Lendas de Midgard escrita por Brunnhild


Capítulo 6
Poção, homúnculos e confusão!


Notas iniciais do capítulo

Os personagens de Ragnarok não me pertencem, pertencem a GravityCorp.



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 Aldebaran uma cidade muito bonita e tranquila. Uma cidade tão pacifica, mas de repente uma explosão é ouvida, vinha do centro da cidade.

         BOOM

         Soldado: ARMAYAAAAA!

         Uma pequena alquimista de aproximadamente 17 anos e 1,65 de altura, cabelos negros e olhos verdes, saia correndo com o rosto um pouco sujo e um soldado muito bravo correndo atrás dela.

         Armaya: Desculpa! – disse enquanto corria sendo seguida por seu homunculo.

         Feirante: O que essa menina aprontou novamente? – perguntou para um cliente.

         Cliente 1: Deve ter destruido alguma coisa, ela devia sair daqui!

         Cliente 2: Concordo!

         Esses comentarios não passaram despercebidos por Armaya.

         Depois de uns dez minutos correndo consegue se esconde do soldado atrás de umas casas ao sul da cidade. A alquimista encosta-se a uma das paredes e vai escorregando até sentar-se, puxou seus joelhos, abraçando os mesmos. Seu homunculo se aproxima encostando-se na sua criadora, como um modo de consola-la. Ela começa a fazer carinho nele.

         Armaya: Por que todo mundo me odeia Lif? – disse com uma expressão triste.

         Lif começou a fazer carinho em Armaya, que uns minutos depois se tornaram cocegas, fez Armaya rir muito.

         Armaya: Para! Para! Hahaha. – Lif parou e deu um sorriso para ela que retribuiu o mesmo – Obrigada! – ela se levantou e seu pequeno homnculo a encarou com um olhar interrogativo – Vamos voltar para a guild, o professor deve ta me xingando! – dizendo isso foi correndo até a Guild dos Alquimistas, que ficava do outro lado da cidade.

         Guild dos Alquimistas – laboratorio de testes.

         A sala possuia uma mesa que era de frente com a porta, a mesa do professor, ao lado esquerdo a mesa de preparo de poções para os estudantes, ao lado direito uma mesa que possuia os ingredientes das poções e ao lado da mesma havia um armário com livros exclusivo para os professores.

         Armaya abre um pouco a porta e coloca a cabeça para dentro: Toc! Toc! – ela olha para a mesa e vê seu professor sentado lendo um livro, o mesmo levanta o rosto tirando a ateno do livro e fita-a – Oi, desculpa professor Akira – entrou de cabeça baixa.

         Akira era um homem de 28 anos, possua 1,82 de altura, cabelos azuis e olhos pretos e um corpo muito bem trabalhado.

         Prof. Akira: Tudo bem. – fechou seu livro e retirou os culos. – Não está tão atrasada assim. – disse e sorriu – Está pronta para seu teste? – olhou-a desafiando.

         Armaya: Siiiim! – dando um sorriso grande.

Prof. Akira: Então vamos para a mesa no canto esquerdo da sala.

         A pequenina correu para o lado oposto e acaba por escorregando.

         Armaya: Ai! Doeu. – fez bico.

         Sua Lif que estava observando tudo abaixa a cabea e chacoalha negativamente indo direo de Armaya. Ela ajuda a mesma a levantar-se.

         Armaya: Obrigada! – e continuou seu caminho para o lado errado.

         Prof. Akira: Armaya. – no mesmo instante ela parou e o fitou - Essa e a direita e eu disse para a esquerda. – disse muito paciente.

         Armaya: Eu sabia! – deu uma risadinha sem graça e foi para a mesa certa.

         Prof. Akira: Podemos começar agora? – se arrumou na cadeira e apoiou os cotovelos na mesa.

         Armaya: Sim! Lif sente-se ali. – disse apontando uma cadeira que havia ali perto, Lif obedeceu-a imediatamente. Aprontou-se atrs da mesa esquerda onde havia papel, lpis e alguns ingredientes – Pronto!

