A Legendary Romance, Um Romance Lendário escrita por Pih2000


Capítulo 4
Aulas, o reencontro


Notas iniciais do capítulo

Duas coisas: To tentando editar o outro cap, pq eu queria que o Jake nascesse dia 11 de fevereiro (assim como o Taylor) e a Nessie dia 12 (assim como eu =D), entao aqui as aulas vai começar em janeiro (finge que la eh assim memo kk') OK?
Bjoks



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Nos dias de hoje....

Pov Renesmee

Finalmente! Dia de começar as aulas! Demorou mais veio!

Você, ser que está lendo minha mente, deve pensar: Como uma pessoa pode gostar do início das aulas e não ser um E.T.?

Bom... eu tenho minhas friends do ♥, que eu amo DEMAIS e que viajam o verão inteiro e só encontro elas na school.

Acordo com meu despertador ambulante nos meus ouvidinhos, ÊÊÊ!

-FIIILHAAAAA!!!!! AACOOOORDAAAAA!!!!! É O PIMEIRO DIA DE AULAAAAA!!!! NÃO QUERO QUE TU TE ATRASEEE!!!!

-Ah, mãe, bom saber que você se preocupa mais com meu número de faltas do que com meus tímpanos! – falei meio zonza.

-Ah, acorda logo, Renesmee Carlie!

-Tá...

Me sentei na cama, olhei para o lado e vi a sacada do meu quarto.

Abri o vidro e a persiana e me vi com minha camisola de seda rosa.

-Oi mundo, como está hoje, nesse lindo dia? Cada vez me perco mais nessa tua beleza, ó natureza! – Cantei me escorando na sacada e um passarinho pousou na minha mão. – Olá, queridinho, como vai? – perguntei fazendo carinho na sua cabeça, estiquei a mão e ele voou.

A minha sacada tinha algumas flores, e uma planta que subia do chão do primeiro andar da casa e terminava pouco acima da janela da sacada.

Meus cabelos ondulados que caiam em cascata eram meio lisos, e dava um ar muito lindo. Eram pretos e ao mesmo tempo de um bronze. Era algo tão natural e tão inexplicável assim como o lindo verde que rodeia a cidade.

Me virei, entrando novamente no quarto, e me sentei em minha penteadeira.

Olhei para a minha caixinha em formato de coração e de lá tirei um lindo colar, que usava diariamente.

Eu não me lembro muito bem de quando o encontrei, é uma imagem embaçada em minha mente.

Mas isso não importa, o que importa é que eu não o tiro, não sei o por quê, mas significa muito para mim...

Olhei meu reflexo no espelho e sorri, fui ao banheiro, fiz minha higiene diária e fui ao meu closet.

Verifiquei cada peça do mesmo. Sim, minha escola tem uniforme, mas eu procuro... digamos... fazer modificações nele...

Uma babylook branca com o “emblema” da escola e uma calça, ou uma saia até o tornozelo. Babylook sempre de manga comprida, odeio manga comprida.

Vejamos o que posso fazer...

Peguei minha tesoura e fiz o final da manga da babylook ficar em um “V” cobrindo até metade da mão.

Cortei a saia monstro (como eu chamava aquela coisa horrorosa) e cortei até metade da coxa.

Ficou fofo.

Mas ainda não está como eu queria...

Deixe-me pensar...

Já sei!

Cortei a babylook na gola, fazendo ficar decotada.

E, por fim, costurei a babylook/não mais babylook/a partir de agora chamada de blusa na sainha/ex-saia monstro/atual sainha fofa.

Ficou uma coisa super amadinha ^^, como um vestido de apresentação de patinação no gelo, sabe?

A blusa é branca e a sainha fofa é azul marinho. Ficou muito lindo. Mas o “emblema” da escola estragou...

Pus glitter azul no emblema, no fim da sainha fofa, e pus uma sombra azul. Fiquei linda.

Pus uma meia até o meio da coxa mas um pouco abaixo da saia, a meia branca, e pus um lacinho de fita em volta da meia no meio da coxa, fazendo um top. O lacinho de fita azul escuro, claro...

E pus, pra finalizar, uma bota preta ¾ de salto alto e bico fino, com alguns detalhes de strass. I’am genial!!

Deixei meu cabelo solto, porque eu acho meu cabelo LINDO!

É,... já estava pronta para a escola.

