez? E se você for descoberta? Eu não posso deixar isso acontecer amor. Eu vou e você fica! Jared e eu saímos, pegamos os remédios para Benji e logo voltamos. É melhor do que você se arriscar grávida, por ai.

– O que? Não! Eu não quero ficar! Você sabe que é muito arriscado pra vocês dois, amor. Muito mais do que é pra mim. Eu sou um deles.

- Amor, eu só estou zelando pela sua saúde e a do nosso filho. E quanto mais demorarmos pior será pra Benji. Ele precisa dos remédios o quanto antes. – Ian falou, se levantando rapidamente, e vestindo sua jaqueta de couro. Aquela noite estava fria ou era impressão minha?

- Peg, acho que Ian tem razão. Você não pode se arriscar assim. E Mel não iria querer isso também – Jared falou, cabisbaixo.

- Mas... mas... – Falei tentando argumentar, mas Ian impediu me dando um selinho.

- Eu já volto, amor. Prometo. – Ele disse me beijando. Senti uma enorme fisgada no peito. Uma dor tão forte, como uma faca afiada. Por que algo me dizia que eu não devia acreditar nisso? Meu coração parecia estar sangrando por dentro.

- Ian, por favor – Falei, e não consegui conter mais as lágrimas. A ideia de que algo ruim acontecesse era insuportável. Seguei firme no colarinho da sua jaqueta. – Promete que nunca vai me deixar?

- Prometo. Não importa o que aconteça. Sempre estarei ao seu lado. Nunca vou te deixar sozinha. – Ele disse, afastando uma mecha do meu cabelo, me beijando delicadamente. – Nada nesse mundo vai me separar de você Peregrina! Mesmo se eu fosse capturado, eu iria até o fim do mundo pra ter você de volta. Eu te amo.

Não diga isso como se estivesse dando adeus...

- Não é um adeus. E não faça beicinho.Vamos voltar logo.

- Eu te amo. – Falei, entre os soluços do meu choro desesperado.

- Não chora Peg. Por favor, não chora. - Ele disse, me abraçando ainda mais forte, me beijando pela última vez. Seus lábios cálidos, quentes e macios. Aquele beijo ficaria marcado pra sempre na minha mente.


Ian acariciou pela última vez a minha barriga ainda sem vestígios de gravidez e saiu. Saiu deixando um enorme vazio dentro de mim. Levando com ele um pedaço do meu coração. Chorei por vários minutos, sozinha na cama. Me senti sozinha, desamparada. Eu queria sair por aquela porta, e ir atrás dele, atrás do meu amor, mas sabia que só pioraria as coisas se fizesse isso. Bom, talvez eu tivesse exagerando com toda essa insegurança. Talvez fosse coisa de grávida... ou talvez não... Eu tinha muito medo de perdê-lo. Ele era minha âncora, como poderia viver sem ele? Sem o seu cheiro, sem seu toque, sem sua voz...

Com muito custo, acabei pegando no sono novamente. Mas nem mesmo o sono conseguiu fazer com que aquele aperto no meu peito parasse. Por quê?

[...]


Eu estava tendo aqueles sonhos estranhos em que você não está dormindo, mas também não está 100% acordada.Você vê as coisas na sua mente mas pode sentir os lençóis sob você. Porém, não eram realmente sonhos, só pensamentos ao acaso me incomodando para revê-los até que eu pegasse no sono. Pela trigésima vez apalpei o lugar vazio na cama, esperando que se preenchesse magicamente sob minha mão com o corpo quente e sólido de Ian. Porém, os lençóis só ficavam mais frios e mais revirados a cada vez que minha mão os esquadrinhava. Abracei o travesseiro de Ian e inspirei fundo.

- Peg. – Ouvi uma voz me chamando. Ignorei-a no começo. Quem estaria me chamando àquela hora? Eu estava cansada, emocionalmente devastada e tudo o que eu queria era dormir para acabar aquela noite horrível de uma vez por todas. – Peg?

