Marys Song escrita por Buy


Capítulo 2
Marys Song(Parte 2)


Notas iniciais do capítulo

Segundo cap, já na reta final.



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-Eu deixei você ganhar- Revirei os olhos.



-Impóssivel. Você era lerdo que nem uma tartaruga- Ele riu docemente e afagou minha bochecha com as costas da mão.



-Eu fiquei muito confuso aquele dia- Confessou.



Ri nervosa.



-Eu fiquei três vezes mais.



Ele revirou os olhos depositando um beijo suave na minha bochecha.



*



Foks, 14 anos atrás.



Minhas mãos suavam frias e meu coração batia acelerado.



-Calma Bella. São só nossos pais- Tentou me tranqulizar.



-Mas Edward e se eles nos proibirem? Eu não consigo viver sem você!- Confessei temerosa.



Ele sorriu encalçando minha cintura.



-Eu também não- Sorri e colei nossos lábios -Olha, não esquenta. Minha mãe meu pai não ficariam mais felizes. Eles adoram você Bella!- Apoiei minha cabeça em seu peito largo e fechei os olhos, inspirando seu aroma inebriante.



-Ok- Tentei ficar calma.



-Ótimo, agora vamos. Mal posso esperar para te apresentar como minha namorada- Seu sorriso cresceu quando ele falou isso.



Assenti ainda meio nervosa. Edward tinha se transformado no meu tudo. Eu morreria se perdesse ele.



-Oi crianças, chegaram bem na hora do jantar- Mamãe nos recebeu na porta de casa sorrindo.



Entramos e meu pai e Carlisle convesavam perto da lareira. O cheiro suculento de uma pasta saia da cozinha e logo deduzi que Esme estava lá, minha sogra era uma cozinheira de mão cheia.



-Edward e Bella chegaram, já podemos servir o jantar.



Meu pai se sentou na cabeçeira e do seu lado direito minha mãe. Carlisle no esquerdo com Esme e Edward se sentou perto de mim ao lado da minha mãe.



O clima era descontraido mas eu mal mexia na comida. Modi o lábio mais vezes do que em toda minha vida. Vez ou outra sentia a mão de Edward apertar a minha debaixo da mesa e isso me relaxava um pouco.



-Então meninos? Se me lembro bem esses jantar foi proposto por causa de vocês. O que queriam mesmo nos contar?- Mamão olhou amavelmente para o meu mais novo namorado, que deu um sorriso relaxado.



-É rapaz, estou ficando curioso- Papai perguntou bebendo sua água.



Edward olhou para mim e deu um aperto nas nossas mão entrelaçadas debaixo da mesa.



-Bom, vocês meio que já devem fazer uma idéia- Começeu descontraido -Eu e Bella estamos namorando, como já devia ser esperado...-



-O QUE?!- Charlie se engasgou com a bebida espirrando água para tudo quanto é lado- COF, COF, COF!



-Charlie!- Mamão se levantou e bateu nas costas de papai.



Me encolhi na cadeira enquanto viamos meu pai mudar de cor engasgado. Isso com certeza, não foi um bom começo.



-O que você disse?!



-Charlie, eu achei que...



-É senhor Swan para você, rapaz!- Apontou o dedo para Edward que agora, parecia mais nervoso do que eu -Oh minha filhinha, você ainda é muito nova para ter um namorado, é só uma criança!- Resmungou.



-Eu já tenho dezesseis anos pai!



-Mas você ainda é minha filhinha!- Fez cara de indgnado cruzando os braços.



-Charlie, é melhor nos conversarmos um pouco- Carlisle interveio quando viu o desespero estampado no meu rosto.



-Mas...-



-Charlie!- Mamão foi logo botando moral. É por isso que eu amo ela.



-Ok- Concordou ainda indgnado.



-Enquanto isso porque não esperam na varanda meninos? Não vai demorar- Esme pediu.



Assentimos e levantamos de mãos dadas indo em direção a porta.



-Ain Ed.... Foi um desastre- Murmurei com a cabeça enterrada no seu peito.



-Bella não se precipite. Seu pai só deve ter ficado surpreso- Deu de ombros fingindo estar calmo.