         Prof. Akira: Certo! – ele a olhou, fez uma pausa e prosseguiu – Quantos livros um alquimista precisa ler para aprender apenas o básico sobre a alquimia?

         Armaya: Hmn... “Pera” que eu sei. – ela comeou a bater o lápis na cabeça e colocou a ponta da lingua para fora. Ela levantou o dedo indicador e colocou um sorriso nos lábios. – So 9 livros. – diz com muita certeza.

         Prof. Akira: Você chutou não foi? – ela comeou a assoviar. – Está certo. Próxima. Quais os nomes de cada um deles?

         Armaya: Vol. 1 Poções Comuns, Vol. 2 Álcool, Vol. 3 Fogo Grego, Vol. 4 cidos, Vol. 5 Plantas, Vol. 6 Explosivos, Vol. 7 Revestimentos, Vol. 8 Poções Compactas e o livro de Poções Elementais.

         Prof. Akira: Muito bom! – “Antes ela no sabia nem um, deve te estudado, pelo menos uma vez” sorriu com esse pensamento. – Próxima e última parte teórica. Quais ingredientes usam para fazer o cido?

         Armaya: Usamos álcool e “coração imortal” o chamamos assim por ser o sangue puro de um ser vivo tirado do coração. – disse um pouco triste. – Por isso alquimistas iniciantes no podem fazê-los, pois são feitos no meio da batalha.

         Prof. Akira: Quase. Agora faça um ácido para finalizar o teste. – ele sorriu e apontou a outra mesa.

         Armaya: Mas e o sangue senhor? – ela o olhou assustada.

         Prof. Akira: Tudo bem, ele ser um ácido de qualquer jeito, um ácido feito com sangue de animal. – ele fez uma pausa e olhou a cara de espanto da garota, levantou-se e caminhou ate a mesa dela e se apoiou. - Querida Armaya, ácidos no são apenas os que usamos no campo de batalha, há ácidos que os ferreiros usam para forjar armas, alguns são para indústrias, você acha que todos esses ácidos são feitos com “coração imortal”? – ele sorriu.

         Armaya: Desculpe. Mas é que me falaram que os ácidos só faziam mal aos outros. – ela abaixou a cabeça “Como posso me tornar alquimista sendo que nem sei o que um ácido exatamente”

         Prof. Akira: Você tem muito que aprender ainda. Mesmo assim a uma alquimista excelente. Agora me faça um ácido, Armaya. – um sorriso aberto, para incentivá-la, para que ela no tivesse medo.

         Armaya: Tá bom! – ela correu até a outra mesa pegou o álcool e o “coração imortal” e retornou para sua mesa.

         Prof. Akira: Pode começar. – ele ficou observando.

         A alquimista começou pegando uma vasilha de mistura, pegou o tubo de ensaio com o sangue e o despejou na vasilha.

         Prof. Akira: Saiba Armaya que para ser um alquimista não basta misturar ingredientes, precisa possuir um dom. – ela o olhava atentamente.

         Armaya: Eu vou conseguir!

         Ela pegou a lamparina para aquecer a mistura. Colocou a vasilha em cima da lamparina e deixou esquentar. Uns minutos depois.

         Prof. Akira: Armaya já não está bom? – ele a olhou assustado.

         Armaya: Quase bom. – ela sorriu.

         Ele ia começar a se afastar da mesa quando de repente.

         Armaya: Agora! – e vira com tudo o álcool que respingou no fogo fazendo o mesmo aumentar a densidade aquecendo muito rápido a vasilha e ela usa seu “dom” para transformar aquilo em ácido.

         BOOM

         Acaba gerando uma explosão dentro da sala. Seu professor corre para abrir a janela.

         Prof. Akira: Cof! Cof! – o rosto do mesmo estava preto.

         Armaya: Ahhhhh - e começa a rir.

