Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 17
Toujours


Notas iniciais do capítulo

toujours - Sempre... Mais claro que vai ter mais significado no final do capitulo...

Bem eu aqui sem vergonhamente depois de tanto tempo nem perço desculpas... MAis... Vamos... Aproveitem, como prometido... Muito romance... o algo... E este vai dedicado a você Leila-chan... Por ser o anjo salvador desta historia, no final graças a você que pude inspirar-me outra vez, com suas lindas palavras, para poder voltar a ter vergonha a escrever, agora sem mas porem, aproveitem do capitulo!



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Melody huitième-toujours

Um escenario disperso… A multidão das pessoas paradas entorno a uma avenida, caras alegres e sorridentes… O toque da mão se aprofunda, enquanto que a neve dese dos céus em tremenda calma, apenas pertubada pela inquietude e batidas da banda que desfilava em comemoração a algo, apenas não se sabe o que.

– Não soltes minha mão Lucen, é perigoso se perder aquí… - A mão de meu pai apertava tão forte, que conseguía sentir o calor que se escapava de sua pele, mesmo com as grosas luvas de inverno. – Você quer ver a banda de mais perto?

Ele volto a falar comigo, porem eu não dirigi nem seque uma palavra a ele, apenas sentir como minha cabeça afirmava uma respota positiva.

– Venha pequena… - Ele foi forte o suficiente para so de uma tirada me levar ate seus ombros, e meu pequeño corpo se pouso ante ele… eu segurei com firmesa a cabeça de meu pai, e percibir que tinha a mesma idade que quando tinha dois anos…

Chegamos cada vez mais proximo para ver o desfile de aquela banda, meu pai me levou por diante de toda a multidão, o que me fez emocionar ainda mais ao ver mais de perto, aqueles homens e mulheres que desfilavam diante de nois dois.

– Esta vendo… Não são incriveis? – O som da banda era tao estronador como os batimentos emocionados de meu coração. – Não acha incrivel o que os sons de um instrumento provoca no coração das pessoas?

Eu não disia nada, apenas afirmava com a cabeça, sabia que mesmo assim, meu pai entendia o que eu queria dizer.

– E gratificante ouvir este som… - Percebi que ele havia fechado os olhos… E ao mesmo tempo… Como podia estar escutando-o tao bem, se nem so se podia escutar os risos das pessoas ao meu lado diante todo aquele som de tambores, trompetas , pratos… Triangulos… Cavalos calvagalvam… - Lucen…

Sentir como algo batia conta o meu pai, o que me fez cair de seus ombros, e as imagens se distorceram ante minha queda, em onde so resto escuro, assim como o som, o local havia ficado em completo silencio, e eu estava sozinha…

–Lucen… - Meu nome eco em toda a escuridão… O frio e o vazio se apodero de mim… a voz continuva a chamar meu nome, mais era cada vez mais baixa e se perdia em susurros… E no momento em que nao a pude mais ouvi, mãos agarraram meus peus, e eu… Tentei gritar, mais minha voz se prendeu no mais profundo de mim…

Cada vez mais aos mãos me arrodiavam, sua textura era tão fria e grudavam em mim como lama… Eu tentei me soltar, mais quanto mais afundava, menos chances eu tinha, eu estava sendo puchada cada vez mais para baixo, mais uma calorosa mão acariciou meu rosto…

– Não temas a escuridão… Quanto mais medo você tiver, mais ela ira se alimentar de suas forças…

Escutei uma voz surrar aquelas palavras em minha cabeça, e me contendo, fechei meus olhos e desejei que tudo… tudo fosse apenas um sonho…


Notei as gotas do suo, não só em minha testa, se não que por todas as partes de meu corpo, minha camisola havia grudado em minha pele, e sentia o calor mais abrasador em meu corpo… Mesmo assim, notei que minha pele estava arrepiada, por apouco ainda resta vestigios do frio rugoso de aquelas mãos me agarrando.

– Um sonho…? – Sussurrei confusa, mais – Não… Um pesadelo…

Tratei de organizar meus pensamentos durante os minutos que tive para voltar a respirar como normalmente e lembrei que havia sonhando também com meu pai…

– Se estava tão bom sonhar com ele… Por que tive que ter justamente um pesadelo…?