-Não era ele quem sempre brincava que iriamos ficar juntos no futuro?- Fiz uma pergunta retórica.



Ele suspirou pesadamente e pegou meu rosto entre as mãos.



-Bella, no dia em que você aceitou namorar comigo, assinou um contrato eterno. Eu nunca mais vou sair do seu pé nem que você pedisse- Rimos -Na pior das hipoteses, você sempre pode fugir comigo- Sorriu, o meu sorrio torto.



-Eu te amo Edward. Muito- Sussurrei fechando os olhos enquanto seu hálito batia proximo a minha boca.



-Eu amo mais- Sorri levemente antes de ter seus lábios nos meus.



Primeiro só foram selinhos inocentes, mas eu queria mais. Embolei minhas mãos por entre seu cabelo cor de cobre desgrenhados, puxando seu rosto mais para perto para aprofundar o beijo.



Mordisquei seu lábio inferior como sabia que ele gostava. Edward apertou firmemente minha cintura, colando nossos corpos, me levantando do chão para que não precisasse ficar muito curvado.



Seus lábios deliciosos tinham gosto de menta e se moviam em uma sincronia hipnotizante contra os meus. Suspirei quando sua língua pediu passagem que eu prontamente dei.



Uma das mão ele colocou no meu cabelo, cordenando meu movimentos com a cabeça. Nossas língua travavam uma batalha gostosa. Já sentia um familiar calorzinho subir pelo meu ventre e escorreguei minhas mãos pelas costas de Ed.



Com as unhas arranhei delicadamente do cós de sua calça até o final das suas costas por dentro da sua camisa. Edward gemeu baixinho apertando minha cintura com as duas mãos.



Eu já sabia aonde isso iria dar, mas hoje eu não o repreendi quando, hesitante, ele desçeu uma mão pela minha bunda. Arfrei quando ele me apertou contra si e pudi sentir o começo de uma ereção contra minha barriga.



Desci os beijos pelo seu pescoço querendo mais do que nunca estar num lugar privado. As coisas que queria fazer não seriam muito certas na varanda da minha casa, onde qualquer um podia passar e ver.



-Edward...



-Hum?- Murmurou dando bejinhos pelo meu maxilar subindo e descendo suas mãos devagarzinho pelas laterais do meu corpo.



-É melhor, nós...- Mordi o lábio -Irmos para um lugar mais reservado- Mordisquei seu orelha.



Ele parou tudo que estava fazendo e eu quase protestei. Tava tão bom.



-O que?- Seus olhos verde musgo se arregalaram.



Sorri de canto e peguei seu rosto entre as mãos.



-Porque você não pega o seu carro e nós leve para outro lugar, onde nossos pais não possam aparecer de uma hora para outra?- Ele sorriu maliciosamente.



-Hum... Que tipo de lugar?



-Sabe...- Dei de ombros -Onde possamos ficar sozinhos- Fingi pouco caso.



Ele sorriu torto e me deu um selinho, me puxando pela mão em direção a sua caminhonete. Edward mesmo a tinha comprado, ele ficava tão orgulhos disso as vezes que já tive sérias crises de ciúmes por aquele pedaço de sucata.



Mas hoje não. Hoje era um dia importante.



Ed dirigia tranquilamente pelas ruas desertas de Forks com uma mão no volante e outra acariciando a minha.



Aos poucos o asfalto foi subistituido por terra e logo ele estacionava perto de nossa clareira.



Descemos de mãos dadas e olhei maravilhada para lá. Eu nunca me acostumava com a beleza da clareira. Várias flores de difernetes tons decoravam o chão, um pequeno riacho passava ali perto e se você olhasse para o céu, uma infinidade de estrelas eram vistas.



Edward acendeu o fárol da caminhonete e de lá troxeu um cobertor grosso.



Nós deitamos perto do leito do riacho de costas, olhando para a imensidade de pontos brilhantes.



Deitei minha cabeça no peito de Edward me sentindo mais feliz do que nunca. Sua mão fazia contornos nas minhas costas, inconcientemente me deixando arrepiada, seu toque sempre me causava essas reações.



