Meu Mordomo escrita por hin-vi


Capítulo 1
Como tudo começou


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem,pois estou amando escrever essa fic.
Hum e a única coisa que essa história tem a ver com Kuroshitsuji é o mordomo hein?
O resto fui eu que criei...
Enjoy



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Minha família. Desaparecida.

Eu estava sozinha, sem saber o que fazer. Tendo somente quinze anos, ia ter que ter um tutor.

Naquela noite fui dormir no horário de sempre (meia noite e quinze), todos já estavam dormindo. Quando acordei de manhã, não havia mais ninguém. No começo achei que tivessem saído sem deixar bilhete, mas passou a hora do almoço, a tarde e chegou a noite. Nada. Claro que eu já estava pirando.

Três dias depois eu desisti. Eles me abandonaram?

Na verdade, ainda não tinha derramado uma única lágrima. Só sei que a raiva me corroia por dentro. Como tiveram coragem de me abandonar e nem sequer deixaram condições para mim viver?

Tomada por aquele sentimento destrutível e também pelo medo, comecei a sufocar e caí no chão, batendo a cabeça.

Acordei no vazio, tudo era escuro, não conseguia enxergar nada. O pânico me tomou, sempre tive medo do escuro desde pequena.

“Aonde estou? Será que morri?”

Senti uma presença forte, ela se aproximava, chegava cada vez mais perto de onde eu estava. As lágrimas começaram a escorrer por meu rosto.

- Quem está aí? Não se aproxime!

Nenhuma resposta, a coisa simplesmente continuava a se aproximar.

- Por favor, não me machuque... – comecei a sussurrar, minhas forças de repente foram embora.

“Bom, se for para morrer, pelo menos que não doa demais.”

- Qual é o seu nome?

Então era uma pessoa.

- Vitória.

- Por que você me chamou?

- E-eu não te c-chamei. – Porque eu iria chamar uma coisa que me assustaria?

- Ah – ele falou, pude perceber que era uma voz masculina – Você me chamou sim, pude sentir seus sentimentos:tristeza, confusão, raiva. Essa é a base para nos chamar.

- Nos?

- Os demônios.

Um arrepio passou pelo meu corpo.

- Eu nunca iria chamar demônios! – que absurdo!

Pude ouvir um meio sorriso na voz.

- Na verdade, os humanos nos chamam de vez em quando. Mas só escutamos realmente quando os sentimentos são fortes. Podemos escutar muitos humanos, mas escolhemos o que sentimos que está mais precisando de nós, no caso, você estava precisando mais de mim, eu te quis e vim até você.

Diante daquela fala me arrepiei.

- E mais, nós só podemos vir quando vocês nos “aceitam”.

- O que isso significa?

- Que você me aceitou óbvio.

Não me lembro de ter aceitado ele, mas não vou discutir, estou cansada.

Ele percebeu meu silêncio.

- Sabe do contrato entre humanos e demônios?

Fiquei calada, nem sabia o que dizer.

- Você me dá a sua alma e eu serei seu mordomo.

- Meu mordomo?

- Sim, ou você deseja outra coisa? – o sorriso na voz dele aumentou.

- Já sabe quais são as minhas necessidades né?

- É de sua vontade que eu firme o contrato?

- Por favor, firme-o.

- Serei totalmente fiel, cuidarei e estarei com você até o fim.

- Minha alma é sua...

E dizendo isso nosso contrato foi selado.


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Notas finais do capítulo

Gostaram???
Tenho autorização para continuar?
Ou ficou muito ridículo?
Comente onegai!
Kisus da Hin-vi



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