A Máscara escrita por OllySwan


Capítulo 16
Demônios interiores


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas, nos falamos lá no final *_*



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“Doces pequenas palavras feitas para o silêncio, não para serem faladas

Coração jovem para o amor, não para mágoas

Cabelos negros para dançar ao vento,

Não para velar a visão de um mundo frio.”

While Your Lips Are Still Red - Nightwish

            Assim o homem deixou as notas em cima da cama e retirou-se do quarto, deixando a jovem aflita e profundamente magoada consigo mesma, magoada com todos e com o mundo.

            Por que sua vida havia de ser tão difícil?

~~

            Mais um dia amanhecera em Paris, os pássaros cantavam e as carruagens andavam de um lado para o outro, alguns jovens entregavam os jornais sobre as notícias mais recentes e na capa, é claro, estava o magnífico baile que o Barão Swan havia dado em sua mansão.

            - Ontem foi maravilhoso Emmett... as pessoas se divertiram muito – Rosalie comentou enquanto levava um pedaço de fruta a boca. – Eu mesma me diverti muito.

            O jovem Barão sorriu, era um costume ler o jornal enquanto tomavam o café da manhã. Por incrível que pareça naquela manhã Tânia e Edward encontravam-se calados, como se algo estivesse os atormentando por dentro.

            - Mas o que houve com Isabella que ainda não desceu? – Emmett perguntou inquieto, odiava quando sua irmã se demorava em vir até a mesa.

            - Já estou aqui, desculpe-me a demora. – a Baronesa pronunciou enquanto caminhava para se sentar, de preferência o mais longe possível de Edward.

            O problema era que o único lugar vazio era ao lado de Rosalie e estava bem de frente com o Conde.

            - Bom dia a todos – ela cumprimentou, porém a resposta veio somente de seu irmão e sua cunhada.

            O Conde remexia em sua comida perdido em pensamentos e nem sequer quis levantar os olhos e cumprimentar a Baronesa, não depois do que ela o fez passar.

            Isabella não sabia explicar, mas sentia-se perdida... talvez fosse por causa de estar na casa de seu irmão... não, o motivo estava de fraque a sua frente.

            - Estávamos falando sobre o baile de ontem, Belle. O que você achou? – Emmett perguntou, tentando deixar sua irmã mais confortável.

            Isabella tomou um gole de seu café e voltou seu olhar à Emmett – Divino, ficou bem elegante... e afinal o que decidiram, vai ser George ou Jones?

            Emmett riu – Você acha que Jones teria alguma chance sendo o mulherengo que é? É claro que George vai tomar a liderança.

            Isabella sorriu – Creio que George fará um bom governo... se não o fizer nós o tiramos, de fato.

            Edward então levantou seu olhar e se intrometeu na conversa.

            - A Baronesa acha que tem tanto poder para influenciar na política de sua cidade? – perguntou sarcástico, analisando cada expressão surpresa da Baronesa.

            Ela revirou os olhos – Eu o tenho, meu querido Conde – suspirou – Por alguma obra divina eu tenho essa grande influência na sociedade... e talvez seja por isso que eu gosto de ser do jeito que sou e não largaria minha vida.

            Edward a queimou com os olhos. – Só o poder que lhe interessa, Baronesa?

            Ela riu – Se não fosse o poder, o que seria? Eu vim de uma família humilde Conde, não se engane que eu não voltaria àquela vida novamente.

            - Não estou falando sobre voltar a sua vida passada, minha querida. – o Conde escarneceu – Estou falando que somente o poder lhe interessa e talvez isso seja ruim...

            - Ruim, por quê?! – perguntou atônita.

            - Pelo motivo de trocar a sua felicidade por um grande jogo de interesses. Acredite, Isabella... a vida não gira em torno do dinheiro e do poder, mas sim da verdadeira felicidade interior.

            Emmett, Rosalie e Tânia estavam boquiabertos com aquela discussão tola. Emmett respirou fundo e naquele momento percebeu que algo sério acontecia entre aqueles dois. Isabella o fitava com raiva e ele da mesma maneira.

