A Batalha escrita por Suiku_KHR


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá essa e minha 4º fic, tenho duais que ainda não terminei, mas fiquei com uma vontade enorme de postar essa. Esse aqui e diferente das minhas outras, tive um sonho muito estranho com ela e por isso que ela e totalmente originada da minha cabeça.Aproveite a leitura.



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–Tem certeza disso? – Disse uma mulher já velha passando suas mãos enrugadas em uma bola de cristal que brilhava muito.

–Sim, esse século todos deve participar, não importa se forem eles! – Afirmou um homem alto e moreno com terno preto.

–Hum, então vai continuar assim, não é? – O homem balançou a cabeça em forma de positivo e foi desaparecendo aos poucos em meio a escuridão. – Hum, esse século vai ser... – A velha de um sorriso malicioso de dar medo e voltou seus olhos á bola que soltava uma luz negra –...Interresante.


– Rei. Estou cansado. – Disse o menino de cabelos castanhos claros para sua quase copia. – Até quando aquele cara vai ficar nos perseguindo. – Kei olhou para atrás, um homem enorme corria com um machado gigante na mão, em seu rosto havia um sorriso de satisfação.

– Não sei, mas tenho certeza ele vai parar quando nos pegar e martela nossas cabeças. – Rei tentava não deixar seus óculos cair.

Estavam em meio a um deserto, correndo em uma avenida que nenhum carro passava com um cara cinco vezes maior que Rei e Kei. Eles corriam com toda a força de suas pernas. Ambos fecharam os olhos por um momento, bateram de frente a algo, pensaram em um poste, mas era pequeno e macio de mais. Em meio ao chão Rei abriu os olhos e os arregalou para uma pessoa com uma bermuda um pouco abaixo do joelho e uma camisa de mangas compridas, Kei gemia incontrolavelmente para o homem que riu bem alto.

–Que sorte, três coelhos em só uma gaiola. – Ele lambia o lábio superior com á língua nojenta.

A menina se virou, usava um tipo de óculos sem lente, reto que com varias listras roxas, ela apenas foi a direção ao Homem-Monstro, ele riu mais alto.

– Que foi nanica, quer brigar comigo? – Continuou rindo.

– Você é um gorila sem cérebro. – O Homem-Monstro ficou com a cara vermelha de raiva, levando seu martelo gigante acima da cabeça e rapidamente levou ate em baixo dele. Uma grande nuvem de fumaça se formou em pedindo que todos vissem a menina.

Rei e Kei fecharam os olhos por causa da areia que se espalhava pelo ar. O Homem-Monstro sorria demoniacamente, a nuvem foi desaparecendo aos poucos, no chão uma grande cratera se formou, Kei tremia muito e Rei tentava manter a calma, mas não estava dando certo. O enorme homem levou seu martelo ate o ombro, mas no chão não havia corpo nenhum. Por um momento ficou tudo calmo, o homem começou a anda em direção as vítimas, mas levou um chute muito forte na cabeça, caiu com brutalidade deixando cair o martelo que carregava para longe dele. A menina estava ali, bem em pé na frente dele, sem um único arranhão, pegou de sua mochila um pequeno bastão preto, que se tornou de uma hora para outra em grande bastão do tamanho da pequena menina. O homem no chão tremia, logo se pos a corre na mesma direção que veio. Ela o olhou ir ate desaparecer de vista, quando isso aconteceu, ela se virou e encarou os irmãos, seguiu a estrada tranquilamente, ignorando o que acabara de acontecer. Rei e Kei se olharam e correram ate a menina.

–Você vai participar do torneio? – Perguntou Kei.

–Quem é você? – Perguntou Rei.

Ela não respondeu nada apenas seguia a estrada.

– Obrigada por nos salvar! – Parou ali mesmo e os encarou de novo agora respondendo.

–Não interessa quem eu sou ou quem eu sou, eu não salvei vocês, só fiz aquilo para um aquecimento rápido, parem de me seguir, isso irrita. – Os dois ficaram paralisados, ela os passou e seguiu em frente, sem escolha eles seguiram o mesmo caminho.


– Já disse para não mim seguirem. –Falou friamente indo ate a fogueira.