Levantei a cabeça encarando o verde esmeralda dos seus olhos que transbordavam amor. Senti meu peito se encher tanto que pensei que explodiria. Fiquei sem ar momentaneamente quando ele acariciou meu rosto com a ponta dos dedos e depositou um beijo suave nos meus lábios.



-Minha Bella. Somente minha- Sussurrou.



Sorri.



-Sempre sua- E ataquei sua boca num beijo necessitado.



Puxei seu cabelo, levando seu corpo a ficar parcialmente em cima do meu.



Edward arfrou supreso com minha investida. Normalmente eu sempre ficava sem graça quando tinhamos momentos de muita intimidade. Mas hoje não era o dia de sentir vergonha. Eu queria me entregar para Edward como nunca fiz com ninguém, eu seria sua de todas as maneiras póssiveis.



-Eu te amo tanto...- Sussurrei fechando minha mão na sua camisa.



-Eu também te amo. Mais do que a mim mesmo- Abri meus olhos e pude ver sua carinha de anjo emocionada -Você é tudo para mim Bella.



Resisti as lágrimas de feliciadade que queriam sair e o beijei de novo.



Passei uma perna na sua cintura, aumentando o atrito dos nossos corpos.



Edward deslizou sua mão pela tecido da minha calça jeans, mas ainda pude sentir o toque quente. Ele separou nossos lábios quando o ar começeu a ficar escasso, mas continuou a beijar meu pescoço.



Abafei um gemido e tentei puxar sua camisa pelas costas. Eu precisava de contato urgentemente.



Ele entendeu o recado pois logo ficou em pé tirando a camisa e pulando em um pé só, lutando contra seus sapatos.



Ri vendo a cena deitada e só chutei meus saltos com os pés.



Quando estava só com aquela calça jeans senti o calor se intensificar. A luz, pórem, fraca me dava uma visão do seu peito largo, braços definidos e barriga desenhada. Meu Ed era um gostoso.



-Vem- O chamei e ele prontamente obedeceu colocando seu corpo todo em cima de mim.



Beijos molhados cheios de lúxuria e carinho. Suas mãos ansiosas tirando minha blusa e abrindo o botão da minha calça. Edward ficou de joelhos e puxou-as pelas minhas pernas. Corei absurdamente com seu olhar minucioso.



-Perfeita- Disse voltando a ficar em cima de mim.



Seus dedos tocaram levemente  meus seios sobre o sutiã. Não pude evitar gemer quando ele iniciou uma massagem.



Eu empurrei suas costas o fazendo ficar sentado e fiquei na sua frente com as duas pernas de cada lado do seu quadril.



Edward observou atentamente enquanto eu colocava as mãos nas costas lutando contra o feixe do sutiã.



-Droga- Resmunguei -Não quer abrir.



-Perai- Suas mão tentaram ajudar as minhas, mas aquele missão parecia quase impóssivel. Só sei que ficamos mais de meia hora nessa luta quando Edward finalmente perdeu a paciencia -Ah, quer saber?- Ele segurou firme o tecido puxando para lados contrarios.



-Edward, esse era um dos meus preferidos!- Murmurei quando vi minha peça rasgada no meio.



-Eu te compro outro depois- Deu de ombros voltando a me beijar. Circulei meus braços em seu pescoço.



Nessa hora, não sentia o frio cortante de Forks, apesar de estar quase nua. Só consegui detectar o calor que emaneava do meu anjinho.



Suas mãos subiam e desciam nas minhs costas me deixando louca.



-Eu acho que estamos em desvatagem aqui- Disse o empurrando para que se deitasse.



Como ele fez comigo, abri o botão e desci o ziper da sua calça.



Meus olhos se arregalaram quando viram aquele volume pela sua cueca box cinza. Aquilo não ia caber em mim. Tentei não pensar nisso e voltei a me sentar nele.



Edward gemeu jogando a cabeça para trás, quando nossos sexos entraram em contato pelo pano. Tenho que admitir que aquilo foi bem sexy.



Ele me puxou pelo braço me fazendo deitar no seu peito e colar meus lábios nos seus. Nós ficavamos nós roçando e dando gemidos timidos. Minha exitação já começava a umidecer minha calcinha.