Mas antes... claro... peguei minha jaqueta e pus por cima, peguei a calça da escola e pus por cima (sim, da saia, eu sei uma técnica) e, por último, botei a maquiagem na mochila, caso meu pai quisesse que eu tirasse ela.

Desci a enorme escadaria e dei de cara com uma mesa farta, e, sentados nela, estavam: meu avô, Carlisle, minha avó: Esme, meu pai mandão:Edward, minha mãe: Isabella e, como sempre, meus tios: Alice, Jasper, Emmet e Rosalie.

Vovô Carlisle pode ser velhinho, mas tem disposição, ele sentava na ponta da mesa, como líder da família, e, na outra ponta, vovó Esme, como sempre, companheira do líder.

Papai, ao lado de Carlisle, lia o jornal com as pernas cruzadas com seu clássico “cafezinho da manhã”. E, ao lado dele, estava mamãe, recém tirando o avental. Ela amava ajudar Mharta na cozinha, assim como vovó Esme.

E, sempre, tia Aly (Alice) comendo uma maçã. Ela parecia a branca de neve, pele clarinha, cabelo escuro, delicada como uma boneca de porcelana, e feliz e dançante como uma bailarina.

Ao lado dela, tio Jazz (Jasper), sempre com cara de dor – se me permite dizer, claro – e de pernas cruzadas, atento a cada movimento de cada um ao seu redor.

Mais ao lado, vinha tio Emm (Emmet), o brincalhão da família, e o “ursinho” da tia Rose (Rosalie). Ele estava olhando para todos com uma cara de culpado ou de quem está planejando algo.

E, pelo que eu o conheço, estava. Sua típica guerra de comida matinal. É, esse é o Emm.

Ao lado dele, a tia Rose, já mencionada anteriormente. Ela trata a si mesma como a própria deusa, e não tem quem negue que ela é verdadeiramente uma. Sua beleza incomparável a torna a “rainha”, seja onde for que ela esteja. Sempre com seu espelho na mão, maneirando na comida, e seu nariz empinado, tia Rose chama a atenção de todos que estão onde ela estiver.

Aos meus pés, com o rabinho abanando, chegam Bisteca, Shana, Pituxa e Maya, minhas quatro cachorrinhas. E, descendo pelo corrimão banhado a outro, encontro Nina, Snow e Boomer, meus gatinhos. Nina é a única menina, mas acho que pra ela isso não faz muita diferença.

Bisteca ainda não se conforma com a morte de Brenda, minha cachorrinha mais antiga que morreu com 14 anos de idade, e, de tão grande, já dormia na garagem. A Bisteca é preta, com o peito branco e o fim das patas acastanhados, uma mistura de Cocker com Fox Paulistinha, esbaldando alegria em seus 6 anos de idade, como cachorrinha caçula.

Shana é a mais carente, e a maior. Com seus 8 anos, é a melhor amiga de Pituxa, e uma companheira para a vida toda.

Pituxa, como mais velhinha, tem seus 12 anos, com problemas do coração, tumores na barriga, e todos aqueles problemas que um cachorrinho pode trazer. Mas cuidamos dela sempre, porque sabemos que ela é a base da nossa calma. Ama ficar em nosso colo e é tão quietinha, tão diferente da Shana... e sempre com seu top vermelho da orelha esquerda.

Maya: a causadora da nossa pobreza, hehe. Ela sempre rasga os sofás, morde os chinelos, e é a mais agitada de todas, sem conseguir parar quieta. Esbanjando seus 9 anos, ela não se importa com nada, só em ser feliz.

Maya, Pituxa e Shana, assim como Brenda, são poodles, e, posso dizer, as 4 (agora 3, sem a Brenda) são as melhores poodles do mundo.

Nina tem 1 mês de idade, recém adotada, é toda pretinha, tem olhos verdes e ama arranhar nossas pernas. Tenta a cada segundo subir na mesa de jantar, mas, graças a Esme, sua “operação” nunca tem sucesso.

Snow é o gatinho mais velho, com 5 anos de idade, é cinza e tem pêlo raso, ama dormir no encosto do sofá e em cima da lareira, já não gosta muito de visitas e está meio antipático, só se solta mesmo comigo, por eu ser sua dona.

Boomer tem 3 aninhos e o pelo enorme, e totalmente branco. Olhinhos castanhos e que precisam ser limpados 4 vezes ao dia. De raça muito popular e que eu não me lembro o nome, ele é o mais “atirado” dos gatos.

-Bom dia! – todos disseram.