–Não estamos seguindo você, o motivo de nos estamos aqui e porque 1º esta escura 2º esse e o caminho mais curto para a arena. – Disse Kei á encarando, enquanto Rei parecia tranquilo sentado em uma pedra.

–Kei, onde arranjou essa madeira? – Rei falou, em sua frente uma fogueira queimava.

–Há, isso! – Apontou para o fogo. – Já estava ai mesmo, parecia que ninguém á usou, então acendi.

– Hum, nós não nos apresentamos. Meu nome e Kei Mamoru - Sorriu dando um pequeno soco no peito.

– O meu é Rei Mamoru, apesar de ser gêmeo desse cara não sou nada parecido com ele. – Ajeitou os óculos. –E você não nos vai disser seu nome?!

– Vou disser sim, mas isso não significa que sou amiga ou companheira de vocês dois. – Os dois balançaram a cabeça em forma de “sim”. – Meu nome e Reiko.

– Estou pensado, melhor fazemos turnos para nenhum inimigo pegar de surpresa enquanto dormimos. – Rei era esperto, Kei e Reiko concordaram. – Vamos decidir no palitinho – Pegou 3 gravetos de tamanhos diferentes perto do fogo, e embaralhou sem olhar.

Todos pegaram um, com as mãos esticadas mostraram os palitinhos, o menor era o de Kei, que bateu os pés no chão de raiva, odiava perder. A noite se passava, Kei tentava ao maximo ficar com os olhos abertos,mas não conseguia, olhava as estrelas, uma mão tocou seu ombro, assustado olhou para a pessoa que o tocava, Reiko estava de pé com um olhar penetrante por trás do óculos.

–Pode ir dormir você è fraco, se algum inimigo encontrar-lo você vai morre – Kei não gostou da ultima parte, mas levantou dando um enorme sorriso e foi onde o irmão estava. Reiko sentou e se pos a observa as estrelas que brilhava intensamente.


O dia amanheceu chuvoso, Kei e Rei se espremiam em um guarda-chuva, enquanto Reiko tinha um outro guarda-chuva saindo de sua mochila, Kei espirrava e reclamava com o irmão. Tudo estava calmo, ali era uma raridade chover, pois era um deserto.

– Que doido, ta chovendo em meio a um deserto. – Kei reclamava com o irmão.

– Não e só aqui. – Reiko tinha uma TV saindo da bolsa. – Em New York ta chovendo sapo, no Brasil ta tento neve e na áfrica tsunami de 8 metros estar acontecendo.

– Isso definitivamente não e normal. – Rei se espremia para ver a pequena TV.

Uma mulher uma capa falava:

“ ...estamos aqui no Brasil onde esta nevando do sul ate o norte, o nordeste do país e o que mais neva, não sabemos o porquê, mas crianças brincam na neve, estamos com as noticias que á um transito enorme em uma das principais avenidas de São Paulo no sudeste, alguns motoristas abandonam seu carro e outros buzinam sem parar. Agora e com você Fan!”

Um homem careca aparece em meio a uma chuva de sapo:

“Obrigada Wink, estou falando diretamente de New York onde á uma chuva de sapos amarelos, cientistas procuram uma solução lógica para isso. Pessoas correm para todos os lados, montanhas de sapo se acumulam prédios são invadidos e cobras estão aparecendo - Ele coloca a mão sobre o ouvido e continuou – Parece que na Rússia a temperatura subiu mais do que o nor...”.

A tela ficou preta e branca, Rei começou a resmunga. Reiko aumentou o passo e a mochila recolheu a TV. A chuva havia parado novamente a mochila recolheu o objeto, Kei e Rei ficaram aliviados por se desgrudarem. O chão ficou escorregadio, o sol votou com muita força e novamente o guarda-chuva de Reiko voltou agora para á proteger do sol que queimava a pele, Kei e Rei brigavam pelo objeto, mas ficaram desapontados quando ouviram um barulho, o guarda-chuva tinha quebrado.

Horas se passaram, os gêmeos estavam prestes a cair no chão, Reiko tinha um ventilado pequeno em seu rosto. O deserto ficava cada vez mais quente. Era meio que insuportável. Kei observava a mochila de Reiko com cuidado, tentando inutilmente vez as coisas que estavam ali, seu estomago tinha o entregado.

–Há que fome. – Se deitou no chão, mas logo se levantou, pois o chão pegava fogo.

