La Mia Amata escrita por Chocotan Yuu


Capítulo 3
Capitolo Secondo - Orgoglio


Notas iniciais do capítulo

Capítulo segundo já postadooo
Até que estou indo rapidinho *---*
Mas espero que este capítulo também seja do agrado pelas senhoritas/senhores
Uma boa leitura o/



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"Desde sempre eu fui orgulhoso.

E no do dia para noite que eu conseguiria mudar isso, ademais isso faz parte de mim. Admito que o meu orgulho talvez tenha te machucado milhares de vezes, mas mesmo assim você sempre sorria para mim..."
Aquele trabalho era um dos demorados, e foi também dos mais importantes que eu já fiz até agora.





Capitolo Secondo - Orgoglio


Não vi um motivo de ter me irritado com isso, mas ficar longe da civilização e ter que ficar preso no interior de Emilia-Romagna juntamente com aqueles indivíduos que mal conhecia direito, não me agradava para nada. Mas quem diria que agora, depois de tantos anos me levo tão bem com a maioria deles. Principalmente Skull, aquele idiota... Eu nunca imaginaria que ele fosse tão estúpido...

Quando eu disse, sem civilização literalmente, sem civilização. Estávamos presos entre montanhas e vastas florestas, e único edifício era a mansão feito de madeira, onde estávamos abrigados. Sinceramente era feito com materiais bons, e até que lembrando bem, de dentro era até luxuoso, não tinha muita coisa, mas era aceitável.

Passando-se em cerca de três dias depois da última reunião, a pessoa de cima que nos contratou avisou-nos que dariam alguns dias para poder descansar, pois precisava analisar uma pequena parte da situação. Não me perguntem sobre esse trabalho, além de ser confidencial, não sou muito de falar muito sobre isso...

Não nos falaram exatamente os dias exatos, mas afirmaram que daria o tempo de descansarmos e recompor as nossas energias. Não creio que gastávamos forças, ou utilizar energias braçais... Mas mesmo assim, não fiz nenhuma objeção.

A atmosfera tensa entre nós não mudou muita coisa naqueles três dias, mas até que alguns trocavam pequenas palavras, assim como cumprimentar. Principalmente Fon que sempre foi educado, não deixava e cumprimentar quando era necessário.

– Bom dia - Por exemplo, ele sempre dizia de manhã, quando vinha para mesa.

O café da manhã sempre estava servido naquela mesma mesa onde reunimos pela primeira vez. Na verdade todas as refeições eram servidas naquele mesmo local. Com o mesmo número de cadeiras, talhares e pratos para todos. Mas as cadeiras raramente eram ocupadas, principalmente a da Viper e do Verde, já eu aparecia por lá de vez em quando. Sendo aquele cientista maluco, ele sempre ficava preso no seu quarto, talvez terminando as suas pesquisas ou seus projetos, já Viper... Desde que a conheço sempre foi fascinada por dinheiro, e não desperdiava tempo para nada, muitas vezes a vi saindo da mansão para fazer outros trabalhos, e quando retornava vinha carregando uma montanha de dinheiro, e ia direto para o seu aposento. Os que sempre estavam presentes naquela mesa era Fon, como dito antes por ser muito educado, Skull, mesmo ele aparentando ser sério na poca, depois descobri que ele só vinha para comer as refeições. Lal era uma das que aparecia lá, mas quando no estava lá presente ela estava concentrada demais nos seus treinos. Mas quem estava sempre lá com um sorriso, era Luce.

– Muito bom dia! - ela cumprimentou de volta para Fon com um sorriso.

Em resposta Fon sorriu, e se sentou.

Luce logo pegou uma xícara e foi andando até ficar do lado dele.

– Você gostaria de café ou chá? - perguntou ela com jeito. Mas logo ela ficou com uma expressão meio embaraçada. Err...

Fon logo notou e sorriu.