            - Com licença Emmett, preciso voltar para casa – Isabella jogou o guardanapo de pano em cima da mesa e tratou de se retirar daquela sala.

            Edward a olhou saindo da sala e virando o corredor para subir as escadas, mas que inferno! Chegara a uma discussão tola por causa daquela maldita mulher.

            - Acho que a ofendeu, Edward... – Tânia sibilou enquanto seu marido olhava-a impassível.

            - Vou me desculpar com a Baronesa, com licença Emmett... – Edward se levantou e partiu pelo mesmo caminho que a mulher fizera minutos antes.

            Não demorou a encontrá-la, pois a porta do aposento estava aberta. Isabella estava arrumando seu cabelo e pegando a sua bolsa quando o viu fechando a porta atrás de si.

            - O que quer aqui? – perguntou com a voz irritada.

            - Vim me desculpar com a Baronesa – Edward fingiu estar arrependido do que dissera minutos antes.

            - Por me chamar de interesseira? – ela riu – Você disse a verdade, só que eu não estava pronta para lidar com isso... agora se me der licença voltarei para minha casa.

            Edward a pegou pelos ombros – Você não vai a lugar algum! – ele disse nervoso – Eu estava a ponto de dar-lhe uma surra pelo que fez ontem, Isabella... você não me conhece!

            Ela olhou-o aturdida e sua respiração parou, viu a raiva e o ódio nos olhos daquele homem.

            - Encoste a mão em mim e verás o que eu poderei fazer com você, maldito! – ela disse nervosa mexendo os ombros para sair do aperto de Edward. Quando ia sair pela porta ouviu ele gritar.

            - Você me deixou louco, sua maldita! – ele gritava – Por sua causa eu não sei quem eu sou!

            Isabella virou seu olhar para ele, ela não o reconhecia... aquele homem que conhecera meses atrás agora parecia totalmente diferente.

            - Não grite! Todos irão nos ouvir!

            Edward então a puxou e sem pensar em nada colou seus lábios nos dela e a beijou com força, machucando-a. Queria que ela sentisse a dor que lhe causava dentro de seu coração, queria que ela pagasse por ter lhe dito não na noite anterior.

            Isabella não correspondeu o beijo e quando ele se separou dela virou-lhe um tapa na face do Conde, que a olhava assustado, perdido, sem noção do que estava acontecendo.

            - Nunca mais me toque sem que eu lhe permita! – ela disse baixo, com raiva – Você não me conhece, Edward Cullen.

            E assim a Baronesa abriu a porta do aposento e saiu, deixando-o caído no leito com uma das mãos em cima do local que ardia e estava vermelho.

            Seu sangue ferveu, sua vontade era pegá-la e roubá-la a força, levá-la para longe mesmo ela não querendo. Mas naquele momento a única coisa que lhe interessava era dar o troco em Isabella, ela iria ver que nunca poderia dizer não ao Conde Cullen.

            A Baronesa desceu afoita e com a respiração irregular, ao passar pela sala e ver Emmett e Rosalie encarando-a tentou disfarçar a vermelhidão em suas bochechas.

            - Estou de saída Emmett, obrigado por me receber meu irmão

            O jovem sorriu e caminhou até ela, depositando um beijo casto na testa de sua irmã.

            - A carruagem já está pronta, espero que volte mais vezes.

            Ela sorriu e pensou que se fosse por vontade própria, enquanto Edward estivesse ali, não voltaria a colocar os pés na mansão dos Swan.

            Após se despedirem de Isabella e vê-la sendo levada embora pela carruagem, Rosalie decidiu ir se deitar, sentia-se muito cansada. Tânia seguira o seu exemplo, pudera, depois da noite que passara com o Barão Windsor era para estar cansada mesmo.

            Emmett então resolveu procurar por Edward, estava acontecendo algo muito sério debaixo de seu nariz e não estava conseguindo farejar.

