A Estranha Natureza de Isabella Swan Ii escrita por mandinhah


Capítulo 53
Capítulo 51 - Piquenique


Notas iniciais do capítulo

oi minhas lindas, se é que existe algum aqui
eu sei eu sei, postei tipo muuuuito atrasada, porém ta eu não vou inventar desculpas, estava sendo minha última semanas de provas e também eu queria que esse capitulo ficasse perfeito, li os revies que mandaram no último capitulo esperando algo totalmente wow e não poderia satisfazer vocÊs com uma simples conversa certo? só sei que por isso tive que mudar o final da fic, vou admitir que deu um pouquinho de trabalho, mas valeu a pena - depois vocês não acreditam em mim quando eu digo que eles são importantes -... acho, pelo menos preferi mil vezes o jeito de agora.
escrevi um capitulo bem grandão para compensar...
beijjoooos espero que gostem



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Capitulo cinquenta e um: piquenique

Depois da aprovação eu quase que estava sendo forçada a ir, pois, antes eu poderia apelar para a desaprovação do Charlie, depois dela, não mais.

Sai de casa seguindo Edward. Ele tentava evitar o contato corporal comigo, por isso acabou não fazendo nenhum de seus atos de cavalheirismo que normalmente faria. Pelo menos alguma coisa ele havia aprendido da última vez. Estava certa de que entrariamos na floresta para ele me levar a algum lugar maravilhoso achando que isso me conquistaria. Porém, quando eu me virei para entrar na imensidão de árvores, ele me impediu, dizendo que apenas andariamos pela calçada.

- talvez esse não seja o melhor lugar para dizer o que eu tenho a dizer, mas é o lugar onde você teria mais confiança em ficar perto de mim. – ele disse.

- pode começar – coloquei minha mão no bolso do casaco esperando pelas asneiras que estavam por vir. – só avisando que se for para você ficar falando sobre como você foi idiota em me deixar, que fez isso para a minha proteção, nem precisa começar, apenas deixe-me ir embora.

- não vou falar sobre mim hoje, quero falar sobre você. – ele avisou me olhando com ternura.

- continue.

- o que você fez com o James aquela vez… não foi um simples surto de força o que você teve certo? – confirmei com a cabeça – toda vez que você chegava para mim dizendo que era um monstro eu notava o quanto você ficava irritada ou até triste por eu impedi-la de continuar a falar. Queria te pedir desculpas por isso, eu não aguentava ouvir você dizendo que era um monstro, para mim você é perfeita e sempre será, mesmo que for mais forte do que um vampiro. – ele tirou um cabelo que tinha caido na frente do meu olho colocando atrás da orelha. – eu tinha dificuldades para aceitar a última parte, acho que foi por isso que eu fiz o que eu fiz, você perto de mim teria mais chances de acabar se envolvendo com um vampiro em uma briga do que longe de mim. Não aguentaria ver você caida no chão com um vampiro indo em sua direção uma outra vez.

- posso te perguntar algo? Dessa vez quero que me responda. – Edward indicou para que eu continuasse. – por que você não perguntou para a minha opinião sobre tudo? Por que você nunca perguntou o porquê de eu me considerar um monstro? Você não está mais em 1918 Edward, as mulheres podem dar suas opiniões sobre o mundo sem serem julgadas.

- nunca perguntei sua opinião, pois sentia que se eu te perguntasse se você queria pular de um penhasco comigo você pularia, se eu pedisse para ir nadar com tubarões agressivos enquanto estivesse sangrando você iria, não sei se estava correto, mas eu pressentia que sim. - se ele estivesse prestes a morrer o que você faria? E novamente as perguntas de Jasper invadiram a minha mente.

- Edward, eu morreria por você naquela epóca – mesmo achando que fosse impossível. – se fosse para te salvar ou te fazer feliz eu faria qualquer coisa mesmo que isso arriscasse a minha vida. - essa proteção e carinho que você quer dar a ela não importa o custo é uma, péssima, porém continua sendo, uma definição para o amor. Sim eu o amava, no passado, o que eu sentia por ele atualmente? - E você não faria o mesmo? – perguntei a ele.

- até hoje – ele respondeu

- Por que você nunca perguntou o porquê de eu me considerar um monstro? – repeti minha pergunta.