Levantei da cama, e tratei de encontra minhas sapailhas, as quais estavam justamente sobre o tapete de pelos de meu quarto, mais antes de levantar completamente admirei o relogio e pude ver que eram as quatro da tarde, o que me resulto curioso.

– O! O! O colegio…! Que estou fazendo aquí… eu… - Mais antes que podese me desesperar ainda mais, minha tia entrou pela porta com uma bandeja de comida…

– Lucen! Ja se levantou… Ja esta melhor? – Minha tia perguntou com preocupações na face, e eu apenas percibir que…

As pocos fui recobrando minha memoria, coisas que não desejava lembrar, as coisas que havia esquecido conforme estive doente. Peguei uma boa febre depois do dia em que desmaie na praia, no meu encontro com Cain… No dia em que chorei por que definitivamente decidir esquecer… Mais não tinha esquecido de Gabriel, ele ainda estava em minha mente… Inclusive leu havia delirado com ele durante estes dias de febre… Havia visto ele como um guerreiro alado… Havia beijado seus labios… Havia conhecido um Gabriel que so podia ser posivel nos livros de romances para garotas adolescentes… Percebir entao que unicamente este dia havia tido um sonho e um pesadelo: Um sonho com o meu pai, que mais tarde havia se tornado todo um pesadelo em um abismo… vazio negro… Mais por que…?

Havia pasado toda uma semana, e lembrava de ver meus tios preocupados, também lembrava de ter visitas… Xavier e Bethany… Eles havia trazido flores e ate mesmo uma torta que Bethany havia me preparado com as melhores das intenções… Agora pensando… Então ele devia saber... Tive visitas do pessoal da banda da escola, meus amigos mais preciados, Erika, Justin, Jack, Agatha, Hanna e Daniel… E também havia recebido alguem mais… Pore não lembro…

Senti a agua caindo com força contra minha cabeça, meus olhos fechados, eu apenas sentido e escutando a agua que se desbrusava sobre meu corpo moreno, e cada vez mais sentia como ela lavava o resto de qualquer vestigio que tive dos dias de febre. Com toda a certeza ja me sentia bastante melhor. Ao sair da ducha o primeiro que fiz foi comprovar que tudo estava em ordem no meu quarto, porem… Percebi em algo curioso.

Cheguei mais perto da mesa de estudos, e justamente ali encontréis uma unica rosa vermelha com uma nota:

“ Melhoras para você, minha Lucen”

Não precisava nem ler de quem era… Esta forma posesiva de me tratar, era unicamente a forma que ele me tratava.

Coloquei em duvidas uma vez mais os sentimentos por Cain, e percebi que não era nada relacionado a amor, nem muito menos a medo… Por alguma ração Cain me fazia sentir estranha, não gostava o modo como ele tinha para se dirigir a mim… Mais também não via importancia alguma que ele fizese o que quisese… Ele pouco me importava em relação a isso, porem era distinto quando em apenas um dia, uma pessoa pode fazer você ver as coisas de outra forma…

Minha tentativa desesperada de tratar de esquecer de Gabriel me fez pedir a Cain para me fazer esquecer-lo, e agora pensando com muita mais calma, não entendo por que fiz aquilo, Cain não me atrae como paseiro, e muito menos para me fazer esquecer… a Gabriel…

Porem Cain tem algo que não consigo definir… Ele não me atrae persoalmente diante de Gabriel, porem ele me faz… Não… Que besteiras estou dizendo, na verdade não sei direito como definir, mais os sentimentos ate Cain não são comparaveis ao que sinto por Gabriel… Mais são iguais aos que eu sinto por… Não praticamente iguais… Mais em si ele ter um jeito e uma aurea que chega a me lembra meu pai… Mais diferente dele... Não amo de nenhuma forma a Cain… Se não que ele… Tem o cheiro do meu pai…

– Pensando em mim querida…? – A voz dele , me fizeram arrepiar so de uma vez, e em uma tentativa de ver-lo, me virei e la estava ele sentado em uma pose bem comoda sobre minha cama, com seu tipico sorriso sadico, e os olhos centrados em mim.

