Brilho no Escuro escrita por Help_Me_Fly


Capítulo 24
Um Novo Bill? parte 3


Notas iniciais do capítulo

oooi pessoasss
desculpa a demora pra postar, eh que eu nao estava muito inspirada e teve uns dias ai que eu passei meio mals, etc...
bom, queria agradecer a todas as pesssoas que estao lendo!! A fic ta perto do fim... E todo mundo ficava me dizendo que final fazer, entao como eu sou uma pessoa muito legal eu fiz uma votacao para o finaal!!!! Quero agradecer a todos que votaram: Carol, Paulina, Leo, Gi C., Gi D., Ana Julia, Stephanie, Marina e Paola.
O final vai ser taao lindo! Se preparem para chorar baldes ahusuahushaush
bom, vou parar e deixar voces lerem! boa leitua todo mundoo!
o/



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OoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoCONTINUACAOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOo

Ela se afastou. Gostava da sensação, era diferente da de Bill. Olharam-se fundo nos olhos um do outro. Ela via um pingo de dor naqueles olhos azuis profundos.

- Henry.

- Sarah.

Murmuraram o nome um do outro, e depois se olharam mais um pouco. Mesmo naquele momento, Sarah sentiu frio naquele gelo arranhado dos patins.

- Melhor levantarmos, estou com frio.

- Oh, me desculpe. Deixe-me ajudá-la.

- Obrigada.

Pegou em sua mão. Aquelas mãos brancas agora eram só suas.Ele a levantou com jeitinho e a segurava pela cintura. Mesmo que não o amasse tanto quanto Bill, tinha um certo sentimento crescendo. Não tinha certeza do que sentia e se isso se transformaria em amor, mas queria aproveitar.

- Venha, tire seus patins, você esta roxa de frio, vou te levar para casa.

- Eu gosto do frio, mas mesmo assim, obrigada.

Ele a pegou no colo, coisa que Bill nunca havia feito. Com frio, ela se aquecia em seu agasalho. Ele a deixou sentada no banco a frente do lago e a ajudou a tirar seus patins e depois tirou os seus. Ela colocou suas botas de volta e se levantou.

- É bom estar em chão firme de novo. E com equilíbrio.

- Sarah, acho que isso foi mais do que um encontro entre amigos.

- Mas não tem nenhum problema. Gostei do seu beijo. Foi bom.

- Obrigada.

Ele se levantou e começaram a andar na fria e branca neve a caminho da casa de Sarah.

- Tenho uma pergunta. Por que você gosta tanto de segurar na minha cintura?

- Ela é fina. Boa de segurar.

Ela deu uma leve risada. Bill raramente a fazia rir. Ele era serio.

- Sabe, quando o via com ele eu ficava pensando como era a sensação. Agora eu sei. E é ótima.

Dessa vez ela realmente riu:

- Que bom que você gostou.

Foram conversando enquanto andavam. Ele a fazia rir, e ela o achava perfeito, porem não era Bill. A neve caia sobre suas cabeças e Sarah estava feliz, mas não totalmente. Algo dentro de si a impedia de ficar totalmente feliz, mas não sabia o que era. Finalmente chegaram na frente da casa de Sarah. A luz da sala estava ligada iluminando suas faces. A neve caia levemente.

Suas faces se aproximaram e seus lábios se tocaram novamente. Dessa vez sentiu uma língua quente tocar a sua, mas não tinha o piercing e fazia falta. Ele se afastou e suas testas ficaram encostadas. Sem falar nada ela apenas o deu um selinho e virou-se para entrar em casa. Estava com um sorriso no rosto.

Entrou, fechou a porta e foi correndo para seu quarto, suas inspirações estavam à tona. Escreveu em seu caderno ate pegar no sono.

Acordou no dia seguinte com seu celular tocando.

“Sweet Dreams are made of this, who am I to disagree travel the world and seven seas, everybody’s looking for something...”

Com uma voz sonolenta atendeu:

- Alo?

- Sarah?

- Oi Ramona. O que você quer?

- Que você me conte tudo. Hoje vamos jantar fora, ok?

- Ok.

- Vou passar ai para nos arrumarmos juntas.

- Tudo bem, ate já.

Desligou e pensou. Para que arrumar juntas? Alguém especial viria? Se fosse alguém, seria Tom Kaulitz. De qualquer modo se levantou e foi tomar um demorado e quente banho.