-Bom! – falei sorrindo.

-Nessie, toma aê! – tio Emm jogou uma laranja para mim.

-Valeu.

-Não se esqueça de dar comida para a Fifi e a Fafá. – lembrou-me mamãe.

-Ok. – assenti, mordendo a laranja e andando até o canto da casa.

Peguei a raçãozinha e abri a gaiola, fazendo as duas pularem em cima de mim.

Fifi é a minha hamster mais gulosa, ama biscoitos e andar na roletinha rosa, marrom com um grande espaço branco em sua barriga, ela tem 1 mês de idade e ama sua vida.

Fafá, claro, ama raçãozinha de hamster e escorregar no pequeno escorregadorzinho azul, Fifi tem um minitop rosa na orelha e ela tem um azul.

Alimentei-as e botei-as novamente na gaiola, indo até Balldit, Belldit e Billdit.

-Olá, meus amores! – falei para eles.

-Olá meus amores, olá meus amores – responderam de volta.

-Balldit, garotão, pra você, biscoito amora – falei.

-Biscoito amora, biscoito amora – ele falou e eu sorri.

-Belldit, minha coisinha fofa, garota, pra você, biscoito de chocolate com nozes! – falei e ela repetiu minhas palavras – E para você, Billdit, rapazinho, o seu favorito, biscoito de chantilly, o mais caro e o que me deixa mais dura do que já estou.

-Biscoito, biscoito! – ele falou, amo meus três papagaios.

(n/a: atenção, os animais citados na história existem, sim, e são da minha família e amo eles demais!)

-Tô indo para a escola! – gritei e todos disseram “Ok”.

Subi no ônibus e, nos últimos bancos, encontrei minhas melhores amigas.

-Oi Nessie! – disseram todas juntas.

-Oi garotas! Tudo bem Claire? Que saudades! E você, Kim? De boa, Emily? E você, Leah? E, claro, como poderia esquecer de você, Atakima Noshua?

-Tudo sim, Nessie – disseram juntas.

-O que trouxeram? – perguntei me sentando e todas abriram suas sacolas.

-Bolinho de chocolate – Falou Emily

-Cockies – Falou Kim

-Bolacha recheada – falou Leah

-Refri para nós – falou Claire

-Eu trouxe suco natural e luz! – falou Atakima, mais conhecida como Kiki

-Ahh, como eu amo vocês! Te amo também, garota natureba – falei e Kiki riu – mas você não salvou minha vida, hehe, eu NUNCA vou conseguir sobreviver só com isso! – falei mostrando pãozinho de soja, tofu e uma pêra.

Todas rimos.

Olhei para as cadeiras da frente e pude ver garotos de pele morena e cabelo escuro, fiquei paralizada, e me lembrei dele, do Black. Seria possível?

Me lembro de quando ele sussurrou, ainda em choque, seu nome...

Flashback On

“Jacob Black...”

“Eu acho que isso perten....” Black... pensei comigo mesma.... OH NÃO! O QUE EU FIZ?

Flashback Off

Lembro exatamente do que senti quando reconheci aquele sobrenome...

Eu parecia uma lua perdida – meu planeta destruído em algum cenário de cinema que continuava, apesar de tudo, numa órbita muito estreita pelo espaço vazio que ficou, ignorando as leis da gravidade.

Aquele garoto que eu tanto gostei de primeira vista, era um Black...

-Nessie, chegamos! – falou Kim

-Ok... – falei e desci.

-Aqui está, garotas! – falou feliz, o sr.Budney, o ônibus não parava na escola, e sim em frente à sua lojinha.

-Obrigada. – dissemos juntas e subimos uma em cada bicicleta.

A minha era roxa, a da Leah, vermelha, a da Kiki, azul, a da Claire, rosa, e a da Kim, verde, e a de Emily, amarela. De acordo com nossas tiaras. Todas as tiaras levavam as letras “BFF’s”

Fomos pedalando e chegamos em frente à lojinha “Churros Feliz”.

-Aqui garotas! – srta.Dunck falou entregando uma sacola com um churros para cada uma, e, como sempre, botamos na cestinha da bicicleta.

-OBRIGADA! – gritamos juntas.

Passamos em frente à muitos lugares, e a cada um recebíamos um “Bom dia”. Conhecíamos a cidade inteira e eu amava essa cidade.

Forks... pequena, chuvosa, mas boa de se morar...

