Um Amor Diferente. escrita por Ine Hime


Capítulo 4
Capítulo 4> Porque fez isso?


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii!!!
Novamente, voltei, para concluir essa minha primeira fic.
Tomare que gostem.



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4: Por fez isso?

Pov´s byakuya
Uma raiva tão grande tomou conta de meu corpo ao vê-la naquele lugar que eu não deixo ninguém entrar, nem mesmo Rukia.

E ainda atreveu-se me dar uma tapa, e ardeu e ainda sai correndo e se ela não tivesse entrado, com certeza, estaria tudo bem.  Mas só porque eu deixei cai minhas pastas e deu nisso.

Usei o sonido e fiquei atrás da porta ouvindo seu choro. Isso era uma “tentativa” de ninguém perceber seu chorar? Patético. Comigo não adianta.
 Fiquei escutando por algum tempo, mas não me atrevi fazer nenhum tipo de ato que levasse á ela perceber que estava escutando-a. Voltei pra meus aposentos, silenciosamente. Fiquei pensando o que poderia acontecer. Será que ela ia contar para seu namoradinho? Ou pra Rukia? E por que estou preocupado?

Desci pra cozinha e passei pelo quarto de Rukia e ainda ouvia seus choros, ignorando, continuei a caminhar em direção á cozinha. Dei á ordem para á cozinheira fizesse o almoço um pouco mais cedo do que o horário de costume. Subi para meus aposentos e fui descansar, mas não consegui. Aquilo que eu fiz á ela, naquela hora não deixou que eu descansasse. Mais meus pensamentos foram cortados pela voz da empregada.

-- Kuchiki-sama, o almoço está na mesa. – Disse.

-- Hai. –Respondi.

Desci para almoçar, passei pelo corredor e pelo quarto de Rukia novamente, e, desta vez estava silêncio.  
Cheguei até ousar á encostar-se na porta para abri-la, porem, não consegui. Passei pelos outros corredores ate chegar ao destino: À mesa.

Sentei-me e lá já estava ás refeições, tudo organizado, em seu devido lugar. Como sempre
Comecei a comer, porém, lembrei-me da humana, então chamei a empregada e lhe dei á ordem:

-- Chame inoue orihime. – Ordenei.

--Hai.

Voltei há comer, não é de o meu estilo deixar as visitas ou convidados com fome. A comida, como sempre, bem feita, o cozinheiro cozinha muito bem. Acabei minha refeição e aquela humana não chegava. Até que, minha empregada, volta. Sem á  humana.

-- kuchiki-sama, inoue orihime não virá. – Disse.

-- Por quê? –Perguntei friamente. Como sempre.

-- Ela adormeceu. – Respondeu.

Ela havia adormecido de tanto chorar?!

-- Tentou acordá-la? – Perguntei.

-- Hai. – Respondeu.

-- Está dispensada.

Levantei-me e andei até o quarto de Rukia.
 Parei em frente a porta, vacilei um pouco, mas eu abri passei o olhar pelo quarto de Rukia. Estava bem arrumado. Nunca foi de Rukia arrumá-lo.
 Mas meus olhos prendem numa figura pequena, encolhida na cama. Entrei silenciosamente, devagar, fechei á porta e cheguei mais perto dela.
Ela abraçava um travesseiro e babava-o, seus olhos estavam inchados e ainda um pouco úmidos, uma lágrima caiu de um de seus olhos seus e escorreu pelo seu rosto.
Aparei com um polegar, comecei a acariciar seu rosto lindo e... OQUE? PORQUE EU ESTOU FAZENDO ISSO?

Recolhi a mao, mas ao Invés de sair inclinei-me em direção ao lençol e a cobrir. E, meu rosto ficou perto do seu.  A aproximação era perigosa, dei um suave beijo em sua testa.

Sai do quarto com passos apressados.
O que está acontecendo? Porque eu fico diferente perto dela? Porque sinto que eu não quero mais sair de perto dela?

Entrei em meus aposentos e a primeira coisa que fiz foi jogar-me  em minha cama, fechei os olhos, mas fui interrompido por uma borboleta.
 As borboletas do inferno.

-- Capitão kuchiki, rukia kuchiki mandou avisar que irá fazer uma missão e só voltará em dois dias, até La pediu que tomasse conta de Inoue Orihime. – Falou borboleta.

Ela saiu voando. Rukia quer que eu cuide dela? Por mim... Tudo bem. Mas não terei nenhuma aproximação.

Fechei os meus olhos novamente, só que dessa vez, adormeci.

Comecei a sonhar que eu estava sentado de frente a frente com Hisana, ela estava com um kimono verde com flores coloridas. Estava com um sorriso de sempre. Ela olhou-me  com um olhar diferente. Seu olhar demonstrava nada mais, nada menos que: conclusão.

--Byakuya-sama estar novamente amando. – Falou com um sorriso em seu rosto.

-- O quê? Hisana, você sabe que eu só sou apaixonado por você. –Lhe falei.

 Ela se levantou e, pois suas mãos em meu rosto .

-- Byakuya-sama, você não me engana. Está confuso, diferente, por favor, me guarde em seu coração como uma lembrança boa no passado, abra seu coração, viva esse amor.  Sabe que você está sentindo por ela, não deixe sua felicidade ir embora. Então só que eu desejo é, que seja muito feliz. – Falou.

-- Hisana, ela não é nobre e você também não era, você sabe o que aconteceu no passado. – Lembrei.

