As Leis de Victoire 2 escrita por keemi_w


Capítulo 3
Dedos de Mel


Notas iniciais do capítulo

ALELUIA ESTOU POSTANDO, NÉ? KKKKKKKK, OUÇO SINOS DE ALELUIA.
MAS AGORA EU IREI POSTAR A CADA 7 REVIEWS *-* OK? ASIUHASHIASUHISUHIUAHIUAHSIUASHIUAHIUAHIHIUH' OK, OK... A CADA 5 REVIEWS PELO MENOS? :B
WEEEEEEEEEEE Õ/
ASIUHASIHASIUHASUIHAUIHIUAHIUHASIHASIUHAUIHUIH'
OK, VAMOS AO QUE INTERESSA E NÃO LIGUEM PARA MEU SURTO DE ESQUIZOFRENIA, ESTOU FELIZ HOJE U_Ú
AAAAAAAAAAAAH, E EU ACONSELHO LER AS ÚLTIMAS LINHAS DO CAP. ANTERIOR PORQUE FAZ TANTO TEMPO QUE EU POSTEI QUE NEM EU MESMA LEMBRAVA ONDE TINHA PARADO U_Ú KKKKKK, BEEEIJOS s2



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— Não tem graça! — exclamei indignada. 

— Tem sim... você deveria aprender na minha aula — deu um olhar significativo para mim, droga, odeio esses olhares. — que não devemos ficar perto de plantas assim. 

Revirei os olhos e tive vontade de dar um soco nele, só não dei porque tenho respeito à Tonks e Remo. Bom, esse respeito nasceu apenas quando começamos a namorar, mas dane-se. 

— Você não está vendo? — perguntei. — Sangue no meu dedo! Eu sou sanguenofóbica! Me ajude, Teddy! 

Ele apenas riu mais. Poxa, minha carinha de dó perfeita não dá certo com esse metamorfomago. 

— Pare de drama, Vic. 

— Drama? Eu não estou fazendo drama! Ok... só um pouquinho. 

Teddy foi comigo até uma das cadeiras perto de um armário e me sentou lá, depois virou-se para o armário e ficou procurando algo misterioso do qual ele não queria me falar o que era. Ele adora suspense, e eu odeio... porque é mancada deixar alguém curiosa (como eu) na... bem, na curiosidade. 

— Pronto, com isto — ele balançou um pote transparente com um líquido que pegou no armário. — você não vai ter uma infecção das bravas nesse corte de planta. 

— Uau, obrigada. Como não pensei nisso antes? — me fiz de sarcástica. — O que há nesse pote? 

— Apenas uma poção mágica para parar de doer e não infeccionar.

— Obrigada pelo aviso que poderia infeccionar e causar tétano. 

— Mas não vai causar tétano...

— ...hum.

— Só doerá bastante e depois criar uma ferida que com o tempo formará pus. 

Fiz uma careta. Pus é nojento, peguei trauma dele desde que tive minha primeira espinha. Era tensa, tinha o tamanho de uma bola de golfe e não queria sair nem com magia. No fim tive que fazer tratamento trouxa. 

— Não faça essa carinha — ele estufou as bochechas.

— Faço sim — imitei-o. 

— Faz, é? 

— É — respondi desafiando-o. 

Teddy colocou seu líquido ao lado e se aproximou de mim, seu cabelo já estava ficando loiro brilhante — como sempre —, tem coisa mais fofa? Aí uma infeliz que queria ter a cabeça decepada entrou quando ele já estava roçando seus lábios aos meus. Portanto, o que me dizem de acabar com a raça da Luciana? Sim, foi essa desgraçada, maldita, infeliz que entrou batendo a porta com toda a sua força. E ainda teve coragem de fazer uma cara de vítima. Vou matá-la. Lembrem-me (porém, acho difícil de esquecer isso sendo que penso em matá-la a cada três minutos). 

— Oh, me desculpem... eu estava passeando e decidi fazer uma visitinha para meu metamorfomago favorito. 

— Não... hum — respondi sem graça. 

