Pain Of The Darkness, Light Of Love escrita por Rose Ivashkov


Capítulo 40
Capítulo 40 – Lua de Mel em Idaho


Notas iniciais do capítulo

Bem... Ultimo capítulo pra vocês... Tem um epílogo!
Enjoy!
R.I.



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Rose e Adrian chegaram a Idaho no final do dia humano, tendo saído logo depois da festa. Ambos estavam exaustos. Tatiana mandou preparar a suíte real para os dois, com direito a pétalas de rosas espalhadas pelo chão, na cama e na banheira, luzes de velas aromatizadas, enormes vasos com arranjos de rosas vermelhas e brancas e tudo mais que tinham direito. Havia uma enorme cesta de frutas e logo o serviço de quarto entregou-lhes o desjejum, já que era o início do dia vampirico. Eles saíram para se alimentar rapidamente e voltaram para a suíte, onde tomaram um banho demorado de banheira a dois e muitas caricias e beijos. Depois, comeram o desjejum e o banho os fez relaxar, resolvendo irem para a cama para descansarem um pouco, onde, como previsto por Janine, adormeceram em seguida.

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Rose acordou com Adrian acariciando seu corpo nu e analisando sua aura. Ela sorriu e como se ele tivesse percebido, também sorriu.

“Rose, você ronca.” E caiu na risada. Rose também achou engraçado.

“Não ronco nada... você é quem ronca...” E se jogou em cima dele, prendendo as mãos dele acima da cabeça e o beijou, passando suas presas no pescoço de Adrian, bem levemente, sentindo um arrepio no corpo de seu amado. Ele a virou e ficou em cima dela em menos de um segundo, beijando seus lábios, totalmente feroz, como se nunca a tivesse beijado antes. Passou suas presas no pescoço dela, fazendo com que ela estremecesse e Rose sentiu um esquentamento em seu corpo todo que nunca havia sentido, o que a fez estremecer novamente, como se já não controlasse mais seu corpo. Adrian a acariciava sua pele muito pálida e Rose sentiu suas bochechas ruborizarem, porque a forma que ele a acariciava, a deixou constrangida, tamanha sensualidade tinha naquele ato. 

Rose o acariciava e o beijava, agora com fome... Fome de prazer. Adrian colocou sua mão entre as pernas de Rose e a sentiu quente e úmida. Então, ele a penetrou, sentiu que era o momento certo. Ele a penetrou calmamente, lentamente, com gentileza, pois sabia que sua esposa era virgem, que havia se guardado para esse dia e não queria traumatizá-la, mas a sua vontade era de ser selvagem, pois seu desejo estava no seu ápice, mas ele se conteve e ouviu um gemido de dor de Rose, mas quando ele parou, ela se movimentou contra ele, indicando que queria mais. 

Adrian a penetrou então com um pouco mais de força, só um pouquinho e Rose arqueou seu corpo e jogou a cabeça para trás, abrindo levemente a boca e soltando um gemido, cujo som deixou claro para ele que era de prazer. Então, ele a penetrou com ainda mais força e ela se agitava e ele se movimentava e a beijava e Rose pensava que agora Adrian, seu lindo marido que estava de olhos fechados e se deliciando com tudo aquilo, tinha aparentemente uma dúzia de mãos, pois o sentia em todos os cantos de seu corpo.

Rose o segurou pelos cabelos e arqueou ainda mais seu corpo quando Adrian a pegou no colo, fazendo com que Rose ficasse com as pernas encaixadas em sua cintura e a penetrou fundo... Rose estremeceu e gritou baixo de prazer, sentindo todas as partes do seu corpo pulsando no ritmo do seu coração. Agora ela se sentia leve e ao abrir os olhos, viu a aura de Adrian se expandir como se fosse o sol, irradiando dourado e rosa e vermelho, mas era um vermelho diferente... o que via ali não era fúria, era desejo.

Ele a penetrou mais umas três vezes com força e foi a vez dele pulsar o corpo todo, de dentro pra fora, soltando um gemido de puro prazer, deitando-a na cama e ficando ali, deitado em cima dela, sentindo ainda o prazer dos dois. Passado algum tempo que nenhum dos dois soube determinar, ambos ficaram de lado, um para o outro, nus, acariciando-se mutuamente, sem nada dizer. 

Adrian pediu a Rose que o ajudasse a levá-la no colo até o banheiro para que tomassem banho juntos. Rose achou perigoso, mas Adrian garantiu que conhecia aquele quarto melhor que a própria casa, pois vinha muito ali com a tia. A preocupação dele era machucá-la, batendo suas pernas ou a cabeça em algum lugar. Ela aceitou a aventura e desviou de coisas que pudessem machucá-la até chegar ao banheiro, quando Adrian a colocou sentada na banheira que ele já havia preparado com sais de banho para os dois e ali fizeram amor mais algumas vezes...

Assim passaram os dias de lua de mel. Dormir, fazer amor, esquiar, patinar no gelo...

Participaram de um baile que teve na Estação e foram a sensação do momento. Toda essa atenção não os irritaram, porque nada seria capaz de tirar o bom humor daqueles dois. Nada. 

Passaram quinze dias em lua de mel na estação e voltaram a Corte, justamente às vésperas do Grande Baile de Inverno da Rainha, onde se divertiram um bocado.

Tatiana e o casal Mazur, assim como os amigos do casal, não conseguiam se conter de alegria de vê-los tão felizes.

Dimitri conheceu uma linda moroi na estação, que trabalhava como camareira. Safira era uma linda mulher, talvez um pouco mais velha que ele e ela tinha um filho moroi de três anos, mas ficou viúva no ataque que houve no inverno passado. Dimitri sabia que era proibida a relação entre moroi e damphir, mas se apaixonou por aqueles lindos olhos azuis que Safira tinha, desde a primeira vez que a viu e após conversar com Adrian, sabendo que ele iria ajudá-lo, pediu que trouxesse Safira para trabalhar na casa onde eles estavam.

Adrian imediatamente falou com sua tia que aceitou de bom grado, pois também acreditava que Dimitri merecia ser feliz, desde que não atrapalhasse na guarda de seu sobrinho. Logo matriculou o filho de Safira na St. Vlad’s e assim foi até o final do ano quando Adrian se formou com honras e méritos e foi o orador de sua turma.

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“...Dedico essa minha graduação e todas as honras que recebi à minha linda esposa, Rosemarie Hathaway Mazur Ivashkov. A mulher que fez com que eu estivesse aqui hoje e que se não fosse por ela, ainda estaria trancado dentro de um quarto, lamentando a minha deficiência, dependendo do meu segurança e da minha tia para tudo. Se não fosse ela, eu não saberia hoje, encontrar a biblioteca dessa Universidade. Se não fosse por ela, eu não seria capaz de fazer nem um terço do que eu posso fazer hoje. Se não fosse por ela, não teria descoberto que a vida é cheia de possibilidades e que basta querer para alcançar cada um de nossos objetivos. Desejo a todos vocês, formandos, que nunca se esqueçam do quanto é importante as coisas simples da vida, como abrir os olhos e ver a luz do dia entrando pela janela, andar pela praia e observar o voo das gaivotas, ver as luzes de Natal serem acesas... coisas que não valorizamos quando temos essa oportunidade e que um dia, a vida chega e simplesmente tira da gente e não há nada que se possa fazer. Devemos valorizar as coisas simples da vida, para que possamos realizar coisas grandiosas. Parabéns a todos!” E Adrian foi ovacionado com uma grande salva de palmas, de pé, quando jogou seu capelo.


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