Anjo Negro escrita por Franflan


Capítulo 13
Capitulo 13


Notas iniciais do capítulo

Ae galera finalmente a inspiraçao resolveu dar o ar da graça na minha mente.
E eu finalmente consegui trazer esse capitulo a tona, entao fassam bom proveito, leiam, comentem e critiquem a vontade...hehe
To de bom humor!!!
XD
Bjs e boa leitura.



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Sophie novamente se encaminhou para o campo, pegou seu cajado e novamente voltou a trabalhar nas fendas, seus movimentos eram brutos, e apesar de treinar bastante, ela ainda gastaav magia demais ao conseguir produzir uma. Seu corpo estava todo dolorido e cheio de suor, seus cabelos se soltaram e balançava de acordo com seus movimentos. Sophie apesar do cansaço e esgotamento de magia não desestia, até que caiu na grama totalmente exausta, ela olhou as nuvens e suspirou, percebeu que o sol já estava bem alto, indicio que já estava quase na hora do almoço. Sophie tentou se levantar, mas não conseguiu, seu cansaço era maior.

-Chega de preguiça Sophie, vamos almoçar!

Sophie deu um sorriso singelo.

-Eu até poderia falar tudo bem, mas meu corpo esta um tanto quanto exausto, que eu ao menos consigo me mover!

Um bocejo chegou aos labios da garota.

-Você esta brincando, não é?

-Bem que eu gostaria!

Sophie que antes estava de olhos fechados abriu apenas uma fenda de um de seus olhs, para ver o seu amigo, que acabou por a pegar como uma criança e lhe acomodar em seu colo.

-Você é pir que uma criança!

-Eu…sei…que..

Sophie apagou no colo do Typhon, que apenas sorriu e a carregou até o quarto da mesma, ela acordou ao ser colocada na cama.

-Eu vou falar aos seus avós para irem almoçando, eu volto depois do almoço lhe trazendo algo para comer!

-Uhum!

Sophie abraçou o travesseiro e voltou a dormir, Typhon se retirou do quarto deixando a garota dormindo, e se encaminhou até o salao do almoço.

-Cade a minha neta Typhon?

Typhon se curvou.

-Desculpe majestade, porem ela não esta em condiçoes de vir almoçar.

-Oras e porque?

-Ela provavelmente treinou até o esgotamento, por isso eu tive de carregala até o quarto, onde ela esta descansando agora!

Keitan olhou para o garoto e murmurou.

-É bem o geito dela mesmo!

-Como Keitan?

-Simples Arthur e bem a cara da sua neta treinar até não conseguir mais, e depois cair de cansaço e acabar por dormir, e acredite ela só vai acordar amanha na hora do café da manha!

-Porque será que isto não me surpreende?

Arthur colocou uma mao no queixo pensativo, enquanto que sua esposa dava leves risos.

-Que foi Elizabethe?

-Simples meu caro Andrew, o meu marido fazia o mesmo quando era mais novo!

Todos os queixos da mesa cairam e Arthur fechou a cara.

-Eu não fazia não!

-A se fazia, quantas vezes eu não vi o meu irmao ter de te arrastar para o quarto, porque você tinha caido no chao quase desacordado de tanto sono e cansaço!

Arthur emburrou e cruzou os braços.

-Desculpe-me rainha, mas a senhora disse seu irmao?

-Disse sim Typhon!

-Mas como, seu irmao deveria…

-Ser um principe, é eu sei, porem meu irmao era um soldado do rei, e guardiao do meu marido, e sim eu era uma plebeia que trabalhava na castelo junto da mae!

-Nossa!

-Querido?

-Hum?

-Olha aqui, se você desfazer essa cara eu te deixo comer o bolo de chocolate inteiro se quiser!

O rei olhou para a esposa com os olhinhos brilhando, como uma criança, e atacou o bolo a sua frente, enquato que a esposa voltava a dar risadas. Andrew se levantou e saiu do salao.