Ted estava corando muito, todo fofinho e envergonhado. Ah, coisa linda da Victoire. Adoro quando ele cora, parece um pimentão. 

— É, ok — Teddy maneeou a cabeça para os lados. — Deseja algo? — Ah, estão atrasados para o passeio de Hogsmead. 

Puxa, por um momento tinha esquecido isso! Esse pequeno grande detalhe. Por isso puxei Teddy pela manga do casaco e saímos da sala deixando Luciana parada para trás. 

— Viu? Ela está se fazendo de santa — falei. 

— Vic, você é paranóica.

— Sou paranóica até o dia que estiver certa. 

Ele riu baixinho e fomos para a fila onde já estava curta por conta de sermos atrasadérrimos. Filch nos revistou, resmungou, praguejou, rogou praga e falou coisas feias por não contrabandearmos nada ilegal. Então a nossa ida para Hogsmead não aconteceu praticamente nada... tipo, a não ser uma aranha que pousou no meu lindo cabelinho. Ah, e Rose e Scorpius de mãos dadas parecendo o casal mais feliz do mundo. 

— Viu, Ted? Por que você não me olha assim? 

— Ah, Vic, pare com isso. 

— Eu estou falando sério, Ted — falei. 

Ele então me abraçou por trás e fez cócegas beijando todo o meu pescoço. Caramba, ele quer me deixar louca, é? Isso não se faz. Ainda não acalmei completamente meus hormônios. Poxa. 

— Algo mais? — perguntou bem rente ao meu ouvido. 

— Se eu pedisse mais depois disso estaria sendo egoísta... 

Ele riu e voltou a apenas segurar minha mão. Entramos na Dedos de Mel, que foi aonde a confusão começou novamente. Bom, Gabe estava lá. E Ted já fechou a cara. Então aquele Cabeça de titica de galinha, decidiu fazer uma coisa magnífica. Adivinhem? Adivinharam? É. Ele decidiu apenas me dar uma caixa de bombons com os dizeres escritos em linha fina e dourada, efeito produzido por um feitiço: "O começo de uma amizade".Quase caí no colo de Ted quando recebi isso. 

— Você está louco! — exclamei em voz alta. — Estou devolvendo, fique com essa merda de bombom, não morrerei de fome por isso. Gabe fez uma cara de desiludido e saiu de perto. 

— Ele é um retardado, sabia? — Ted falou.

— Sabia... — falei com pesar.

Aí a Luciana apareceu e piorou de vez. Mesmo. Ted decidiu comprar uma caixa de bombons para ela igual o que Gabe me dera. Só que vamos ser justos: eu não dei porra nenhuma para Gabe, ele que me deu, Ted não tinha o mínimo de direito de fazer isso comigo, se quisesse, a Luciana que daria para ele! Então eu me controlei para esmagar cada bombom na cara dele e depois fazê-lo lamber o chão (sei lá!). 

— Ted, querido... — chamei-o. — vem aqui, um segundinho. 

Puxei-o para o canto.

— O que foi? 

— Engraçado que eu não recebi nenhuma caixa de bombom. 

— Você quer? 

— Você não fez essa pergunta para a Luciana antes de dar uma caixa de bombons para ela, certo? — fiz uma pausa fechando os olhos. — Por favor, não tente me provocar. Você é meu namorado e por isso tem que ter respeito comigo. 

— Eu nunca te faltei o respeito, Victoire. 

Oops, ferrou. Ele me chamou de Victoire! Ele só me chamou de Victoire quatro vezes! E isso foi mancada. Muita mancada.

— Acaba de perder dez pontos comigo. 

Aí eu fui até a Luciana e armei barraco, é. Não resisto, oras. Foi bem assim, ela estava sentada no banquinho da Dedos de Mel, comendo seu bombom com um sorriso de falsa alegria no rosto. Saquei minha varinha e fiquei atrás do pilar. Murmurei uns feitiços e fiz com que os bombons não conseguissem ser saboreados por ela.