-- E você vai deixar de ser feliz por causa de nobresa? Riqueza? Byakuya-sama, por favor, eu lhe conheço, o que  você fez por mim, pode fazer novamentes. Eles iram entender.
Falou, sumindo diante de meus olhos

-- mas...

-- Seje feliz byakuya-sama, só o que eu te peço...

Acordei totalmente suado, já era de noite e eu sentia-me completamente acabado. O sonho que eu tive com Hisana, o que ela me falou era verdade? Será que eu estou realmente... Amando?

Fui em direção ao banheiro, tirei toda minha roupa e entrei na água. Depois de um  tempo, sai com a toalha enrolada na cintura e outra jogada na cabeça, ando até a varanda do quarto, e fiquei apoiando meus braços na bancada, fiquei observando a lua e as estrelas e fiquei pensando... Será que eu a amo?

Então vi a dona dos cabelos laranjados, ela pegou uma flor rosa e pôs nos cabelos, mas o que me chamou atenção é que ela estava com um vestido rosa e uma sapatilha branca, e uma coisa pendurada nas costas serão que... Não! Ela vai embora? Patético.

Coloquei um kimono azul e branco usei minha velocidade para alcançá-la parei onde ela havia pego a rosa, mas quando a vi já estava correndo pra fora, mas acho que ela não percebeu isso, mas eu fui mais rápido, parei em sua frente e vi que ela estava surpresa. 

Olhei ela de cima pra baixo, ela estava mesmo com um vestido rosa com mangas e um pequeno decote que amostrava que tinha uns seios volumosos, mas o que me surpreendeu foi o que ela fez ela tentou passar por mim, porém, eu a segurei pelo braço, não tão forte, seu olhar se encontrou com o meu, só que nessa hora meu corpo criou vida própria e fez com que nossos rostos se aproximassem, e seus olhos estavam arregalados, demonstrava surpresa e ao mesmo tempo, medo. então acordei do meu transe.

-- Byakuya-san... – Falou tentando se soltar.

--Onde pensa que vai? – Perguntei recuperando minha postura.

-- Vou embora... —Falou nervosa.

-- Quem te deu ordem de ir? – Perguntei.

-- Não quero ficar para causar problema, então eu vou pra outro lugar... – Respondeu.

-- Não, irá. – Falei.

Puxei-a pra mais perto de mim, e lhe disse.

-- Desculpe-me por ontem, não era para tê-la tratado daquela forma. – Pedi, vendo seu rosto vermelhinho.

-- T-ta... –Falou - mas pode largar-me braço?  Por favor. – Pediu.

-- Não.

Puxe-lhe pra mais perto, colando nossos corpos. Ela se assustou. Aproximei nossos rostos e a olhei nos olhos, ela estava vermelha e seus olhos arregalados, então eu disse:

-- Relaxe... – E colei nossos lábios.

O beijo começou tímido, para o lado dela, pedi passagem com a língua e senti que ela ficou em duvida, mas depois ela cedeu comecei a explorar cada canto de sua boca, não sei o que estava dando em mim, só sei que eu estava sentindo uma chama acender dentro de mim, uma chama que tomava conta do meu corpo todo, que fazia até meu juízo não funcionar direito, só o que estava pensando agora era em nós e o beijo.

O beijo ficou mais ardente e o desejo aumentou dos dois lados, não consegui me controlar e a empurrei contra a parede do quarto da Rukia fazendo com que suas pernas ficassem em volta de minha cintura. E ela passou seus braços envoltos do meu pescoço e suas mãos apertavam e puxavam meus cabelos, nem me importei. Enquanto eu começava a beijá-la minhas mãos seguravam sua cintura. Comecei a senti uma ardência em minhas costas e quando vi suas mãos tinha baixado minha parte de cima do quimono, só o que,  impedia de tirá-la era meus braços que estavam em sua cintura. E ela estava aranhando minhas costas de leve, abracei como se fosse uma criança segurando um urso de pelúcia preferido, e continuei a beijá-la até que ficamos sem ar, e nós separamos.

Eu estava ofegante assim como ela, estávamos na mesma posição, eu, segurando sua cintura e suas mãos em minhas costas e suas pernas envoltas da minha cintura, nossos cabelos bagunçados, dei um olhar rápido e vi que um de seus sapatos não estavam em seus pés, vi que seu sutiã estava amostra, e a flor que estava presa em sua orelha estava no chão assim como sua mochila.

Olhei- me vi que a parte de cima do meu kimono estava quase para deixar meu corpo
Meu corpo estava suado, minhas mãos, trêmulas.

Comecei a olhá-la, e vi que ela ainda ofegava, sua cabeça estava virada para o lado, e seus olhos estavam fechados.

Ela abriu os olhos e me olhou, nossos olhos se encontram, ela botou suas mãos em meu rosto e me olhou no fundo dos meus olhos. Senti algo como se fossem fogos de artifícios em meu corpo a chama que estava no meu corpo naquele momento ainda estava presente, só que mais calma, e vi que seu olhar dizia mais que. Por que fizemos isso? Dizia e mostrava.

Quando ela viu nossa situação ela rapidamente me empurrou com uma força brutal, mas não chegou a me derrubar, mas ela caiu no chão, e encostou-se na parede e começo a chorar, e vi que ela sussurrava pra si mesma.

-- Por que fez isso? – Dizia pra si mesma.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Tomarem que estejam ao menos gostado. Rsrsrs!
Logo postarei o próximo.
Questionem!
^^
Obrigada á compreensão de todos (as)!



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