-Hoddes? – Falava Grissom e Catherine entrando na sala de analise quando percebe que alguém mais estava ali olhando atentamente os olhos de Hoddes.

- Estamos interrompendo algo? – Falava Grissom serio e Catherine não para de rir.

- Wendy e Hoddes essa troca de flertes e muito emocionante. – Falava Grissom em um tom irônico.

- Então vamos voltar para o caso. – Falava Hoddes constrangido.

- E... E... Eu analisei  o liquido encontrado no rosto de Elisa, e o mais surpreende e que era cerveja. - Falava Wendy tentando acabar com o assunto.

- Cerveja? – Falava Catherine em um tom surpresa.

- Isso mesmo.

Grissom e sai rapidamente e Catherine demora um pouco mais.

- Vocês heim?!- Falava Catherine saindo com um sorriso irônico no rosto.

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- Greg você poderia ver quem e o pai da Alice Alisson? – Perguntava Grissom.

- Sim.

-Temos que saber quantos bares e qualquer tipo de estabelecimento que  venda cerveja perto da praça.

 Grissom e Catherine seguiam novamente a pequena praça o silencio tomava conta de ambos.

A madrugada fria chegava a Vegas o segundo turno dos dois também eles ficaram na praça muito tempo já não havia muitos curiosos no local, Greg não conseguiu encontrar a identidade do pai da menina. Os olhos de Catherine não conseguia esconder a tristeza que aquele caso trazia consigo.

- Nick encontrou pelo menos dois bares que ficam perto da praça e Greg não conseguiu achar o pai de Alice.

- Cath, você esta bem?

- Minha cabeça esta estourando.

- Cath... Vai para casa eu cuido de tudo!

- Não... Você que precisa ir esqueceu que tem alguém te esperando lá?

- Esqueceu que você tem uma filha...

- Esta bem você venceu, mais não tem necessidade de você ficar aqui já e seu segundo turno.

- Eu estou indo para casa tenho que ver a Sara ...

- Esta bem...

-Warrick qualquer coisa você liga para gente.... – Falava Catherine

- Ok, mantenho vocês informados....

 Grissom chega ao apartamento extremamente cansado e encontra Sara no quarto esperando-o.

- Oi Gris... Tudo bem? – Perguntava Sara.

- Tudo e você? – Perguntava Grissom carinhosamente dando pequeno mais singelo beijo em Sara.

- Tudo, estou vendo que não foi um dia fácil.

- Não foi mesmo...

- Estava com saudades... – Sara fazia um leve carinho no rosto de Grissom.

Grissom se aproxima mais seu rosto estava há uma distancia não muito considerável os olhos se encaram docemente, suas mãos estavam dadas como um gesto de carinho e doçura, um beijo completava a cena maravilhosamente articulada e minuciosamente calculada para ser perfeita.

- Eu te amo, minha Sara. – Falava Grissom sussurrando vagarosamente no ouvido de Sara.

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Um dia longo começava o sol já estava aparecendo  caso em aberto não saia da cabeça de Grissom, Sara já havia percebido que Grissom estava abalado com alguma coisa só que resolve não perguntar nada.

- Acho que já vou para o laboratório Warrick não me ligou estou estranhando... Sem nenhuma novidade. - Falava Grissom sentado na mesa com Sara tomando café.

- Está sendo um caso difícil? –Perguntava Sara.

-Muito... Duplo homicídio- Falava Grissom

- Conseguiram identificar as vitimas?

- Conseguimos...

- O que está de preocupando?

- Certas escolhas que o ser humano e capaz de fazer. - Falava Grissom

- Tudo tem uma explicação... Vocês vão encontra-la

- Eu espero. - Falava Grissom.

- Eu tenho que ir... – Grissom se despedia de Sara... Mais alguma coisa o fez desistir.

- Sara esta tudo bem?- Perguntava Grissom encabulado.

-Acordei meio indisposta- Falava Sara colocando a mão sobre a cabeça.

- Não e melhor ir a médico? – Falava Grissom preocupado.

- Esta tudo bem mesmo não precisa se preocupar!

-Já que você diz, eu tenho que ir quero acabar com esse caso agora, qualquer coisa me liga nem se for para falar um simples Oi!

-Boa sorte- Grissom havia dado mais um leve beijo no rosto de Sara e sai finalmente para o laboratório.

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- Alguma novidade? – Perguntava Grissom.

-Quase nada, só que encontramos a digital encontrada no corpo da menina,  o cara se chama Robert Collis não tem nenhum registro que ele possa ser o pai da menina.

- Vamos trazer esse cara aqui, para ver se conseguimos alguma coisa.

- Ok...

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- Robert Collins o senhor conhece Elisa Alisson?- Perguntava Brass com seu tom impetuoso.

- Só de vista.- Falava Robert com um tom de ironia.

-Sua situação não esta boa, você esta fazendo ela ficar muito pior, qual o seu relacionamento com ela? – Perguntava Brass e Grissom apenas observa.

- Nenhum.

-Mais como suas digitas foram parar no corpo da filha dela?

-Não sei o que vocês estão falando....

-Para de fazer de bobo, Elisa e sua filha foram encontradas mortas à única digital encontrada no corpo delas foram as suas como você explica isso?

- Como podem provar que eu estava lá e se eu comprei um doce para menina e a dei educadamente?! – Falava Robert com um tom despojado.

- Você não vale nada!

- E apenas trocas de favores.- Sua fala não havia soado muito bem nos ouvidos de Brass e Grissom.

 - A menina realmente era linda seus olhos azuis chamavam muito atenção, será que a sua filha vai ser assim Grissom? -Seria tão divertido investigar a morte de uma pessoa amada e de sua filha né?!

- O que você esta falando?

- Meu amigo Jonh esta com saudades!

- Grissom, calma – Brass tentava segurar Grissom para não se comprometer sobre o caso.

-Se você fazer alguma coisa com elas eu mato vocês.

- Grissom não vai ficar bem para vocês mais um caso em aberto.  

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- Não tem como prender ele, mais um caso em aberto por causa do Jonh Winch.

-  Grissom, o que nós vamos fazer... Não podemos escorde mais um caso em aberto a balconista, Laura Sidle, agora mais isso.

- Ele parece um gamelão, ninguém percebe sua presença, temos que encontra-lo.

O celular de Grissom toca quando ele ainda esta falando com Brass, nem olha quem antedê rapidamente.

- Gil Grissom.

-Griss.... Socorro! – Falava uma voz muito fraca do outro lado da linha.

- Sara? O que aconteceu?

- Nossa filha.- Sara falava bem baixo a voz era quase incompreensível.

- Aonde você esta? – Falava Grissom já entrando em desespero.

- Em casa, vem logo por favor.

Grissom sai como uma bala, rapidamente sai do laboratório desesperado para ver o que havia acontecido.

- Sara cada você? – Gritava Grissom desesperado.

- Estou perdendo nossa filha- Falava Sara deitada na cama quase inconsciente.

- Você não vai perde nossa filha, calma vocês ficar bem. - Grissom tenta pegar Sara com o máximo de cuidado para leva-la urgente para o hospital.

- Por favor, me ajuda!- Sara estava gemendo de dores seus olhos estavam se fechando lentamente.

- Estamos quase chegando, calma- Grissom estava dirigindo o carro ,Sara estava no banco de traz, o caminho para o hospital estava ficando cada vez mais desesperador.

- Socorro, minha mulher está fazendo um aporto espontâneo!!!- Grissom gritava pedindo ajuda. - Você vai ficar bem, eu prometo.- Sara já seguia para a sala de emergência.