         Prof. Akira: Sua louca! – ele olha para a cara dela e v o rosto da mesma muito suja e começa a rir junto com ela. – Você não tem jeito. – ele estava com um sorriso no rosto e a pequenina alquimista ainda soltava uma gargalhada gostosa.

         Alguns minutos depois, da poeira abaixar literalmente.

         Prof. Akira: Armaya agora é serio. Não posso te aprovar depois dessa bagunça, mesmo tendo passado na prova escrita para pode usar a biblioteca e usa essas roupas, você não pode sair por ai usando as tecnicas. – ele estava com o rosto numa expressam dura – Me desculpe.

         Armaya: Está tudo bem. Eu vou treina mais. Enquanto não passa nesse teste no posso sair daqui mesmo. – ela estava com um sorriso nos lábios – Vamos Lif preciso te limpar e estudar. – disse e logo foi saindo – Ah! Já estava esquecendo, depois eu arrumo aqui. E também posso usar a biblioteca?

         Prof. Akira: Não precisa arrumar deixa comigo aqui e sim pode usar a biblioteca. – sorriu para ela – Pode ir.

         Armaya: Muito obrigada. – curvou um pouco a cabeça e se retirou fechando a porta.

         Prof. Akira: Essa garota conseguiu cria essa explosão sem possuir os itens certos. Acho que ela pode conseguir a minha pedra. – ele sorriu e começou a limpar a sala.

         Guild dos Alquimistas – biblioteca

         Armaya: Ai! Ai! Que livro eu devo ler? – disse pensativa com a mão no queixo.

         Sua companheira estava observando-a, então resolveu ajuda-la a escolher foi até a prateleira, mas por ser baixinha teve que pegar um livro qualquer, um livro dourado chamou a ateno do pequeno homúnculo era um livro dourado e cheio de poeira. Ela pegou o livro e levou atésua criadora.

         Armaya: O que isso Lif-chan? – ela olhou seu homúnculo trazer um livro que era quase do tamanho da pequena. Ela pegou o livro da mão de Lif e o apoiou na mesa. – Vamos ver o que ? – observou a capa do livro – Estranho, não há nada escrito. – não teve nem o trabalho de abrir o livro para ver o que tinha dentro o jogou longe. – Que chato! Ajude-me a pegar o básico Lif. – a pequena homúnculo obedeceu e foi ajudar sua dona.

         Após pegarem os livros, Armaya sentou-se em uma das mesas livres e jogou todos os livros em cima, se espreguiou ao sentar.

         Armaya: Vamos começar! – disse olhando para Lif. – Teremos uma longa noite. – sorriu, a pequenina correspondeu. Abriu o primeiro livro e comeou a estudar, todos os passos.

         Volume 1 - Poções Comuns

         “Eu posso me tornar quase auto-suficiente se eu me especializar nos fundamentos de criação de poções”

         A criação de poções considerada um dos fundamentos essenciais da alquimia. [...]

         Volume 2 – Álcool

         “Principio bsico da alquimia: Criação de Álcool”

         Alcoolismo não é bom! [...]

         Armaya: Pra que eu quero saber isso? – olhou indignada para o livro. O jogou longe e foi para o próximo.

         Volume 3 - Fogo Grego

         “Principio básico da alquimia: Garrafa de Fogo Grego”

         Os militares incorporaram a produção de álcool no processo de desenvolver um combustível, a garrafa de fogo grego. [...]

         Volume 4 – Ácidos

         “Principio básico da alquimia: Garrafa de Ácido”

         Ácido clorídrico um forte ácido com um alto grau de ionização: ele é táo forte que pode derreter pedras e precisa ser manuseado com as medidas de segurança apropriadas. [...]

         Volume 5 – Plantas

         “Principio básico da alquimia: Garrafa de Planta Carnívora”

         Utilizar a alquimia para moldar as formas biológicas algo muito difícil e considerado uma cêincia avançada. [...]