            Subiu as escadas e então deu de cara com o Conde que saía do aposento, acendendo seu charuto predileto.

            - Quero falar com você, Cullen. – o Barão disse com firmeza enquanto entrava no aposento vazio, o Cullen por sua vez revirou os olhos e o seguiu.

            - O que é, Emmett? – perguntou com a impaciência reinando em sua voz.

            O outro por sua vez parou no meio do grande aposento e cruzou os braços atrás de seu corpo, os orbes verdes se encontraram e então Edward soube o que seu amigo queria lhe falar.

            - O que está acontecendo entre você e Isabella? – perguntou com aparente frieza na voz.

            Edward riu enquanto tirava o charuto de seus lábios – Não estou entendendo, Emmett.

            O jovem Barão olhou o amigo irritado e disparou – Edward, eu quero saber o que está acontecendo entre você e Isabella! Por Deus o que diabos foi aquela discussão na mesa do café?

            - Não há nada, Emmett! Eu simplesmente não posso dizer o que acho de sua irmã? – perguntou fingindo indiferença – Não posso dizer que a acho uma mulher fútil que só liga para os malditos títulos?

            Emmett sentiu o sangue ferver – Você dizer isso de Isabella? – o fitou com incredulidade – Você esqueceu-se do que fez para conseguir esse maldito título de Conde? – riu – Acho que Tânia deveria saber o motivo de você estar casado com ela.

            Edward viu seu sangue ferver e sem pensar puxou seu amigo pelo colarinho – Você não é louco de abrir essa maldita boca para Tânia!

            Emmett soltou-se das mãos do Conde – Ouse se aproximar intimamente de Isabella e verá o que eu farei com você, Edward!

            Assim o jovem Barão saiu do aposento queimando o chão de tanta raiva que estava sentindo, Edward nem menos calmo virou um soco na porta e amaldiçoou Isabella e suas gerações passadas.

~~

            O dia passou lentamente para Isabella, mas por sentir-se bem resolveu que deveria voltar ao Moulin Rouge... já havia ficado tempo demais afastada.

            Como sempre fizera durante os últimos cinco anos checou se Marcus já havia saído e se os criados dormiam e saiu pela parte detrás da mansão, aonde a Carruagem do Moulin Rouge a esperava. O caminho foi curto e logo já estava entrando em seu aposento para preparar a melhor roupa e a melhor máscara.

            Durante a tarde Emmett e Edward haviam feito as pazes e o Conde lhe explicou que se tratava de um mal entendido, que não tinha nenhuma intenção com a Baronesa Windsor e que a respeitava por ser uma jovem Baronesa casada.

            Jasper quis ir com os cavalheiros ao Moulin Rouge a fim de confirmar se Alice realmente era uma cortesã e trabalhava naquele lugar. Edward achou precipitada a atitude do jovem e recomendou que se afastasse desta moça, mas quem disse que conseguia?

            Eles entraram no Moulin Rouge e foram muito bem recebidos – como sempre – pelas jovens dançarinas. Escolheram de cara o melhor lugar e por ali ficaram, conversando... jogando e bebendo alguns drinks.

            - É bom vê-la de volta Mademoiselle Lestrange – uma das dançarinas cumprimentou Sophie quando a viu saindo pelo corredor dos aposentos. Ela sorriu e continuou caminhando pela casa aonde podia apreciar seus visitantes gastando fortunas.

            - Quando me disseram que estava aqui eu simplesmente não acreditei! – Alice exclamou ao se aproximar de Isabella. – Você está linda!

            - Nem eu acreditei que viria esta noite – ela riu – Mas sabe que eu senti falta de meus visitantes!

            - Imagino mesmo – Alice lhe devolveu o sorriso.

            Isabella usava um vestido de cetim na cor vermelha. Ele tinha alguns bordados com pedras preciosas em volta da saia que formavam belos caracóis milionários. Sua máscara nada deixava a desejar, era de cetim negro também com bordados em volta.