Senti meu coração dar um salto, mais tratei de não gritar, isso provocaria que minha tía vinhese a ver o que estava acontecendo, e não seria nada agradavel que ela o vise aquí, por que eu nem tinha a menor ideia de cómo ele se meteu aquí…

– O que esta fazendo aquí…? Como entrou…? – Perguntei meio indesisa se sentir raiva por ele esta aquí, o medo ao ser encontrada com ele, pela minha tia.

– Vi visitar você, mais na hora que entrei você estava na ducha, hay decidir admirar você – Ao escutar aquelas palavras, meu rosto tomo uma cor carmin, e eu entrei em conflicto se odiar-lo o se esta com vergonha dele.

– Você esta louco… Quer parar de me acediar… - suspirei frustada.

– Não estou asediando você… So quero você para mim – Ele sorrio no começo, porem, seu rosto se tornara serio e bem sincero quando falou que me queria para ele, notei como seus olhos tomavam um leve vermelho, o que me fez retroceder um pouco mais… Me perguntei se é assim que uma vitima se sente ante seu… asacino…

– Não vou matar você… Apenas quero que fique comigo por toda a Eternidade… - Ele voltara a dizer com seriedade, e aquilo me fez fechar os olhos e pensar em tudo o que havia acontecido.

– Tudo bem, se foi pelo que eu dici quando pedir para você me fazer esquecer o Ga… - Admirei o chão um tanto perdida- Gabriel… Eu digo para você que… Não preciso da ajuda de ninguem para esquecer-lo… So quero que me deixe em paz e deixe de me acediar…

– Eu dici a você… Que a conheço a bastante tempo… muito antes que este miseravel anjo despresivel… - Ele soara como uma fera… Eu apenas retrocedi, mais ele me agarro fortemente e me deito sobre a cama, com ele encima de mim, como da ultima vez… Porem desta vez o temi, e acho que ele persevera, pois senti como seu agarre suavisara, e ele me deixara ir. – Desculpe… Não queria assuatar-la…

Ele se retirou decima de mim, eu sem forças, acabei ficando como estava.

– Então o que você quer realmente? – Perguntei eu em um quase surruro sem folego.

– Eu ja dici… Você – Ele retrucou, mais desta fez diferente de que a outra vez, ele sorriso com sacasmo, o algo parecido.

– Por que então não me conta por que me deseja tanto… Por que tanto segredo…? – Eu perguntei com mais força, e conseguir levantar uma pate de meu corpo para admirar-lo.

– A verdade as vezes não é tão boa… - Por um momento percebi uma parcela de culpa no olhar dele. – Eu so quero que você esqueça ele para sempre e venha comigo…

– A onde…?

– Se eu te falar você não ira… E so pode ir la se aceitar ir… Não posso obrigar-la

– Se não me diz como vai saber o que eu quero e o que eu não quero…? – Perguntei seriamente, sem desvia o olhar do rosto dele.

– Iria no inferno comigo…?

O Admirei e por primeiravez notei a verdade em sua forma de falar... Parecia uma brincadeira… E mesmo que uma parte de mim se negace a acreditar em deus, céu e inferno… Outra parte de mim temia aquelas historias que contavam em aulas de religião sobre o inferno… E eu nem ao menos entendo o por que…

– Ja esta bem… melhor para de brincadeiras… Melhor você ir… Minha tia ela… Pode entrar qualquer hora… Não quero que ela te encontre aquí… - Falei trantando de recuperar a calma.

– Ela não vai me encontrar aquí… Depois de tudo, não esta apta a fazer qualquer coisa no momento. – Suas palavras me causaram alerta e eu o admirei com odio e desespero no mesmo momento

– Que fez com ela! – Dei um grito forte e corajoso.

– Não fiz nada… Nada apenas de parar o tempo para poder vir te ver…

“Para o tempo…” Admirei o relogio, e percebi que a hora estava parada nas cinco, a hora que fui tomar banho…

–O que significa isso…? Eu estou sonhando… - Falei como se estivesse sozinha, porem escutei as sadicas risas de Cain e recuperei o alerta.