         Armaya: Isso foi fácil pra mim, consegui criar a Lif – ficou olhando para a Lif que estava dormindo no livro que ela havia jogado longe. – Mas por que não consigo fazer as mais simples? – ficou pensativa um tempo – Ai eu tenho que continuar. – e voltou a se concentrar.

         Volume 6 – Explosivos

         “Principio básico da alquimia: Criar Esfera Marinha”

         Descobrimos um monstro chamado Esfera Marinha enquanto explorávamos uma das ilhas de Izlude. Podemos usá-las como bombas, pode ser útil para os alquimistas se defenderem de monstros hostis. [...]

         Volume 7 – Revestimentos

         “Alquimia intermediária: Frasco de Revestimento”

         Ele pode ser usado em conjunto com as habilidades do Alquimista, proporcionando uma proteção que não poderá ser atingida pela maioria dos fatores externos. [...]

         Volume 8 – Poções Compactas

         “Alquimia intermediária: Poções Compactas”

         Se você já domina os princpios básicos da produção de poções deve então estar preparado para aprender os procedimentos mais avançados de produzir poções compactas. [...]

         Poções Elementais

         “Produzir poções especiais para elevar resistência a propriedades elementais”

         Você pode temporariamente aumentar a resistência aos quatro elementos básicos, propriedades de Fogo, Água, Vento e Terra. [...]

         Armaya: Ah coisa chata! – se espreguiçou. – Pelo menos já li eles, amanha vou ler novamente até decorar. – disse fechando o punho parou e olhou para Lif que ainda dormia tranquilamente, bocejou – Acho melhor ir dormir também – levantou-se e foi em direção à dorminhoca, quando a pegou viu algo que chamou sua atenção, no livro que Lif tentou mostrará a ela. Colocou seu homunculo novamente no chão e pegou o livro para ler. – Não pode ser. – Ela olhou bem e era real, o livro falava sobre a pedra filosofal, o que todos os alquimistas procuraram a vida toda, e também sobre o que é a alquimia exatamente.

         Livro “Desconhecido”

         “A Alquimia algo que vai muito além do lendário metal em ouro. A Alquimia real aquela que transforma a própria alma do alquimista em ouro espiritual, fazendo com que vá além dos limites humanos e descubra as verdades escondidas muito além de si mesmo.”

         Algumas páginas em branco depois.

         “Assim, a jornada do alquimista sempre a do aperfeiçoamento, reconhecendo padres e níveis superiores.”

         Passo umas duas páginas vazias.

         “Sempre há algo de novo em tudo que vê porque até mesmo uma verdade esconde outras verdades dentro de si, que revelam cada vez um mundo novo, imperceptível à primeira vista, mas existente, vivo e pulsante.”

         Armaya: Mais páginas em branco. – e foi virando impaciente.

         “Vá atrás desse mistério enquanto é tempo e entre nessa aventura mística sem medo do que vai descobrir e vivenciar.”

         Foi virando mais folhas, mas no havia nada escrito.

         Armaya: Não entendi nada. – virou mais algumas folhas foi até a última folha, mas não tinha nada. – Ahhhh! – já estava fechando o livro quando olhou o rodapé da folha e viu algo.

         “Conheça a ti mesmo e saberás do que capaz!”

         Ficou pensando o que isso queria dizer até que pegou no sono.

         “???: Hei Maya você está bem? – pergunto um cara de cabelos castanhos, sorridente.

         Armaya: Estou não foi nada! – disse retribuindo o sorriso.”

         “Todos estavam sentados, em volta de uma fogueira, em silêncio. Um bardo se afasta de todos e ela vai atrás. Eles se afastam um pouco do grupo, ele de repente para e a olha.

         ???: É muito bom estar com você Maya-chan! – ele deu um sorriso grande, fazendo-a corar e dar um sorriso tímido, nada típico dela.”

         “Estava chorando vendo algumas pessoas sendo usadas em uma experiência.

         ???: Paraaaa!! – Gritou uma dessas pessoas. Era uma garota de cabelo loiro claro.