Andrew caminhava lentamente pelos corredores, andava sem rumo, até que parou de frente para a porta do quarto da Sophie, soltou um longo suspiro.

-uma passadinha rapida não ira matar ninguem não é?

Ele entrou no quarto e fechou a porta atras de si, ao entrar deparou-se com Sophie deitada encolhida e abraçada ao travesseiro, seu rosto parecia tranquilo, e seus cabelos espalhavam-se delicadamente pelo travesseiro ao lado, o garoto sorriu involuntariamente e se sentou na beira da cama, seu instinto fora maior que sua razao e ele acariciou o rosto da menina, que dormia pesadamente. Sophie começou a se remecher na cama, sussurrando palavras sem nexo que Andrew não conseguia decifrar, mas por alguns momentos ela começou a falar um pouco mais alto, tornando a ser compreensivel para o garoto.

-Porque você não me entende? Porque que você não vê que eu só quero lhe proteger? Porque você não vê que eu só estou fazendo isso porque eu te amo e não quero você preso a mim por um maldito erro!

Um momento de silencio encheu o quarto, Andrew olhava o rosto entristecido da menina, que soltava pequenas lagrimas e arfava, ele não aguentou ver a menina daquele jeito e enchugou uma de suas lagrimas, até que Sophie falou novamente.

-Andrew por favor…

Do nada a porta é aberta por uma empregada que trazia uma bandeja nas maos, quando ela viu o rapaz no quarto deixou a bandeja cair no chao e com o barulho acordou a garota que se sentou em um sobresalto, e viu que ao seu lado estava um Andrew sentado estatico, como se fosse pego fazendo algo indevido, e ao ver o rosto da mulher ficar branco ela começou a mudar o tom de pele, primeiro ficou vermelha feito uma pimenta e depois começoua enpalidecer, e suas palavras mau sairam.

-Andrew o que você esta fazendo no meu quarto?

-Eu só vim ver como você estava!

-Hum, e você o que veio me fazer?

-Senhorita vosso avô me mandou lhe trazer o jantar, mas temo ter me surpreendido e deixando cair, mas já vou arrumar esta bagunça!

A mulher saiu apreçada do quarto a procura de um pano para limpar a bagunça feita pelo susto. Sophie abaixou a cabeça e soltou um longo suspiro.

-Sophie sobre o que você estava sonhando?

Sophie levantou a cabeça rapido para olhar o rapaz, ela ficou surpresa com a pergunta, e ao lembrar das palavras que disse no sonho seu rosto tomou uma coloraçao avermelhada, por isso ela virou o rosto para que o garoto não percebesse que ela havia ficado vermelha só de se lembrar do sonho.

-Porque você quer saber?

Andrew deu de ombros para ela.

-Sabe é que você falou algumas coisas, eu só queria entender!

Sophie empalideceu e começou a ficar nervosa.

-O q…qu..que..o que foi que eu disse?

Andrew olhou-a de canto de olho para Sophie, que estava com os olhos cheios de lagrimas, mas seu rosto a denunciava, mostrando que a mesma estava vermelha de vergonha.

-Nada muito relevante…

Andrew colocou uma mao no queixo pensativo, enquanto que Sophie suspirava calmamente, agradecendo mentalmente por não ter dito nada revelador, mas ao ouvir o resto da fala do garoto, voltou ao estado de nervos de antes.

-Porem eu tenho certeza de ter escutado meu nome!

Andrew virou a cabeça para ela, inclinou levemente a cabeça e lhe piscou um olho, enquanto que Sophie ficava sem reaçao, ele se levantou caminhou até a porta, pulou a bagunça que a empregada deixara para tras e saiu do quarto. Sophie ficou la parada olhando para a porta sem entender muito, até que a ficha caiu e seu rosto começou a ficar vermelho, depois passou pra vinho ela tava quase chegando no roxo quando a empregada chegou com o pano.

-O que a senhorita tem?