– Chamo-me Fon. Kaze Fon, Luce-san - ele se apresentou cumprimentando-na com sua típica formalidade chinesa. Era como se ele estivesse lido mente dela, porque logo que ele se apresentou Luce sorriu com muita alegria, e para finalizar completou, - gostaria de chá, se no for pedir muito.

– Tudo bem, servirei agora mesmo - falou Luce, enchendo a xícara com chá na mesma hora.

Luce sempre foi assim: sorridente, gentil, educada, prestativa... Preocupava-se com os outros mais do que consigo. Realmente era uma mulher em tanto, mas no começo me irritava com isso por não conseguir entender o porquê dela se portar daquele jeito, por ainda não ter convivido com esse tipo de pessoa de tão perto assim... Mas também era um motivo para ela ter me chamado tanto a atenção.

Naquele mesmo momento eu tomava o meu espresso na maior tranquilidade, mas aquela voz voltou a me chamar a atenção.

– Vejo que está tomando o café sem desconfiar, cauteloso hitman-san Luce falou, enquanto que sentava na cadeira vazia ao meu lado, sorrindo.

A atitude de ela ter falado assim comigo me deixou enfurecido. Ela está achando que já me conhece bem o suficiente para se dirigir assim à mim? E que diabos desse apelido? Isso é um apelido?!

– Não posso deixar de tomar um espresso de manhã, só por isso estou tomando um - falei rispidamente quase na mesma hora que ela falou comigo. Não me agradou nada, e estava infernizando.

Mentira. Isso é uma mentira.

Eu estava tomando porque o café preparado por ela era realmente delicioso, mas que estúpido eu fui... Estava tão irritado que acabei sendo arrogante com ela mais uma vez.

Mas Luce parece não ter se incomodado com nada, e apenas soltou uma pequena risada, e continuou a falar comigo.

– Tudo bem, se o senhor diz, cauteloso hitman-san. Mas eu fico contente por estar tomando-o - mais uma vez esse apelido. Acho que eu senti um pavio se pulsar na minha testa.

– Pare de me chamar assim, eu tenho nome... - contestei irritado, não estava conseguindo suportar mais...

Se eu escutá-la me chamar por aquele apelido mais uma vez, eu juro que...

– Então como posso chamá-lo? - perguntou Luce sorrindo. Não sei muito bem como reagi no momento, mas eu fiquei um tempo sem falar.

– ...Reborn - respondi, - apenas Reborn - complementei fitando-a.

Luce pareceu ter se surpreendido um pouco, mas não demonstrou nada em seu rosto. Apenas me fitou por alguns segundos, e sorriu.

Talvez tenha demorado um pouco para desviar o olhar daquele sorriso, mas em certa hora me levantei para me retirar da mesa, deixando ali apenas uma xícara vazia do espresso.

– Então não me esquecerei de fazer o espresso sempre de manhã, Reborn– a escutei falar para as minhas costas. O chamar do meu nome me chamou a atenção, o tanto que eu parei.

Apenas virei um pouco a minha cabeça, mas não voltei a fitá-la. O que ela falou realmente foi uma ousadia em tanto, mas a insistência dela era interessante. Ri pela narina, e voltei a andar.

Sinceramente, até agora não consegui descobrir se Luce me chamava por aquele apelido só por não saber o meu nome, ou porque notava que eu me irritava com isso e por isso me chamava assim, só para se divertir um pouco.

Escutar o meu nome sendo pronunciado por aqueles lábios me impressionou e me roubaram movimentos. Até virei o meu rosto, mas não o suficiente para poder te ver, não conseguia encontrar palavras para poder te responder, e apenas por meu orgulho próprio apertei os meus passos seguintes.




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Notas finais do capítulo

Fim do segundo capítulo =O
Se puder deixar um review, ficarei muuuuuuuuito happy *---*
p.s: Orgoglio é ORGULHO em italiano
kissu~ yo ;*



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