– Esta vivendo em uma realidade diferente a das outras pessoas… - O admirei, e notei a verdade em suas palavras. – Você devia saber, al final das contas não pertence a este mundo… Lucen…

As palavras dele fizeram meu corpo paralizar por completo, e senti como se algo dentro de mim se… Se revelace…

Um zumbido incomodoatravesara minha audição, e novamente vi como o mundo dava volta ao meu redor… Algo que Cain havia me falando… Me havia feito perder as partes de mim mesma… e mais uma vez acabei coberta por o mais profundo breu.


O calor do sol, em minha pele aquecia com suavidade, o som do mar era idisutivel, e as caricias em minha cabeça eram continuar. A sensação simplesmente unica me fez ser iduzida pelo sono profundo…

– Lucen… - Sua doce voz chamou por mim e eu abri meus olhos, encontrando a dois par de olhos zafira, que sugavam simplesmente o ultimo fragmento de minha alma…

Gabriel me admirava, ao parece estava dormindo bem perto dele… Estava deitada com suavidade sobre seu ombrom nu… Percebi o quanto o calor de sua pele era parecido ao sol ao amanhecer… Fechei mais um vez meus olhos e escutei meus labios pronuciar

– Gabriel… - Em um pequeno sussurro aliviado.

A brisa do mar percorrera minha pele… Porem era tao calido ter-lo ao lado que não senti nem um pouco de frio. Senti como seus labios enconstavam em minha face com delicadeza. Seus carnosos labios beijaram com delicadeza minha testa, com delicadeza, foram decendo e se pousaram sobre uma de minhas bochechas, abri meus olhos e vi como ele ainda estava ali, me olhando, afastado apenas a milímetros sua face da minha, mais percibir que cada vez sua face chegava mais proxima a minha, ate que nossos labios se encontraram.

Com delicadeza e calma ele me beijara, o gosto de seus labios era como um donce necta das flores, apezar de não ter provado, supus que eles tinham o mesmo sabor caloroso… Cada vezes, o doce gosto dos seus labios se espalharam pelos meus, e nossas bocas entrelasadas se tornavam cada vez mais inseparaveis. Sentia como aquele beijo se intensificava, porem não sentir vontades de repirar, nem si quer meu peito queimar por falta de ar… Em vez disso ele ardia cada vez mais pelo sabor de seus labios nos meus… Sentia Gabriel como nunca o havia sentido… Tão perto… Tão mais perto, que mal perceber eu me encontrava abraçada por seus fortes labios, em quanto com delicadeza notei que ele me deixava sobre a a calorosa e delicada areia da praia… Quando ele concluira isso, senti seus labios aos poucos se desvanecer dos meus, e perderme aos poucos aquele gosto unico, seu abraço também se afroxou e notei como ele me deixava… Me deixava…

– Não me deixa… por favor – Falei entre lagrimas e susurros sem folego. – Fica comigo… Não me deixa – Implorei mais uma vez segurando nos braços dele… E notei os olhos dele… Eram tristes, e demostravam que aquilo era tão difícil para ele quanto era para mim…

Ele chegara mais perto, porem não volto a me beijar, se não que encosto nossas testas e me admirou com um sorriso triste mais forte.

– Não vou deixar você… Nunca… - Ele sorrira de um modo gentil. – Eu sempre estou do seu lado Lucen… Por isso não precisa se preocupar… Não estara sozinha nunca…

– Você promete…? – Perguntei um poucou menos inquieta.

– Sempre…

– Para sempre…?

Para sempre…– Ele afirmou.


-continue


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Notas finais do capítulo

Que acharam... Mereço Review's ? Ou mereço ser apaleada depois de tanto tempo sem escresver e postar esta linda historia... confeço que nao me acho boa escritora... Mais desta vez me sentir... por que acabei sentido o momento entre Gabbe e Lucen... Tao forte o amor dos Dois... Nossa... Tantas coisas que comentar mais nao quero hencher muito... Mais um especial Thanks ao grupo japones L'arc-in-ciel pela musica Dearest love, que me ajudou a escrever a parte romantica, ja que a musica realmente é linda se quiserem escutar busquem ela... ja que no encontrie nenhum bom para mostrar agora... e aqui na spain sao ja 3:30... Antes que me encontrei acho que me voi i-i



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