Toda a vez que tentava abocanhar, o bombom ia para um lado, ela ia na mesma direção e o bombom fugia. Eu ri muito, decidi que era a hora de fazer algo pior. Fui até ela e peguei os bombons da mão de Luciana, enchi a mão com um punhado deles e taquei em seu rosto fazendo umas pessoas em volta murmurarem e exclamarem algo: "uh!", "ai". Porém, eu já disse como Teddy é estraga prazeres? Não? Teddy é um estraga prazeres. Veio até mim e tirou os bombons da minha mão, jogando-os longe. 

— Teddy! — exclamei. 

— Depois nós conversamos — ele decretou. 

— Mas você n...

— Eu disse: depois nós conversamos — Teddy pontuou. 

Não consegui me conter e dei um tapa estalado na cara de Luciana, ela era a culpada de tudo. Essa vaca mal comida. Nunca subestime a idiotice de Teddy, pode ultrapassar os limites do "normal".

Ela não revidou, apenas fingiu que estava super magoada e seus olhos até se encheram de lágrimas.

Lágrimas falsas! Totalmente falsas! 

— Nenhum aluno me tratou assim antes. 

E saiu correndo como naqueles filmes clichês. Quem diria que era a pior pessoa do mundo? Quem? Quem? Ninguém. Menos eu, claro. Teddy me puxou pelo braço e decretou o fim no nosso passeio de Hogsmead me levando para o castelo. Ele nos trancou em uma sala vazia... bem, para não escutarem nossos berros, gritos, brigas, xingamentos, choros, beijos... ahn, já deu para sacar. Teddy estava branco como um papel. Mas o que eu fiz de errado? Nada. O que Luciana fez de errado? Nasceu. Não tenho culpa nenhuma.

— Você sabe que seu pai não vai gostar nenhum um pouco de saber sobre isso, certo? — Ele perguntou. 

Eu já ansiava a resposta. 

— Só se você contar — apressei-me a falar. 

— Não sou eu. E sim a Luciana, você acha que ela vai ficar parada, sem falar nada quando foi maltratada por uma aluna? 

— Você fala como se eu tivesse matado o estrupício. 

— Olha! Olha! Você que não tem o mínimo de respeito com seus professores.

— Teddy... — falei sem palavras. — por favor, não aguento mais esses seus discursinhos. 

— Vic, eu te amo, mas você passou dos limites. 

— Passei dos limites? — exclamei indignada. — Cara, não fui eu que comprei uma caixa de bombons para o Gabe, muito menos aceitei a merda do presente para ele, sacou? Agora se você quer presentear sua amiga, pode ir em frente, porque a partir do momento que isso acontecer, você me esquece! 

— Ok, eu errei em fazer isso... — ele pareceu confuso. — você está com ciúmes! 

— Não estou não! 

— Está sim. Agora isso faz sentido. Puxa a vida. 

— Ted, escuta. Eu não estou com ciúmes — menti. — só não gostei de você ter feito isso comigo, ok? Agora pare de me infernizar. 

— Ok, eu paro se você me desculpar por ter dado um inocente presente para a minha amiga Luciana — Ted disse segurando meu rosto com as duas mãos, obrigando-me a encará-lo. 

— Está perdoado. Mas eu não acho certo você manter relações com pessoas que eu não gosto. 

Ele suspirou. Antes que eu dissesse algo antes, ele se aproximou de mim, e eu não era estraga prazeres que nem ele. Nossas respirações estavam próximas, Ted roçou de leve os seus lábios aos meus e depois aprofundou o beijo. Ah, e eu ficou completamente caidinha a cada beijo de Teddy, além de que o cabelo dele fica um loiro lindo! Dá até raiva por ser tão lindo. 


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Notas finais do capítulo

é isso, o final do cap. foi idiota, weeeeeee õ/
AUIHAUAISUAISIAHUIAUHUIASHUIAHSIUAHSHSAIASUHIHIUH'
Mas tudo bem. Agora eu posto sóoooooooooo na segunda, ok? beijinhos, beijinhos õ/