-Ed, eu preciso de você- Supliquei. Ele rosnou e logo minhas costas entraram em contato com o cobertor e Edward caiu em cima de mim.



Ele desceu minha ultima peça pelas minhas pernas e eu me senti corar absurdamente. Me sentia tão exposta ali, com Edward em cima de mim.



Decidi não parar para pensar nisso, estava muito bom para eu desistir. Morido o lábio e coloquei uma mão em cada lado da sua box.



Engoli seco quando seu membro pulou para fora da cueca. Aquilo com certeza não caberia em mim. Edward terminou de se despir e me deu um beijo suave e apaixonado. Com isso todas as minha inseguranças pareceram desaparecer, ali só havia eu e ele.



-Pronta?



Fechei os olhos e assenti.



Senti quando seu braço se esticou e ele alcançou um preservativo na sua carteira.



Peguei no seu cabelo tocando nossos narizes, sentindo seu hálito inebrinte me acertar.



-Se doer, você me fala tá bom?- Assenti de novo.



Ele investiu delicadamente em mim. Doeu, muito.



-Ah- Soltei um pequeno gemido. Ele era muito grande para mim.



Edward deu um beijo nos meus lábios tentando me fazer relaxar.



Ele foi entrande devagar mas o incomodo não cessava. Foi ai que o senti chegar no meu himem.



-Bella, eu não acho...



-Shi.... Continua, porfavor- Pedi. Ele assentiu com a cabeça e voltou a me penetrar.



Parecia que me partia em duas. Segurei como pude as lágrimas de dor aguda.



-Ai...- Mordio o lábio tentando para de gemer em protesto.



-Bella é melhor nós não...



-Edward. Cala a boca- Pedi séria encalçando minhas pernas na sua cintura dando mas espaço para ele.



Ele continuou até que estivesse todo dentro.



-Desculpe, desculpe, desculpe- Se lamentava. Nem pude brigar com ele, tinha que me acostumar com a dor primeiro.



Então, pouco a pouco fui relaxando e já não incomodava tanto.



Mexi meus quadris contra os dele num pedido silencioso.



Edward entendeu e passou a fazer um vai e vem mais lento que a translação da Terra.



A dor deu espaço a um sentimento de prazer. Era algo indescritivel.



Me movi impaciente debaixo dele.



-Bella, assim eu não consigo me controlar- Murmurou.



-Por favor Edward- Pedi manhosa.



Fui rapidamente atendida. As investidas passaram a ser profundas e mais rápida. Em pouco tempo já gemia descontrolada no seu ouvido.



-Hum... Edward. Isso é tão bom...- O ouvi rosnar e aumentar a velocidade -Assim...



Não sei quanto tempo ficamos assim, mas de repente começei a sentir uma coisa crescendo dentro de mim e pelo volume de seus gemidos Edward também sentia isso.



-Hum.... Edward!- Gritei quando espesmos me atingiram. Logo depois Edward também tinha chegado ao seu apice de prazer e ele caiu suado ao meu lado.



Arfravamos pesadamente. Fechei meus olhos me deliciando com as sensações que pouco a pouco me deixavam.



-Isso foi...



-Perfeito- Completei sua frase abrindo os olhos me virando em sua direção.



Ele sorriu torto e me puxou para seu peito.



-Isso ai, perfeito- Beijou o topo da minha cabeça.



..........



Já duas da manhã, Edward dirigia em direção a minha casa comigo deitada no seu peito.



Não podia estar vivendo momento tão perfeito. Tinha acabado de perder minha virgnidade com meu melhor amigo, o cara que eu amo.



-Te vejo amanhã- Disse ele sorrindo quando escostamos o carro.



-Te vejo....- Já ia completar a frase quando meu olhar se recaiu sobre uma coisa no chão do banco do carona.



-Bella?- Não ouvi o que ele disse, só tinha olhos para a peça vermelha feminina largada no chão da caminhonete do MEU namorado.



-Edward...- Falei seu nome pausadamente sentindo a raiva me cegar -O que significa isso?!- Peguei o sutiã vermelho escaldante entre os dedos furiosa.