– Hum, estou com fome também. – Rei colocou a mão sobre a barriga que rosnou (literalmente).

–Há, porquê não paramos naquele restaurante. – Reiko apontava para uma casa com uma placa dizendo: Restaurante do Jon, os olhos dos ambos os garotos brilharam. Dentro do restaurante era normal, e por incrível que pareça tinha gente, alguns carregando armas enormes.

– Melhor temos cuidado, esse povo deve esta indo para arena. – Rei sussurrava para Reiko.

–QUEREMOS UMA MESA, POR FAVOR. – Kei gritou feito louco, e todos desviaram os olhos para ele.

– Ele e mesmo um... Idiota. – Rei sussurrou de novo.

Um homem moreno de cabelos brancos apareceu com um cardápio na mão. Ele os guiou ate uma mesa de madeira com três lugares.

– Quero carne a cebola. – Disse Reiko.

–Hum, quero uma salada com maionese. – Falou Rei cutucando o cardápio.

– QUERO LOMBO. – Kei gritara novamente.

–Sim, espero que fiquem a vontade. – Mas era impossível ali, vários participantes olhavam para eles os analisando, provavelmente pensariam que aquele grupo era fraco, com uma nanica arrogante, um metido e um idiota barulhento. “ Eles parecem crianças fracas” pensou um homem, “ Quando eles saírem desse bar vou esmagar as cabeças deles” deu um sorriso maléfico. Reiko não se sentia à-vontade ali, algo a perturbava, comeu rápido, os meninos estavam no fim quando ela pagou e os puxou para fora, Kei reclamava mais insistindo para ficar e termina de comer.

Ela aumentou o passo o restaurante foi ficando para trás, Rei entendia a decisão dela, mas Kei parecia uma criança de 5 anos quando não recebe o que quer. Reiko pegou seu bastão rapidamente e o fez crescer virado para trás, um home com uma barba mal-feita com um chapéu de caubói se colocava um de seus joelhos no chão e limpava o sangue que escorria pelo canto da boca.

–Não pensava que você tinha percebido minha presença garota. – Se levantou e apontou seu polegar para si mesmo. – Meu nome e Chen.

– E daí?! – Disse ela ainda com o bastão na mão. – Tsi, sabia que um idiota nos seguiria, pois parecemos fracos pelo menos eles. – Apontou para os meninos que estavam logo atrás.

– Ei, pare de nos chamar de fracos. –Kei gritava.

– Mas não sabia que ia ser alguém tão fraco.

– O que sua pirralha maldita. – Ele avançou com uma faca em sua mão.

Iria enfia no ombro de Reiko, mas ela segurou seu punho e o quebrou, ao ser quebrado ele gemeu de dor. Caiu violentamente no chão, ele se levantou e tentou novamente dar um ataque direto nela com um chute, aconteceu á mesma coisa, ela agarrou seu pé e o girou quebrando-lhe, ele ficou no chão gritando e dizendo palavrões, ela o encarou, bateu o bastão no chão, uma lâmina saiu da parte de cima do bastão, só agora perceberam que aquilo não era somente um bastão, mas sim uma grande foice, Chen a fitou com medo e com seu pé bom saiu pulando, ambos os gêmeos fitavam a foice.

– V-Você e um Shinigami? – Gaguejou Kei apontando para a foice.

– Claro que não, essa e minha arma. – Ela virou a cabeça para trás os olhando, Rei dava um pequeno sorriso e por trás dos óculos seus olhos brilhavam.

–Que esplêndida essa lâmina afiada o bastão e perfeito... – Rei ficou falando coisa com coisa, Kei a cada palavra que o irmão dava sentia mais vergonha, por fim Reiko recolheu a foice, Rei ficou triste e voltou para o mundo real.

– Tenho uma pergunta! – Kei disse mexendo um pouco no cabelo.

– Qual seria? – O irmão ajeitava o óculos.

–Quanto tempo mais teremos que andar pelo deserto? – Disse.

– Mais ou menos 2 dias. – Reiko dizia ao longe, os dois irmão tiveram que corre para alcançá-la.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler. Olha amo receber review então por favor deixe um, isso da uma ideia se devo continuar escrevendo a fic. Tchau ate o proximo capitulo.



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