- Seu filho esta bem, foi só uma queda de pressão.
- Graças a Deus.
- O Grissom já sabe o aconteceu? – Perguntava Sara.
- Acho que não... Melhor você ligar para ele, aqui o celular. – Falava Heather entregando o celular para Sara.
Heather ia saindo quando escuta Sara pronunciar seu nome.
- Muito obrigada – Falava Sara docemente para Heather.
- De nada, fica bem. – Heather sai e deixa Sara falando no celular com Grissom.
- Gris... – Falava Sara ao celular.
- Sara, estou indo - Heather entra no quarto se despedir de Sara.
Sara e Heather percebem que o celular dela tocava e era o numero confidencial novamente.
- Seu celular – Falava Heather educadamente.
- E... Eu não posso... Falava Sara e já mostrando desespero.
- Sara, quem è? – Perguntava Heather preocupada.
Sara tremia e resolve anteder o celular.
- Quem é ? – Falava Sara tremula.
- Acho que você passou mal com a minha fala...Sara!
- Quem é? – Perguntava Sara mais uma vez. - Jonh Winch? – Perguntava Sara que já havia conhecido a voz novamente.
- Sara você já está melhor?
- Como... Como você sabe?
- Tenho minhas informações!
- Você e maluco...
- Por você...
- O que você quer de mim?  Dinheiro? O que?
- Você! – Responde Jonh confiante.
- Isso eu não posso de dar, eu estou gravida... Eu amo já uma pessoa. - Falava Sara destemida.
- Você não vai der mais nada disso, enquanto eu estiver vivo eu não deixar você livre.
Sara desliga o celular rapidamente e não repara que Lady Heather estava do seu lado ouvindo aquela conversa estranha.
- Lady Heather... Você conhece por acaso um Jonh Winch? – Falava Sara.
- Acho que não... Esse Jonh era que estava ao telefone? – Perguntava Heather.
- Era, não fala para o Grissom de nada que você ouviu aqui, por favor.
- Sara... Ele esta te ameaçando? – Pergunta Lady preocupada.
- Esta... Você e a única que sabe, ele me ameaçou a um tempo deste de então ele sumiu... – Falava Sara com muito pesar. .
Quando as duas pararam de falar Grissom entra no quarto e fica de boca aberto ao ver que as duas estavam se entendendo.
 - Sara... – Falava Grissom preocupado.
- Calma eu estou bem minha pressão caiu, fica tranquilo querido – Falava Sara meiga para Grissom.
- Acho que eu já posso ir. - Falava Heather se despedindo novamente.
- Oi Heather, tudo bem? – Perguntava Grissom.
- Tudo e você? - falava Heather meio incomodada.
- Tudo!
- Agora tenho que ir, Sara fica bem! Adeus Grissom! – Falava Heather saindo do quarto.
Heather já tinha saído do quarto os dois estavam em silencio, Sara não suportava aquela situação relacionada ao seu estado físico.
- Sara Já falei com o medico você já pode ir.
- Gris... Você descobriu quem matou minha mãe?
Grissom não sabia como dar aquele noticia para Sara queria ser mais delicado possível mais naquele momento estava ficando difícil, suas vidas estavam tomando um rumo totalmente diferente do que estavam imaginando.
- Descobrimos... Analisamos as impressões digitais achadas no corpo, verificáramos que o mesmo carro que atropelou Laura Sidle era vermelho e temos fitas de segurança e identificamos o suspeito era Richard Winch .
- Richard Winch?
- Irmão de Jonh Winch... Estamos quase chegando até ele. – Grissom dá um leve beijo em Sara.
- Quero sair daqui...  – Sara tentava disfarçar o máximo possível para Grissom não descobrisse nada sobre Jonh, ela falaria para ele mais aquele não era o momento certo.
- Vem que eu te ajudo.
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Sara não queria ao menos tocar no nome Winch queria esquecer tudo aquilo, isolou totalmente aquele caso em aberto que te perseguia, apenas queria que as coisas acontecessem naturalmente na vida dela e a do Grissom.

Três meses se passaram a vida em Las Vegas corria naturalmente com aquele mesmo calor do deserto com suas chuvas repentinas e fortes, por incrível que parece Jonh Winch não apareceu mais, Sara havia se esquecido pelo menos um pouco as magoas do passado que te atormentava tanto a gravidez seguia tranquilamente no seu ritmo normal sem interferências do seu trabalho.
- Gris... Já se passaram seis meses...  – Os dois conversavam tranquilamente na sua cama.
- Daqui a pouco vou ver a menina mais linda do mundo, quer dizer eu já tenho uma só falta à outra. – Grissom sorri e Sara o retribui.