-Até o final da aula, garotas! – Sr.Condor falou acenando, ele vendia sorvete, e, quando passávamos por lá, no fim da aula, ele dava um sorvete para cada uma e íamos comendo até em casa.

Chegamos na escola, estacionamos nossas bicicletas e cada uma botou os churros dentro da mochila da outra, éramos tão unidas que parece até coisa de filme.

-Primeira aula? – perguntei e pegamos nossos horários.

-Educação física – respondeu Kim

-Ciências – respondeu Kiki

-Português – falou Emily

-Matemática – disse Claire com cara de quem quer matar alguém.

-Ensino Religioso. – falou Leah

-LCD – falei triste, LCD (que é tipo informática) era legal, mas queria que fosse com uma de minhas amigas...

-Tudo bem, nos vemos depois – falou Kim.

-Horários – falou Leah e fomos vendo os horários das outras para vermos as aulas em comum.

Fomos ao auditório e, como todo começo de ano, o dire (diretor) deu um discursinho e blábláblá.

-Blábláblá – sussurramos umas para as outras e fingimos vomitar, e depois rimos, como sempre.

-Tchau! – acenamos umas para as outras e fomos cada uma para sua sala.

-Muito bem, alunos, como a maioria aqui é aluno novo, quero que vocês vão uns com os outros sem se importar se fulaninho é amiguinho de ciclaninho como aconteceu ano passado. – disse a professora, assentimos e eu me sentei no computador 2, que é o meu número da sorte.

-Posso ir com você? – perguntou-me uma linda voz rouca.

-Cla...ro. – falei, quando me virei fiquei em estado de choque, era lindo, e parecia tanto com aquele garoto...

-Vem aqui... você vem sempre na aula vestida assim ou...? – ele perguntou.

-Odeio o uniforme – falei.

-Ah,... – ele falou.

-Quero que falem da história romântica que mais gostam, digitem um texto com seu comentário sobre essa história e justifiquem o por quê de ela ser a história que a dupla mais gosta – a professora falou e assentimos.

-Romeu e Julieta? – perguntamos ao mesmo tempo um para o outro e assentimos sorrindo, meu coração disparou tão rapidamente e minhas bochechas se coraram em questão de segundos...

Terminamos antes de todos, e poderíamos conversar.

-Então... quantos anos você tem? – perguntei tentando puxar assunto.

-Vou fazer 16 esse ano, e você? – Ele perguntou.

-Vou fazer 15 esse ano. Por que está um ano atrasado? – perguntei curiosa.

-Meu pai ficou doente um ano, e não vim na escola para cuidar dele, e fui reprovado por faltas – ele falou.

-Hum...

-Você é boa em LCD? Porque... eu não entendo nada disso! – ele falou olhando para a apostila e eu ri.

-Nem te preocupa. – falei ainda rindo e ele deu um sorriso de lado que me deixou sem fôlego.

Virei-me para o computador e segurei o colar, que até agora estava por baixo da blusa, e ele me olhou com os olhos arregalados, e então, o sinal tocou.

Fechei os olhos e esperei até que a porta fosse fechada, gostaria de ficar sozinha. Quando abri os olhos, vi ele trancando a porta.

-Por que trancou? – perguntei.

-Preciso falar contigo.

-Tá né.

-Seu nome por acaso é... Renee... Nesee... Reneesee?

-Valeu a tentativa, passou perto, é Renesmee.

-Nessie... – ele sussurrou.

-Isso aí.

-Como conseguiu o colar?

-Uii, virou interrogatório?

-Como?

-Quando tinha dez anos estava brincando com um garoto na praia e ele deixou cair e não consegui entregar a ele. – falei

-E como era o nome dele?

-Jacob – falei

-Black. Jacob Black. – ele completou.

-Como sabe? – perguntei confusa.

Ele lentamente se aproximou de mim, se sentou ao meu lado, passou os dedos no colar e deixou uma lágrima correr pela sua face.

-Nem acredito que você ainda tem ele...

-Jacob Black?

Ele assentiu.

E sorriu pra mim.

E eu estremeci.

E meu coração quase saiu pela minha boca.

E aí eu tive certeza apenas de uma coisa.

Eu estava incondicional e perdidamente apaixonada por Jacob Black.


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Notas finais do capítulo

Ethy n pode ajudar a fazer o cao anterior, nem esse, e nem o próximo, pq n tivemos mto contato, mas ainda assim,...

XOXO Ethy sz

XOXO s2 Pih s2

=D



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