Little Lies escrita por yellowizz
Notas iniciais do capítulo
Penúltimo capítulo, mas não chorem. HAHAHA Realmente gostei desta fic, modéstia à parte. UIAHDIAS E espero que vocês tabém tenham gostado. :)
Deixe que as borboletas agitem-se, porque elas são um mero sinal de que o sentimento ainda vive.
Parecia que havia uma orquestra toda marchando em minha cabeça. Sentia-me cansada, como se estivesse sido espancada ou corrido alguns quilômetros. Ainda de olhos fechados as imagens da noite anterior me vieram à mente, principalmente a conversa com Chuck e a espera da sua resposta. Fui interrompida pelo toque insistente do meu celular, preguiçosamente o peguei vendo o nome de Chuck aparecer na tela.
- O que você quer? – perguntei mal humorada.
- Bom dia para você também. – ele falou irritantemente.
- Chuck. – reprovei.
- Estou te esperando na portaria dentro da limusine. Vamos tomar café. – não era uma pergunta.
- Vai ter que esperar um bom tempo até eu conseguir acordar definitivamente e dar um jeito nessa minha cara de ressaca. – fui sincera ouvindo um riso dele pelo telefone.
- Eu espero. – me surpreendi pelo modo calmo que ele havia concordado, Chuck Bass de bom humor, ótimo.
Depois de me arrumar de fato mais rápido do que de costume, peguei o elevador e desci. Me esperando na porta do elevador estava alguém que de forma alguma eu esperaria encontrar.
- P-Peter? – minha voz saiu trêmula.
- Surpresa, Waldorf! – ele disse debochado abrindo seu casaco e mostrando uma arma presa em sua cintura. – Vamos dar um passeio. – ele segurou a minha mão me guiando pela porta dos fundos que dava acesso à garagem.
Obriguei-me a fazer uma cara ótima para o porteiro fingindo que estava tudo bem.
Abrindo a porta da garagem a surpresa maior foi de Peter ao ver um número grande de policiais apontando suas armas em nossa direção e cercando todos os espaços possíveis de fuga.
- Desista Willans, você está preso em flagrante por tentativa de seqüestro. De novo. – um dos policiais que parecia o líder do grupo debochou de Peter se aproximando vagarosamente.
- Eu tenho uma arma aqui, afastem-se! – ele ameaçou me prendendo agora pela cintura contra seu corpo.
- Qualquer tentativa de pegar a sua arma você ganha um furo no meio de sua testa. Entregue a garota, não queremos nada de violência. Certo?
- Errado. Não é assim tão fácil.
- Mas é a melhor opção, Peter. Antes que eu mesmo faça um furo na sua testa. – Chuck apareceu dentre os policiais fazendo um sorriso de alívio aparecer em meu rosto imediatamente. – Venha, Blair. – tentei obedecer, mas Peter forçou o aperto me impedindo de ir.
- Chuck. – chamei mostrando que era inútil minha tentativa de sair.
- Venha, Blair. Agora. – Chuck frisou pegando uma arma das mãos de um policial olhando furioso para Peter. – Não duvide. – avisou.
- Vamos, faça! Eu morro e você apodrece na cadeia. – Peter ousou rir da situação provocando ainda mais Chuck.
- Desculpe interromper, Willans. – um policial apareceu da porta que a pouco tínhamos passado batendo em Peter e o fazendo cair no chão me libertando. Enquanto Peter era imobilizado pelos outros policiais que se juntaram ao primeiro, eu corri ao encontro de Chuck abraçando-o e recebendo dele um abraço apertado.
- Acabou. – ele disse segurando meu rosto entre suas mãos e me dando um beijo demorado. – Você está bem?
- Sim, tudo bem. – coloquei minhas mãos sobre as suas que ainda estavam em meu rosto. – Vamos sair daqui. – ele segurou minha mão e me guiou até a sua limusine na frente do edifício.
Entrei rapidamente sendo seguida por ele. Chuck pegou um buquê de peônias que estava sobre o banco me entregando.
- Pretendia que esse dia começasse de uma maneira diferente, mas quando vi que ele havia entrado no edifício não hesitei em chamar logo a polícia. Parece que ele não esperava que eu estivesse ainda dentro da limusine. – explicou.
- Ele não foi feliz nessa. – me permiti rir do que ocorrera, mas confesso que na hora senti medo.
- Vamos esquecer isso e seguir com nossos planos. – ele sorriu de canto lembrando do café da manhã.
Aproximei-me de Chuck dando-lhe um beijo leve em seus lábios e claro que ele não deixou por isso, segurando firmemente em minha cintura me puxando para mais perto e me beijando profundamente fazendo com as típicas borboletas em meu estômago se agitassem irritantemente pelo simples fato de saber que estávamos juntos, sozinhos e ironicamente seguros.
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Comentem please, porque o último capítulo pode demorar um pouco, ok? Beijinhos.