Sentia uma certa saudades de Henry. De seu jeitinho carinhoso, e de seu beijo. Ele estaria pensando nela como ela estava pensando nele? Pensamentos invadiam a cabeça de Sarah.

Após uma tarde escrevendo poesias, vendo TV e pensando em Henry, ouviu a porta batendo.

- Oi!

-Oi. Entra.

- Obrigada.

Entrou e fechou a porta. As duas foram para o quarto de Sarah se arrumar.

- Sarah, já disse que você fica muito estranha sem maquiagem?

- Sim, toda vez que você me vê sem maquiagem você fala a mesma coisa.

- Ah, desculpe.

- Imagine.

Elas se sentaram na cama de Sarah.

- Mas então, como foi ontem? Deu certo?

- Deu mais que certo! Nós patinamos no gelo e ele me ajudou, porque eu não sei nada disso. Ele segurou na minha cintura e me soltou. Eu cai e ele me beijou, depois me trouxe ateh em casa e nos beijamos mais uma vez. Ele é tão romântico! Ate me segurou no colo! Escrevi poemas sobre ate ele ate dormir! Alias, preciso ir ao banheiro, com licença. Ah, e se quiser ver os poemas estão no meu caderno.

- Tudo bem.

Foi para o banheiro e ouviu folhas virando-se.

- Sarah, lembra quando você conheceu Bill e escreveu alguns poemas?

- Sim.

- Ele deve ter te magoado muito para te fazer arrancar as folhas do seu caderninho favorito.

Ela pensou por alguns segundos. Não tinha arrancado nenhuma folha.

- Ramona, não arranquei nada.

- Não estão aqui. E parecem ter sido arrancadas com pressa.

- Não fui eu. Você sabe como esses poemas são sagrados para mim!

- Tudo bem, mas quem foi?

Sarah tinha dois suspeitos na sua cabeça: Ian, sua mãe e Rebecca.

- Não sei. Mas vamos esquecer isso. Alguém mais vai jantar conosco?

- Sim. Gustav, Tom e Georg.

- Jura!?

Sarah estava feliz, porem estava intrigada. Quem poderia fazer algo tão terrível assim com ela? Tentou esquecer aquilo. Veria Gustav e Georg, seus melhores amigos naquela noite.

- Sim.

- Ótimo! Desde que Bill não venha! Onde nós vamos?

- Os meninos vão nos levar no Campagnia! Chique, não acha? Mas tem uma coisa. Como eles não podem ser vistos com outras meninas a não ser do Staff, eles organizaram uma festa privada, ou seja, uma parte do restaurante vai ser apenas nossa! Por isso, precisamos ir de vestido e muito chiques!

- Você trouxe seu vestido?

- Claro.

As duas colocaram primeiro os vestidos. O de Sarah era vermelho escuro. Colocou uma bota alta e um sobretudo preto por cima. O de Ramona era azul e bem curto. Colocou uma meia-calça 8/5 uma Loubotin clássica e também colocou um sobretudo bege. As duas saíram noite e neve afora a caminho do restaurante mais badalado da cidade. Ficavam conversando sobre Henry e os poemas desaparecidos de Sarah. Ate entrarem no restaurante. Era basicamente o restaurante mais chique de Fresno. Um garçom de terno caro veio as receber:

- No que posso ajudar?

- Viemos encontrar os Kaulitz. Eles estão com uma festa privada e nos convidaram.

- Desculpe, mas nenhuma fã entra.

Sarah estranhou por um minuto. Ramona tinha dito “os Kaulitz” com s?

- Tudo bem, elas estão convidadas. Venham comigo, garotas. Eles estão te esperando.

Uma mulher do Staff as recebeu e Sarah olhava para Ramona com um ar de duvida. Enquanto andavam para o salão da festa privada, Sarah não podia deixar de perguntar a amiga.

- Ramona, o que você quis dizer com “os Kaulitz”? Não me diga que Bill também estará la!

- Depois me agradecera.

Sarah estava prestes a pedir a Staff que a deixasse ir embora, mas resolveu encarar, afinal seus melhores amigos estavam la. Como se já não bastasse seus poemas roubados agora teria de lidar com seu ex-namorado.


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Notas finais do capítulo

aah o restaurante existe de verdadem se quiserem procurar no Google, ta la! aushuahsuahush
Bom, eh isso, ate a proxima e lembrem de deixar reviews, ok??
beeeijos



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