Ele ficou branco.



-Edward!- Exgi uma resposta.



-Bella, eu não sei...- Gaguejava com os olhos arreglados passando a mão pelos cabelos.



-COMO ASSIM VOCÊ NÃO SABE?! EU QUERO SABER O QUE A PORRA DESSE SUTIÃ FAZ NO SEU CARRO!- Berrei sentido meu sangue ferver.



-Bella eu juro que não é....



-O que parece ser?- Perguntei irônicamente abrindo a porta do carro saindo revoltada.



-Bella!- Corri o mais rápido que eu pudi até a porta da minha casa, mas ele foi mais rápido me prensando na madeira -Me deixa explicar...



-Explicar?! Que explicação isso tem?! Você está me traindo com a porra de uma vadia!- Começei a bater no seu peito para que me soltasse -Vagabundo, cachorro, sem vergonha...



-BELLA!- Segurou minhas mãos -Isso deve ser de Alice, minha prima. Lembra que nós fomos ao shopping com ela tem dois dias? Ela deve ter deixado cair e nem percebeu- Fez uma carinha desolada, mas fui forte.



-Edward. ME. SOLTA!- O empurrei com o máximo de força que consguia e abri a porta, entrando e a batendo com violencia.



Subi correndo as escadas quase tropeçando nos degrais, com as lágrimas que me cegavam. Como ele podê fazer isso comigo? Achava que nos amavamos tanto! Porque eu não segui o conselho do meu pai e me increvi naquela escola de freiras quando ainda tinha tempo? Pelo menos agora não estaria com o coração despedaçado por aquele cafageste. Mas o pior é que não importa o que acontecesse, au ainda continuaria amando-o.



Me joguei na cama soluçando como um bebê.



Não sei que horas peguei no sono, a ultima coisa que me lembro é ainda ter a prova de sua traição na mão.



Acordei péssima. Dor de cabeça e os olhos vermelhos e inchados de tanto chorar.



Fiquei meia hora com preguiça de levantar da cama e ir para o banheiro, mas no final me levantei.



Cara, eu to hórrivel! Olheiras, a cara toda amassada e com os olhos opacos sem brilho algum. Eu estava desolada.



Tomei um banho para ver se melhorava mas não surtiu muito efeito. Não tinha apetite para comer então só fiquei deitada na minha cama, olhando para o teto, lutando para não chorar.



Estava me revirando na cama, controlando o impulso de sair correndo e pular nos braços de Edward, o perdoando. Mas eu não podia fazer isso, se ele me traisse de novo depois que te perdoasse, não sei o que seira de mim.



Uma gota solitária desceu pela minha bochecha. Idiota. Bufei colocando o travesseiro no rosto.



Foi ai que eu senti uma coisa estranha debaixo da cabeça.



Era o sutiã da vadia, ótimo. Já ia atira-lo para longe quando uma coisa me fez parar. Ela deve ter deixado cair e nem percebeu...



OMG!



Levantei num atimo deixando a peça com a etiqueta da loja que tinha ido com Alice no fim de semana, para trás.



Pulei dois degrais em dois e, é claro, tropeçei  no ultimo.



-Ai...- Massageei minha bunda dolorida abrindo a porta com tudo. Pulei da varando para a calçada e já estava a ponto de correr para a casa vizinha quando uma imagem me fez parar.



Edward estava encolhido numa posição super desconfortavel ao lado da porta dormindo. Senti uma dorzinha no coração por ve-lo assim. Eu tinha o julgado errado. Mas como não pesar nisso, ele era tão perfeito e eu tão... comum.



Andei até seu encontro me agachando e deitando a cabeça no seu peito.



-Me desculpe- Murmurei não sabendo direito se ele tinha ouvido.



Foi ai que senti seus lábios pressionarem minha cabeça e seu braço me circular protetoramente.



-Eu te amo Bella. Você é a única para mim.



Balançei a cabeça positivmente olhando me seus olhos sonolentos. Mas aquele brilho que me lembravam as estrelas, continuava lá, me iluminando, me fazendo sentir amada.



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Notas finais do capítulo

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