         ???: Vamos sair daqui! – disse uma garota que estava ao seu lado, possua olhos vermelhos. – Venha Armaya!.”

         Ela acorda assustada e muito confusa, sentiu algo te puxando olhou para baixo e viu a Lif a encarando um pouco assustada pelo estado de Armaya. A criadora passa a mão na cabeça da pequena e da um sorriso para tentar acalma-la.

         Armaya: Eu estou bem! – ela deu uma pausa, sua barriga roncou – Acho melhor ir comer. – começou a correr até a cozinha da guild, rindo um pouco sem graça.

         Guild dos Alquimistas – cozinha

         Armaya: Bom Diaaa! – entrou gritando e acabou esbarrando no seu professor, fazendo-o derrubar a comida. – Desculpa. –imediatamente ela foi pegar um pano para limpar a bagunça. Ao abrir o armário para pegar as coisas de limpeza a porta estava emperrada, fazendo-a colocar mais força. Ao fazer isso a porta abriu contudo e a menina cambaleou para trás caindo em cima da mesa, tombando-a para o lado derrubando tudo. Seu professor apenas observou a cena, sem reação.

         Pro. Akira: ARMAYAAAA! – olhou-a um pouco irritado pela baguna, depois suspirou e falou tranquilamente – Como que em cinco minutos você consegue fazer isso?

         Armaya: Sou profissional professor. – ela estava sorrindo para ele.

         Prof. Akira começou a rir: Pega o que você quiser, depois eu arrumo isso.

         Armaya: Valew.

         Prof. Akira: O que?

         Armaya: Muito Obrigada Professor Akira.

         Prof. Akira: Melhorou.

         Ela pegou tudo o que queria e saiu correndo levando seu homúnculo, que estava tentando limpar algumas coisas.

         Guild dos Alquimistas – laboratório de testes

         Prof. Akira: Tem certeza que vai conseguir? – estava sentado em sua mesa com as mãos entrelaçadas.

         Armaya: Sim!

         Prof. Akira: Então pode ir para a mesa de testes.

         Armaya se posicionou atrás da mesa.

         Prof.Akira: Faça-me um ácido.

         A pequena alquimista começou a fazer colocou o “coração imortal” em um recipiente e adicionou água. Colocou esse recipiente para aquecer utilizou um aquecedor duplo para poder manter a água na temperatura 72º C. Coletou o gás vindo do recipiente e destile-o, produziu o hidrogênio clorídrico.

         Prof. Akira: “Ela esta indo muito bem, mas não tem como ela aprender a faze-lo em apenas algumas horas. Pelo menos ela não tentou colocar álcool dessa vez.”

         Ela pegou a garrafa vazia e despejou água depois adicionou o hidrogênio clorídrico em sua forma ácida.

         Armaya: Está pronto.

         Prof. Akira: Muito bem! – ele observou uma imagem que havia na mão dela. – Desde quando você fez isso? – apontou para a mão direita dela.

         Armaya: Eu não sei. – ela olhou assustada. – Tem algum significado isso? – olhou para ele intrigada. A imagem eram duas penas cruzadas com uma pot em cima das mesmas.

         Prof. Akira: Vá para prontera, lá você conseguira as respostas que precisa. –sorriu para a pequena.

         Armaya: Está certo! – quando foi sair da sala, virou para ele – Professor pode levar um livro da biblioteca.

         Prof. Akira: Fique a vontade. – quando ela foi sair ele disse. - O segredo da felicidade está em olhar todas as maravilhas do mundo e nunca se esquecer da sua missão ou do seu objetivo - sorriu para ela. - Não se esqueça de pegar seu número como alquemista.

                  Armaya: AAAAA eu passei!!!! Tchau professor. – disse e saiu correndo.

                  Prof. Akira: Tchau, Sif. – sorriu. 

No oferea a Deus apenas a dor de suas penitncias,

Oferea tambm suas alegrias.

Pois s uma coisa torna um sonho impossvel: o medo de fracassar.


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Notas finais do capítulo

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