- Eu vou sair do laboratório...
- Já esta na hora...
- Eu sei... Tenho medo que alguma coisa aconteça com ela.
- Não vai acontecer nada...
- Gris... Como ela vai se chamar?
- Não sou bom com nomes.
- Eu não sei... Estou com muitas duvidas... Amanhã eu vou ao hospital fazer mais uma ultrassonografia.
- Vou com você.
- Vou adorar. - Grissom dá um carinhoso beijo em Sara.
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 Sara já estava na cama onde iria fazer o exame, Grissom estava do seu lado segurando sua mão os batimentos estavam cada vez mais acelerados.
- Sara Sidle? – Perguntava o medico que já estava na sala.
- Sim... – Falava Sara.
- Esta muito nervosa? – Perguntava o medico muito simpático com Sara.
- Bastante, falta tão pouco tempo.
- Vamos começar então.
O medico passava o aparelho pela barriga de Sara e olhava atentamente para a tela do computador.
- Como ela esta? – Perguntava Sara preocupada.
- Ela esta muito bem, os batimentos estão normal e tamanho também.
O corpo da pequena vida que Sara estava carregando podia ser visto perfeitamente pela tela do computador.
- Vou ter que esperar mais três meses para ver os olhos dela. - Falava Sara sorridente.
- Senhorita Sidle... Sua filha esta muito bem, quero que volte daqui três semanas e qualquer coisa que sentir venha imediatamente para hospital essa face da gravidez requer muitos cuidados.
- Obrigado. - Falava Grissom.
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Grissom seguia até o laboratório já havia deixado Sara no apartamento queria ficar o dia inteiro com ela mais era impossível.
- Grissom! – Chamava Nick.
- Como a Sara esta?
- Esta muito bem.
- E o bebe?
- Também, ela foi fazer exame hoje esta tudo bem.
- Parabéns Grissom, estou vendo que esta muito feliz-  Falava Nick.
- Estou bastante... – Era meio difícil Grissom se abrir desse modo como estava se abrindo depois que Sara veio a ficar gravida.
- Vou ver o que temos hoje! – Falava Grissom tentando acabar com aquela conversa.
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Era quase 02h35pm Grissom seguia até a cena do crime era uma pequena praça que ficava uns 40 min do laboratório chegando lá viu uma grande quantidade de pessoas.
Aquilo não era o maior problema mais sim quando viu as duas vitimas, era uma mulher de aparentemente 35 anos e uma garotinha de aproximadamente 6 para 7 anos, a menina estava com os olhos entre abertos Grissom conseguia ver os olhos da garota era um azul muito parecido com os dele, a mãe era um mulher jovem com o cabelo loiro as duas estavam abrasadas morreram aparentemente com um tiro na testa.
- Meu Deus, o que leva uma pessoa a fazer isso? – Falava Catherine chocada com o que via.
- Não devemos julgar uma pessoa só em um momento de raiva ou rancor temos que analisar a vida dela inteira para chegarmos a uma conclusão racional.
- Que vai para o inferno o racional, não há emocional que expliquei isso.
- Vamos trabalhar. - Grissom não queria prologar aquele pequeno conflito de ideias que estava se formando ali.
- Melhor preparar seu emocional para um caso que tenha alguma relação com crianças, esqueceu que Sara está esperando uma filha sua?- Falava Catherine tentando intimida-lo.
- Não consigo esquecer um minuto. – Falava Grissom.
- Como ela está falando nisso? – Falava Catherine recolhendo algumas evidencias que estavam perto do corpo das vitimas.
- Esta muito bem, minha filha esta cada vez mais linda. – Falava Grissom todo meigo.
- Nossa já paparicando sua filha desse jeito? – Falava Cath no tom de ironia.
- Vamos voltar para o trabalho? –Falava Grissom.
Grissom e Catherine tentavam ficar mais neutro possível aquele caso mexia com os pensamentos dos dois. Os minutos se passavam a quantidade de curiosos ficava cada vez maior. A posição que estavam o corpo da vitima era tão articulada que parecia que alguém havia colocado as duas daquele jeito.
- Temos a identidade das duas, Elisa  Allison tem 37 anos, trabalha como secretaria e mãe da menina ela se chama Alice  Allisontem 7 anos a duas morarm a 4 quadras daqui.

- Sozinhas?
- Sim, uma vizinha reconheceu.
- Queremos falar com a vizinha, David pode levar... – Falava Grissom acompanhando com os olhos o movimento do corpo da menina.
- Catherine? – Chamava Grissom.
- Oi... Falava Catherine distraída.
- Esta tudo bem? – Perguntava Grissom.
- Eu não sei como agir nessas situações. –Falava Catherine com muito pesar.