A empregada ao ver a cor do rosto da garota ficou preocupada e se aproximou mais, por vez Sophie ao ter a empregada mais perto se jogou nos braços da mais velha e se escondeu no abraço.

-Vergonha!

A velha senhora a olhou ternamente e acariciou a cabeça da menina.

-Vergonha do que pequena?

-Vergonha do meu sonho, o que eu falei enquanto dormia e do que o Andrew ouviu.

-Mas o que você falou enquanto dormia que ele escutou?

-Eu falei o nome dele.

-E o que tem de mais em você falar o nome do garoto por quem esta apaixonada?

-Ele escutar eu falando!

-Mas o garoto que estava aqui não é o único Andrew no mundo ou é?

Sophie levantou a cabeça e com os olhos brilhando em adimiraçao respondeu a mulher.

-Não ele não é!

-Entao, você pode ter falado o nome de um garoto que você conheceu na sua infancia e sonhou com um acidente ou algo que aconteceu naquela época!

Sophie começou a sorrir de orelha a orelha.

-Isso!

-Porem se ele só escutou o nome a desculpa pega, mas se ele escutou outras coisas, ela não vai funcionar!

Sophie se entristeceu novamente.

-Você esta certa!

-Mais daremos um jeito nisso amanha, pois hoje já esta tarde e a senhorita tem que ir dormir!

-Sim senhora.

Sophie deitou-se e a mulher lhe deu um beijo na testa.

-Boa noite princesa!

A mulher limpou rapidinho a sujeita e quando estava prestes a sair ouviu Sophie lhe fazer uma ultima pergunta.

-Como é o seu nome?

-Eu me chamo Kaede princesa!

Mau Sophie ouviu a resposta e caiu novamente no sono novamente. Sophie acordou ainda de madrugada, provavelmente era umas quatro da manha, ela foi até o guada roupa pegou um vestido negro tomara que caia, que ia até o joelho, meio rodado, pegou um espartilho da mesma cordo vestido, porem com uma fita de setim vermelha, ela colocou a bota e por cima um sobre tudo tambem negro, com capuz, saiu pela porta do quarto, andava de vagar pelos corredores, preocupada se alguem iria ve-la saindo do castelo. Sophie suspirou aliviada, quand já estava bem loge do castelo, e que ninguem a reconhecia. Ela se encaminhava para a cidade, precisava de ar puro, aventuras novas, um pouco de diversao, e não o tédio monotono do castelo.

-Olha o que temos aqui, parece perdida!

Sophie se virou para o local de onde a voz de homem vinha, ela tomou o maximo de cuidado para manter o corpo e o rosto cobertos.

-Não estou perdida, sei exatamente onde estou!

-Nossa, quanta agressividade, porque não fica mais calminha em?

-Não estou sendo agressiva, estou o mais docil que uma pessoa pode ser!

Sophie esboçava um sorriso no rosto, enquanto que o homem continuava com os gracejos.

-Entao porque você não me mosta o seu rosto, e me mostra o que quer esconder!

-Não estou a esconder absolutamente nada, apenas não quero ser reconhecida.

-E porque não?

-Não estou a fim de ser dedurada para os meus avós!

O homem deu um sorriso maligno que não passou despercebido por Sophie.

-Entao venha comigo!

-Não!

Sophie virou de costas para o homem e ia sair andando, porem o homem segurou-lhe o braço.

-Eu não estava perguntando, eu estou ordenando!

Sophie deu um sorriso maligno, e segurou o pulso do homem, apertou-lhe e o torceu.

-Quem você pensa que é para tentar mandar em mim, em seu monte de lixo humano!

-Ora sua pirralha…

Alguns homens que estavam dentro de um taverna ali perto sairam e se dirigiram ao homem que Sophie torcia o braço.

-O que esta acontecendo aqui Cedrico?

-Me ajudem a dar uma liçao nessa pirralha!

Os tres homens foram para cima de Sophie, a mesma apenas soltou o braço do homem e sumiu por alguns instantes, os quiatro homens olhavam para todos os lados e não conseguiam encontrala.