            - Lorde Denali deseja muito vê-la... – Alice comentou em seu ouvido.

            Isabella respirou fundo – Eu devo-lhe algumas explicações... sei que deve estar furioso comigo.

            Elas sorriram e continuaram a caminhar pela parte baixa do salão, onde algumas jovens se apresentavam. Isabella contou-lhe como fora o resto da noite no baile e que graças a sua idiotice havia estragado tudo.

            - Você fugirá com ele? – Perguntou Alice atônita.

            Isabella riu – Não sei... eu disse que não o amava e acho que levou a sério... acredita que hoje me pegou pelo braço e disse que queria me dar uma surra por dizer não à ele?

            Alice abriu a boca impressionada com aquilo, realmente Edward era louco por Isabella.

            - Ele deve estar furioso com você, Sophie.

            Ela riu novamente – Se ele gosta realmente de mim como diz... ele irá me perdoar – sorriu – Se bem que eu acho que gosto da vida que levo.

            - Você é uma hipócrita Sophie... já te peguei várias vezes chorando pelos cantos falando que esta não era a vida que queria...

            - E realmente não é – Isabella completou – Porém, eu gosto dos presentes e do dinheiro que me cerca... se fugirmos duvido que Edward poderá me dar estas coisas que gosto.

            Alice sorriu, porém por dentro ficou assustada com as palavras de Isabella. Desde que a conhecera nunca se demonstrou materialista e agora de uma hora para outra se importava com tais coisas... algo de errado estava acontecendo com sua amiga.

            - Mademoiselle Lestrange – Lorde Denali se aproximou e depositou-lhe um beijo na mão direita, coberta pela luva.

            - Nem fale que estás furioso comigo que eu já sei... – ela sorriu – Como estás?

            Ele revirou os olhos – Você ainda me pergunta? Nenhuma de suas dançarinas chega aos seus pés para me satisfazer.

            Isabella riu e falou-lhe ao ouvido – O Conde está perto de partir de Paris... quem sabe depois que for embora podemos retomar nossas brincadeiras?

            O Lorde riu e já sentiu algo entre suas pernas se acender – Eu mal posso esperar por isso...

            Isabella riu e chamou uma de suas dançarinas, uma loura, para cuidar de um de seus clientes preferidos.

            - Bom, pelo menos ao falar com Lorde Denali alguém a fuzila com o olhar. – Alice comentou.

            Isabella virou seu olhar para onde Alice comentava e então seus olhos se encontraram. Ele a fuzilava e ela sorria acenando-lhe.

            - Tem horas que você parece uma cortesã de verdade! – a jovem morena comentou e Isabella riu.

            - Eu sou uma cortesã, esqueceu?

~~

            Edward já havia passado da conta nas bebidas e por isso nem mais sabia o que estava fazendo. Foi quando viu sua Baronesa caminhando entre os senhores como se nada tivesse acontecido.

            Foi quando uma jovem que lhes servia as bebidas se aproximou e Edward a chamou. Ela olhou receosa para ele, mas ele lembrou-se quem era.

            - Meu Deus eu esqueci o seu nome jovenzinha... – Edward riu e continuou olhando-a.

            - Carinne, senhor. – ela respondeu.

            Edward sorriu-lhe maliciosamente. – Esses dias a gente ficou com uma conversa inacabada... certo?

            A jovem sorriu-lhe – É claro... Conde...

            Então ele foi direto ao ponto – Me espere em um dos quartos, deixe a porta aberta para eu saber em qual você está – ele disse e deu um tapa no traseiro da moça que não sabia se ria... se ficava alegre... ganharia uma nota preta e ainda se deitaria com o preferido de Mademoiselle Lestrange.

            - Meus amigos... – Edward disse mal conseguindo se levantar da cadeira – Vou provar uma dessas dançarinas hoje...

            Emmett arregalou os olhos junto com Jasper. – Ué, mas que eu saiba o preferido de Lestrange não pode se deitar com nenhuma outra...

