Narração Autoras

Aquelas cinco adolescentes psicóticas agora iriam colocar um plano em ação.

Elas entraram escondidas na Ala Hospitalar enquanto As Dó-Ré-Mi visitavam Scorpius e Káh.

Chegaram da porta e a Putansy sussurrou o feitiço:

-Accio Varinhas. -as varinhas das Dó-Ré-Mi foram voando até elas.

Elas sorriram e entraram.

-Olha! São as Dó-Ré-Mi!-disse a voz cínica da Rose.

As Dó-Ré-Mi procuraram as varinhas.

-Nãão! Sem varinhas! Estupefaça! -disse Pansy com a varinha apontada para Leda.

-Estupefaça! -as outras gritaram. Cada uma pegou sua refém, e escondidas saíram.

Narração Duda.

EU NÃO ACREDITO NISSO!

O que essas vagabundas vão fazer com a gente? Até parece que eu entrei em um daqueles filmes do meu padrasto quando entrei no quarto. Você tem idéia das coisas que tem lá?

Tem cada coisa de tortura! Seria um lugar legal pra visitar. SE ELAS NÃO FOSSEM ME TORTURAAAR!

Papai, Merlim, João, Sirius, Lucio! CADE QUALQUER UM DE VOCÊS PRA ME SALVAR?? Ok, meu pai não vai vim, muito menos meu irmão. Merlim? É difícil. Então sobra para o meu NAMORADO, e para o cachorro do SIRIUS! ENTÃO CADE VOCÊS PORRA?

A não, a não. A maluca tá vindo com algo para mim, socorroo...

Narração Leda.

-AAAAAH! Meu cabelo!!!!!! -Falei depois de acordar, mas acordar de que? Eu só sei que eu estou num quarto sinistro, e que meu cabelo está todo desarrumado!

-O seu cabelo é a única coisa que você terá que se preocupar quando eu começar. -Falou uma voz, na sombra.

-Quem é você? -Perguntei perguntou assustada.

-Ora, não me reconhece mais? -Falou a Pansyputa saído das sombras, como eu não reconheci essa voz de taquara rachada dela logo?

-Ah! Como eu poderia esquecer essa sua voz horrível.

-Se eu fosse você eu não faria isso, querida. -Ela falou colocado uma faca no meu pescoço, e logo depois um grito foi ouvido. Uma das minhas irmãs, aconteceu algo com alguma delas. Segundos depois outro grito foi ouvido, o meu.

Não que aquela coisa tivesse feito  algo para mim. Ainda... Eu gritei de medo, por mim, e pelas minhas irmãs.

Narração Dulce.

Droga! Eu não acredito que essas coisas nos sequestraram! Hm, na verdade eu acredito, é meio difícil não acreditar quando você está amarrada, e jogada no chão. Droga! Se alguma delas fizer algo com as minhas irmãs. Qualquer coisa. Se eu ver um fio de cabelo delas fora do lugar, quando eu me soltar, eu mato elas.

-Eu falei pra você não mexer com o MEU Alvo. -Falou a coisa da Camille, saindo das sombras, segurado uma faca.

-Primeiro, eu nunca mexi com o SEU Alvo, por mim você pode ficar com ele. Segundo, por que eu estou aqui? -Falei tentando me soltar das cordas.

-NÃO MINTA PRA MIM! Você sempre quis ele! Mas ele é meu! SEMPRE SERÁ!-Ela falou, parecendo uma louca psicopata.

-Ok, eu acho que você precisa de um psicólogo. Se você me soltar poderemos conversar civilizadamente, que tal? -Falei, mesmo sabendo que aquela maluca não iria me soltar assim tão fácil.

-NUNCA! Acha que me engana? Eu vou torturar você, e depois te matar! Você vai ter o mesmo destino que suas irmãs.

-O QUE VOCÊ FEZ COM AS MINHAS IRMÃS?

 -Eu? Nada. As outras garotas é que sim. É só ouvir os gritos delas. -Ela falou, logo depois de um grito, que eu percebi ser de uma das meninas. -E agora, eu acho que está na sua vez de gritar. -Falou, antes de me cortar com uma faca. Poucos segundos depois, havia mais um grito no ar... O meu.

Narração da Káh.

Droga! Onde eu estou? Tudo que eu me lembro é que estava com as meninas, e puff! Não lembro mais nada!

Que lugar sinistro! É um típico lugar que a Duda gostaria. E por falar nela, cadê ela? Cadê as garotas?

-Ora, ora. Veja quem acordou. -Falou a vaca da Rose saindo das sombras.

-O que você quer?

-Nada demais... A não ser ouvir você gritando de dor. -Ela falou sorrido malucamente. Essa daí é doida! To com medo!!!!

-O que você vai fazer?

-Nada... Só isso. -Ela falou pegando um ferro em brasa detrás das costas. Não me pergunte como ela arranjou aquele ferro, não faço a menor idéia.

-O que você vai fazer com isso?? Sua doida!

-Não me chame de doida! E você vai ver... Ou melhor, vai sentir o que eu vou fazer. -Ela falou vindo para perto de mim, e tocado numa parte do meu braço, que estava amarrado na cadeira.

-Sua doida! Maluca! -Gritei descontroladamente, tentando me solta.

-CALE A BOCA! -Ela gritou batendo no meu rosto, e logo depois, colocou o ferro no meu braço.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!-Gritei de dor...

Narração da Duda.

-Crucio! -Gritou Marlene mais uma vez, me fazer grita de dor... De novo. - Agora você vê quem é a mais forte? Vê sua coisa. -Ela falou me chutado, e me lançado a maldição de novo. - Bem, por agora acho que chega de crucio. -Ela falou me fazendo suspira aliviada. - Não precisa ficar triste, ainda não acabou, ”querida”. -Ela falou irônica. Erguendo a varinha segundos depois, e apontado para mim.

Eu fechei meus olhos esperado pela dor. - Sectumsempra.- Ela falou fazendo me sentir como se fosse esfaqueada.- Eu me pergunto o que será que está acontecendo com as suas irmãs agora... Está ouvido esses gritos? São delas. E pode fica tranquila, minhas amigas não vão pegar leve com elas como eu estou pegando com você. Vocês todas iram pagar por terem se metido nos nossos caminhos.

-Você não vai fazer nada com as minhas irmãs! -Tentei falar, mas na verdade ficou assim:

-Vo..cê não...fazer...na...minhas...irmãs.

-Você está certa, eu não farei nada... Minhas amigas é que sim. -Ela falou sorrido para mim. - E agora, vamos voltar à brincadeira. -Ela falou voltado a me torturar...