-Ela só pode ser uma vampira!

Cedrico levou um tapa na nuca.

-Seu burro, vampiros não saem no sol!

-Entao ela é uma bruxa!

Um leve e doce risada os tocou como uma brisa, e logo pode-se ouvir a voz da garota.

-Não sou nem um e nem o outro, mas posso ser o seu pior pesadelo!

Os quatro homens olhavam para todos os lado, mas não conseguiam encontrar a garota, até que ela apreceu no meio dos quatro, e quase fora acertada pelo o homem que agredira a pouco, quase que o homem lhe acerta um soco, porem ela escapou se agachando e passando uma rasteira no Cedrico, que caiu de costas no chao, o homem que estava atras de Sophie tentou acertar-lhe uma cotovelada, porem falhou miseravelmente, pois a garota virou com tudo, segurou-lhe o braço e o torceu virando ele de costas, e o fazendo ajoelhar no chao, com o pé ela o empurrou, assim o homem caiu de frente no chao. Sophie ia partir para o terceiro, até que ouviu alguem gritando o seu nome, e essa pessoa estava estremamente irritado o que fez com que a garota enconlheçe.

-Sophie…

Os homens pensaram que a garota ficara com medo deles, foram para cima dela, enquanto que a garota continuava amuada, agachada, olhando pro chao, fazendo circulos na terra.

-Se você encostarem em um único fio do cabelo dela, eu mato os quatro de uma vez só!

-Olha o pirralho quer bancar o machao contra nós!

Quando os quatro se viraram para ver direito o garoto, seu s rostos perderam a cor, e logo a vista dele embassaram.

-Não quero ser machao coisa nenhuma, apenas estou tomando o cuidado de que se vocês tocarem nela, morram pelas minhas maos do que a pela do rei.

Se antes os quatro homens estavam a beira do desmaio, depois de ouvir a frase do garoto, desmaiaram de vez. Sophie levantou a cabeça timidamente.

-Andrew se acalme, eu só estva brincando com eles!

Andrew virou feroz mente pra ela.

-E você fique quietinha ai!

-Mas…

-Eu já mandei você ficar quieta Sophie, mas que infernor!

Andrew massageava as temporas, parecia estar com dor de cabeça, enquanto que a Sophie continuava amuada, só que em pé e olhando para o chao, ela arriscou olhar de esgue-lha para o garoto, que apenas continuava de olhos fechados.

-Andrew…

-Você tem ideia do susto que me deu?

-Como?

-Você tem ideia do susto que você me deu sumindo do nada do castelo? Pensei que você ia fugir de novo, e pelo que eu vejo vai mesmo!

Sophie de surpresa passou para irritada.

-Se você ficou assustado só porque eu sumi é problema estritamente seu, e se eu pensei ou não de sumir de novo é um problema somente meu!

-Sophie por favor…

-Por favor o que Andrew? Por favor me entenda, entenda que eu só quero que vcê fique conosco, entenda que eu só quero lhe proteger, entenda que eu sou possessivo, entenda o que não da para entender? Entenda aqui você Andrew, eu não quero ser presa a lugar algum, sim eu voltei para ca com um objetivo, objetivo ao qual eu vejo ficar cada vez mais distante, sabe poque?

O garoto balançou a cabeça negativamente.

-Porque brigamos demais, eu não quero isso pra mim, não quero pra você, não quero pra ninguem! Eu já cometi erros demais Andrew, eu cometi mais erros do que você pode supor, e o ultimo pode me afastar mais ainda da pessoa que eu amo, entao pare de ser tao arrogantemente idiota e super protetor!

-Com você mesma disse eu somente quero lhe proteger, mas tem mais um fator que você não levou em conta, eu sou egoista demais para querer você perto de mim!

-Mas não deveria ser, eu só estrago a vida dos outros!

-Entao de um exemplo de vida que você estragou, porque até agora eu não vi nenhuma!