Na segunda vez porém, deixei de lado a irritação e reconheci o tom de voz. O timbre que eu mais conhecia no mundo. Ian tinha voltado! Abri os olhos e me sentei de imediato. Ele estava lá de pé, em frente à porta. Estranho, não havia ouvido-o afastar as portas para entrar, mas ignorei os detalhes e corri para abraçá-lo, e senti-lo novamente em meus braços. Joguei meus braços por seu pescoço, mas ele não se mexeu para me abraçar de volta, apenas ficou parado na mesma posição, como que congelado.

- Ian? – Chamei, olhando para o seu rosto. Seu olhar estava fixo em algum ponto da parede; - Ian, querido, olhe para mim.

Eu disse, guiando seu olhar com a mão em seu rosto. Seus incomparáveis olhos Neve, Safira e Meia-Noite estavam mortalmente feridos por um par de reflexos prateados de Alma. Fiquei paralisada com seu olhar fixo dessa vez em mim. Era como um zumbi. Vazio. Sua boca tremulou e se abriu, sussurrando:

- Me ajude. Por favor!

Não, não, não, não, não!

- NÃO!

Acordei desesperada, ainda abraçando o travesseiro com o cheiro de Ian, encharcando-o com lágrimas. Suspirei. Fora só um sonho, pensei, puxando os lençóis até o queixo, nada de mais. Um terrível pesadelo e tudo que eu queria, era que Ian voltasse logo, acabando com aquele imenso vazio em meu peito, e trazendo a cura para pra Benji. Mas, por que eles estavam demorando tanto?



Queria que sua despedida

Fosse como a lua se despede do sol

Como o dia da noite

Como as estrelas se vão, apenas deixando de brilhar

Mas elas sempre estarão lá

Queria que você, ao se despedir de mim,

Não falasse nada. Não dissesse nada...

Apenas deixe de brilhar e transforme em silêncio

A certeza de que permanecerá

Eternamente em meu coração


The Only ExceptionParamore

Velha Infância Tribalistas





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Notas finais do capítulo

E ai, e ai, gostaram?

Amores, po favor, não nos matem! kkkkkkkk. Bom a FIC estava precisando de uma emoção então, preparem esses coraçõezinhos ok. Muita agua ainda vai rolar!

Bom espero de coração que tenham gostado do capitulo! Que tal reviews? Recomendações? *_*

Bom lindas, é isso! Obrigada por acompanharem a FIC com tanto carinho!

Há sim, já ia me esqueçendo, o trecho do próximo cap. kkkkkk

[...]

O carro deu mais duas voltas até eu perceber que era o airbag que me imprensava contra o banco. Ele parou de ponta cabeça quando terminou a terceira volta. Fiquei pendurada pelo cinto e imprensada pelo airbag observando os cachos louros balançarem a minha frente e as gotas de sangue pingarem uma a uma lentamente manchando a nuvem de airbag branca. Enquanto o carro capotava pela pista, pela última vez, um filme, um Flash Back de toda minha décima vida percorreu minha mente. O Flash Back que todos dizem existir no fim da vida. Na hora da morte. Milhares de flashes do rosto de Ian, do seu perfume, do seu toque e dos seus olhos neve, safira, meia noite me fitando. Nem mesmo a morte me faria esquecê-lo. Eu sempre amarei Ian. Sempre.

A morte para mim era improvável, uma simples escolha, afinal eu tinha Ian para me proteger, minha família para me segurar ao planeta e a segurança das Cavernas para esconder meu segredo. Morte não era algo plausível, porém quando meu olhar tingiu-se de vermelho e o mundo escureceu achei que tinha morrido. Ali, ferida e sozinha na estrada para servir de comida aos coiotes e condores, incapaz de proteger quem eu amava. Meu filho morreria comigo e Ian seria apagado. Sem saída. Sem escapatória. Sem alternativas.

[...]

Pois é amores, o próximo capitulo promete, então, não percam hein, a FIC vai pegar fogo a partir de agora! Muitas surpresas pra vcs, NÃO PERCAM!

Bom lindas, agora sem mais, fiquem com Deus e até o próximo post, que não irá demorar!