Capítulo 8 – Sorting Ceremony with Abraxas

-Abraxas – quem é Abraxas? - Prazer.

-Você é...sangue ruim? - ele perguntou, Albus me falou que a família dele, só pensa em sangues-puros e também me aconselhou a mentir sobre minha origem. Mais nunca que eu era um Sangue-Puro, somente um Mestiço.

-Mestiço – respondi me virando para o lado, quem sabe ele não desistiria? E procuraria outra pessoa pra atanazar. Mais não, ele fez uma expressão de nojo e disse:

-Vejo que não posso ser visto perto de uma raça tão imunda quanto a sua – ele disse, como assim raça imunda? Esse garoto esta pedindo pra não ter filhos, igual ao bebezinho do Orfanato. Viu, ser criado pelos pais nem sempre adianta.

-Vejo que na fila da educação – disse rindo – você passou longe – ele arregalou os olhos, provavelmente estava acostumado a humilhar os outros, sem nenhuma reclamação, e receber pra isso. - Escuta você ficou louco?, vai humilhar os sangues-ruins e a minha mãe, por sujar o meu sangue e não venha colocar a culpa em mim. - disse, fingindo claro, daria tudo pra ter uma mãe e um pai. Mesmo que isso significasse perder os meus poderes.

Abraxas estava com uma careta maior que o mundo. Passou o resto da viagem que não foi nada longa, somente olhando tudo e contemplando. Lançava olhares de desprezo para as pessoas dp barco vizinho. Já vi que esse loiro vai ser um grande inimigo.

Quando por fim, chegamos ao castelo, era muito grande, e lindo por dentro, subimos umas escadas, e um professor nos aguardava na frente de uma grande porta. Ele era baixinho, tinha cabelos grisalhos, e sorri muito. Não parecia muito velho.

-Prazer Alunos Novos, eu sou Slughorn, o professor de Poções, bom, a cerimonia de seleção ira começar, onde vocês serão selecionados para as suas casas. - ele disser sorrindo, que otimo, mais um. - elas são Grifinoria, Lufa-Lufa, Corvinal, e Sonserina. Me acompanhem por favor.

Entramos por uma grande porta imensa, passamos por um salão imenso, com um teto parecendo um céu estrelado. Andamos entre mesas grandes, ao fundo uma mesa igualmente grande abrigando os diretores, professores e funcionários. O Professor Slughorn falou que quando ele dizer nossos nomes, ele ira colocar um chapelão em nossas cabeças, ele ira ler nossas mentes, e nos selecionar para nossas casas.

O Primeiro foi, uma tal de Minerva McGonagall, uma garotinha ruiva subiu, o Professor colocou o chapéu em sua cabeça ele se mexeu e comessou a falar um monte de coisas tão rapido que não dava pra entender. Por fim disse: Grifinoria. A Multidão foi a loucura. Enquanto a menininha se dirigia a mesa de sua casa, outro nome foi chamado.

Abraxas Malfoy – o garotinho andou, quando o chapéu foi colocado em sua cabeça, ele falou um mundarel de coisas, que não dava pra entender. E então: Sonserina. Todos berravam e bariam palmas. Meu nome foi chamado. Caminhei devagar até o chapéu, ele se mexeu e disse rapido o bastante para só eu entender e mais ninguém.

Sim, Riddle, um. Tem talento, sim, tem muito. Uma sede, vejo que quer muita coisa. Tem um passado obscuro, sim, muito obscuro. Somente o tempo pode provar. Você é muito fácil. Entendi, ah você, está na...

Já estava esperando ele falar Corvinal. Mais não, o que viera daquela boca foi torturante...

Sonserina...

Me levantei e fui caminhando até a mesa da Sonserina, que estava ao delírio, somente Abraxas sabia que eu era (sei lá o que eu sou). Todos ficaram conversando, Abraxas não disse nada. Só ficou me olhando com desprezo.

O Resto do dia, digo noite não foi muito tranquilo, Abraxas colocava o pé na minha frente para eu cair enquanto estávamos indo para os dormitórios. A noite foi muito longa tive uma serie de pesadelos, e por fim. Amanheceu.