Um Beijo de Morte escrita por Sakura Ikari
Notas iniciais do capítulo
NOTA: Eu mudei a musica desse cap. e essa me pertence *-*
Longe dos olhares de suas mães Alam e Yuna divertiam-se colhendo flores... - Yuna... Qual é o segredo para fazer um lindo buquê? – Perguntou Alam colhendo rosas brancas. - Bom... Se o perfume combinar assim como as suas corres e tamanhos... Não podemos colocar rosas com girassóis... Afinal ficaria um pouco estranho... – Disse ela contendo dois copos-de-leite e seis dálias rosas – Olha... O copo-de-leite é uma flor grande, mais se colocarmos as dálias junto quebra um pouco o branco e pureza dos copos-de-leite e dá mais vida ao buquê... – Disse ela sorrindo. Ele olhava-a atentamente e continuou a colher suas rosas, que agora eram vermelhas até que furou seu dedo ao apertar um espinho – Ai... – Disse Alam pondo o dedo na boca, então Yuna aproxima-se calmamente, abaixa-se, põem as flores cuidadosamente no chão e assim que se levanta rasga um pedaço de seu lindo vestido. – Yuna não faça iss....
- Tudo bem Alam... Outros vestidos viram... – Ela diz isso o interrompendo, enquanto faz o curativo em seu dedo - A partir de agora temos de cuidar um do outro não é? – Perguntou ela fitando-o assim que terminou o curativo Yuna se abaixou e recolheu as flores e sentou-se no chão sobre suas pernas mais não deixará de olhá-lo nem por um minuto.
- Muito obrigado Yuna... Mais eu que devo cuidar de você a partir de hoje... Está bem? – Disse ele sorrindo sentando ao seu lado e acariciando levemente seu rosto.
- S-sim – respondeu Yuna fazendo escarlate, fez-se então um longo silêncio entre eles, que apenas admiravam-se com carinho, nascia ali uma linda amizade. – Olha o sol esta se pondo – Disse ela quebrando o gelo que estava entre eles
- Sim... Pude notar – Então Alam sorrio sua expressão era tão linda e delicada ao mesmo tempo em que parecia rude, Alam tinha um porte de pessoa mais madura embora seu sorriso denuncia-se sua idade. – Yuna gosta de cantar? – perguntou ele levantando-se.
- Eu adoro.... – Respondeu ela radiante – Conhece? – Perguntou ela a Alam que ajudava-a a se levantar.
- Uhum... Então escolhe uma musica que se eu conhecer eu continuo cantando... e assim fica mais divertido o caminho para sua casa... Pode ser?- perguntou ele segurando 6 rosas sendo 3 brancas e 3 vermelhas.
- Adoraria – ela respondeu feliz bom então eu começo... – Então ela fez uma pausa respirou fundo e começou a cantar a musica no ritmo lento, com seu lindo timbre de voz. –
– Eu ti conheci quando estava no escuro
E esse escuro fazia parte de mim
Não sei como ou porque
Mais eu adorei saber
Que por um instante você estava lá
Me vendo e me acolhendo em teus braços
Alam então toma fôlego e começa a cantar a segunda parte da musica, seu semblante era calmo e gentil assim como a musica:
- Eu não soube o que falar
Mas de alguma forma, quando você me olhou.
A coragem em mim brotou
E eu pude então sorrir e ir até você
Para encará-la e amá-la se me permitisse
Tento-a em meus braços
Yuna fez um sinal com a cabeça para que ambos começassem a cantar juntos o refrão, então Alam tomo fôlego e eles começaram:
- Não, não era um sonho
Eram os nossos mundos colidindo
Nos mostrando o tempo que perdemos
Todos esses anos, eu já o conhecia.
Você também já havia me visto.
Mais só ali, só sob a luz embriagada noite.
Nos reconhecemos e aceitamos a verdade.
Alam parou de cantar para que Yuna continua-se a cantar sozinha, com sua linda e delicada voz, enquanto caminhavam juntos para a casa dela sobre um céu alaranjado onde seu horizonte era róseo e algumas poucas nuvens enfeitavam o céu:
- Você era tudo pra mim
Tudo o que eu queria naquele momento
A sensação de estar contigo já me trazia paz
O calor de teus braços me permitia parar de chorar
E acreditar em contos de fadas já não era não difícil pra mim
Era a vez de Yuna parar de cantar, então ela parou e ouviu Alam cantar, começou a “sonhar” acordada com o casamentos dos dois e estava tão desligada que tropeçou em uma raiz de árvore e caio, mais não parou de cantar:
- Não, não era um sonho
Eram os nossos mundos colidindo
Nos mostrando o tempo que perd...
Alam colocou um dedo sobre a boca dela gentilmente – Ei Yuna... Foi um tombo feio você deve ter se machucado... Não precisa disfarçar. – Ele olhava-a preocupada.
- Eu estou bem alam... – Respondeu ela segurando as flores que por algum milagre não de despedaçaram.
- Vem Yuna... Vou levá-la para casa – Alam pegou Yuna no colo e a carregou para casa mesmo sobre os protestos da garota que não queria ser carregada.
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Desculpem-me a demora ^^ espero que estejam gostando ^^
comentem para que eu possa melhorar ok?
kissus