            Edward revirou os olhos – Eu não ligo para as regras de Lestrange... eu me deito com quem eu quiser.

            E assim o homem se foi, bambeando com as pernas e se segurando pelas paredes do corredor. Esta noite Isabella veria quem era Edward Cullen e que em nenhum momento poderia brincar com ele.

            Rapidamente achou o aposento e ao entrar deparou-se com a jovem totalmente despida. Ele sorriu maliciosamente e fechou a porta atrás de si e ali se entregou mal sabendo das consequências que aquele ato traria.

~~

            Após andar e apresentar uma música Isabella viu que estava na hora de achar o seu Conde e leva-lo para seu aposento, antes que eu alguém colocasse as mãos sujas nele.

            Porém procurou-o com o olhar e não o achou, então imaginou que o mesmo deveria estar esperando-a em seu aposento.

            - Alice, vou para meu aposento fique tomando conta do corredor, por favor. – Isabella pediu e então saiu em disparada pelo longo corredor. Quando estava perto de seu aposento viu a porta de um dos quartos abrindo-se e para sua surpresa Edward saía de lá com as roupas amarrotadas, o cabelo desgrenhado.

            Ela parou imediatamente seu percurso e então ele a fitou com um sorriso nos lábios. – Estava me procurando, Sophie?

            Ficou em silêncio quando ele tirou alguns tostões do bolso e deixou na mesa ao lado do aposento em que estava com a jovem Carinne.

            Isabella sentiu seu coração gelar e o seu sangue ferver, porém não pronunciou uma palavra enquanto o Conde saía debochando de si. Tentou se recompor e entrou no aposento para ver se era alguma brincadeira de Edward, porém para seu desgosto não era uma brincadeira e a jovem encontrava-se vestindo suas roupas.

            A Baronesa marchou para seu quarto e quando o abriu procurou pelo primeiro vaso a sua frente e o jogou na porta. Gritava coisas desconexas, dizendo que iria mata-los por brincarem com ela.

            Alice do corredor pôde ouvir os gritos e os vidros que se quebravam na porta de Isabella. Por Deus, o que havia acontecido?

            Caminhou rapidamente e viu Carinne saindo assustada do aposento, sabia que Mademoiselle Lestrange havia visto o Conde sair e por isso temia o que poderia acontecer.

            - O que houve Carinne? - Alice foi direta e a jovem respondeu que havia satisfeito as vontades do Conde e Sophie havia o visto saindo de seu aposento.

            Alice engoliu em seco – Vá para o salão... me entenderei com Sophie.

            A jovem a obedeceu e saiu correndo para o grande salão, infelizmente não poderia fugir, pois nenhuma das dançarinas tinha permissão para sair da casa durante a noite então homens ficavam do lado de fora para se assegurarem disto.

            Respirou fundo e sabia que precisaria de paciência para conversar com Isabella. Caminhou até a porta do aposento e ouviu que os vasos haviam sido direcionados para outra parede.

            Entrou lentamente e viu a Baronesa que parecia estar chorando e falando coisas sem sentido.

            - Por Deus Sophie... o que aconteceu?

            Foi quando a Baronesa se virou e fez Alice arrepiar-se até a ponta do último fio de cabelo.

            Isabella estava com os olhos vermelhos de ódio, algo que nunca havia acontecido. Sua máscara havia sido arrancada e jogada longe, parecia estar possuída por um demônio, o seu próprio demônio interior.

            - Eu quero-a morta – disse lentamente enquanto fitava Alice – EU QUERO-A MORTA!

Continua....

           


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Notas finais do capítulo

Olá pessoal, oq vcs acharam do capítulo?
Espero que tenham gostado... e vish! o que será que a Baronesa vai fazer?
Quero agradecer os comentários do capítulo anterior *_* Fico muito feliz por saber a opinião de vocês (:
Enfim até o próximo capítulo, Beijos!
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