Sophie estava furiosa, Andrew tambem não ficava para tras, ambos se encaravam furiosamente.

-A sua serve como um bom exemplo!

-Não sei aonde, pois minha vida nada mudou por causa da sua interferencia, ouso dizer que até melhorou!

-Eu estraguei a sua vida, tirei seu direito de escolha, lhe prendi mais ainda a mim!

-Eu não estou te entendendo Sophie.

-Caramba Andrew, eu fiz um maldito pacto com você na noite em que eu te mordi, é esse maldito erro que eu estou buscando ferozmente resolver, entao pare de me perseguir, pare de tentar me fazer ficar mais perto de você, eu já acabei de mais com a sua vida, e não o quero preso a mim por causa desse pacto eu o quero perto de mim por amor!

Sophie estava tao furiosa que já não se importava mais com sua palavras, e dito tudo o que era necessario ela sumiu como fumaça, deixando um Adrewn confuso para tras, enquanto que ela fugia chorando de raiva, cansaço, esgotamente. Sophie corria e chorava ao mesmo tempo, ela não percebera que havia passado o vilarejo e que adentrava em uma floresta, ela só fora perceber quando parou de correr e se encostou em uma arvore, se encolheu em posiçao fetal e ficou a chorar.

Andrew andava desnorteado pelo vilarejo, as ultimas frases de Sophie ainda ecoavam em sua cabeça, ele não sabia se ficava feliz ou se esmurrava o primeiro que lhe infernar. Aquela garota o deixava muito confuso, sua cabeça ia a mil com apenas um cmentario sarcastico imagina com praticamente um declaraçao. Ele andou sem rumo até a casa da mae dele, ele entrou na casa e viu sua mae sentada em seu sofa, olhando as chamas crepitando dentro da lareira, o garoto se jogou na sofa e deitou a cabeça no colo da mae.

-O que aconteceu querido?

-Tudo.

-Tudo o que filho?

-Eu e a Sophie brigamos mais uma vez, porem desta vez ela ficou realmente nervosa e me disse algumas coisas que me deixaram confuso.

-Tipo o que?

-Parece que ela fez um pacto involuntario comigo, e que esse foi o pior erro dela, pois ela não queria que eu ficasse preso a ela por ele, e sim por amor!

A mulher voltou a observar as chamas com um meio sorriso na cara.

-Entao ela já contou!

-Contou o que mae?

-Sobre os sentimentos dela!

-Sim, quero dizer, não, a sei la, essa garota me deixa confuso, de seis palavras sete são enigmas para mim!

-Entao se você quer saber o que ela sente é a esses enigmas que você ira ter de resolver!

-Hum.

Sophie durmia tranquilamente dentro da floresta, quando ela acorda de sobresalta e uma agoniante dor na cabeça a atinge.

-Ai minha cabeça, mas o que esta acontecendo? Ai, pare com isso, por favor pare!

Sophie gritava aos sete ventos para que a dor sessasse, mas nada a parava, do outro lado da floresta na casa da mae Andrew podia sentir a dor de Sophie e saiu da casa avoado, indo procurar a garota que gritava a plenos pulmoes para que alguem fizesse aquilo parar. Sophie chorava, a dor parecia não diminuir, mas aumentava e se alastrava para o resto do corpo, parecia que estava sendo espanca, depois colocada em aço derretido e novamente sendo espancada, sua forças já estavam esvaindo-se, sua voz sumindo, mas a dor continuava ali, era apenas sua conciencia que a estava abandonado.


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Notas finais do capítulo

Sera que o Andrew vai conseguir acha-la? Ou sera que outra pessoa ira ajuda-la?
Só no proximo capitulo para saberem..
Mas eu espero por chutes (vulgo palpites)heheh
e nao me matem,nao me apedregem,nao me mandem pra fogueira e nada que possa vir a tirar a minha miseravel vida, ainda tenho muito a viver, pois eu nao tenho previsao para um proximo capitulo...
Bjs



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