- é exatamente por isso que eu eu te chamei para a caminhada. Você não se considera um monstro apenas por causa de sua força, estou certo? – fiz que sim balançando minha cabeça, tentava com isso arranjar mais tempo para pensar, eu não poderia contar nada para ele agora que não estamos mais juntos, poderia? – quero te perguntar outra coisa, espero que não fique brava comigo e me responda sinceramente. Na casa daquele vampiro, o Freakwell, o sangue…? – ele não conseguiu terminar a pergunta.

- era sangue humano.

- como você conseguiu tomá-lo? – ele perguntou em repulsão.

- do mesmo jeito que você conseguiria tomá-lo – respondi.

- mas você não é vampira, como conseguiria tomar sangue? – Edward insistiu na pergunta.

- não tenho certeza se posso te responder sinceramente essa pergunta. O que Jasper conversou com você?

- foi mais para um conselho, “para de se desculpar igual a um babaca e prove para ela que ela pode voltar a ter confiança em você”… Como sabe que ele foi conversar comigo?

- porque ele também foi conversar comigo, está ficando cada vez mais difícil, até o Matt quer que nós voltemos a ficar juntos. – olhei em volta um pouco pensativa. – vamos voltando – disse após perceber onde estavamos.

- talvez seja porque eles enchergaram uma diferença em você depois que nós nos separamos. – olhei para ele sem entender – o Matt me disse isso. – ele se defendeu – o que Jasper falou com você? – Edward perguntou por fim.

- algumas coisas sobre sentimentos. – respondi escapando da verdade absoluta – como assim mudanças em mim?

- não tenho total certeza se era para eu estar conversando com você sobre isso, mas pequenas coisas como seu sorriso, seu modo de agir, de se esquivar das coisas, segundo o Matt, tudo mudou depois que eu fui embora.

- você quer que eu responda o que sobre isso?! Eu fui largada em uma floresta pela segunda vez, nas duas como algo indefeso e machucado, o primeiro foi James, que como eu já disse para você umas vez, acabou me mordendo e como na época eu já tinha capacidade para me defender isso o assustou e ele me largou no bosque como um lixo. E a segunda foi você que fez praticamente a mesma coisa, como você pode? Mesmo depois que eu contei a você toda a minha história! Você foi uma das três pessoas para quem eu contei isso, dessas, duas, sendo uma você, fizeram eu me arrepender, como você espera que eu continue a mesma, confiando nas pessoas do mesmo jeito que confiava?

- Bella eu não fazia ideia – ele disse chocado. – que-quem é a terceira? – ele perugntou curioso antes que eu continuasse a falar.

- não interessa – era óbvio que eu não contaria que o terceiro era Jasper -  claro que sabia eu contei isso para você a muito tempo, eu sei que memória de vampiro é a coisa mais infalível, então, não tente me dizer que não lembrava, e contei sobre isso no topo de um dos montes que temos pela região, quando eu enterrava, literalmente, as minhas últimas lembraças de Jared, você me encontrou lá, chorando. Edward você é a única pessoa que teria informações suficientes para inferir o que eu sou e é a única que age como se nunca tivesse ouvido ou visto algo sobre mim.

- é por isso que eu te peço uma segunda chance, uma segunda chance para eu fazer tudo certo e corrigir todos os erros, encarar nossas separação como algo positivo que nos possibilitou enchergar os defeitos do outro. Bella me de uma segunda chance. – Edward me implorava com o olhar.

- como uma segunda chance Edward? Com que garantias? Como eu vou saber se ao levantar pela manhã você ainda estará ali para me desejar bom dia? Ao voltar para casa chorando, como irei saber que você não estará me esperando apenas para dizer que não me quer mais? Quando eu quiser conversar sobre mim, sobre o que eu fiz na minha sexta a noite, você estaria ali para ouvir? Estaria ali para me apoiar? – senti lágrimas escorrendo pelo meu rosto porém não limpei-as

- simples – ele me parou e fez eu me virar para ele antes de continuar o que ele tinha a dizer – toda manhã eu estarei ali deitado em sua cama, ao seu lado, esperando que você tenha os melhores sonhos, para quando o sol começar a nascer e um novo dia surgir ser eu a pessoa a te acordar com um bom dia. Quando você voltar para casa chorando, eu sequer estarei lá te esperando, eu estarei caçando até o fim do mundo quem te fez chorar. E todo sábado pela manhã, não precisaria que você contasse sobre sua noite, pois já teria passado ela inteirinha ao seu lado, para que você teria que me contar sobre ela novamente? – ele ergueu minha cabeça para que eu continuasse a olhar para ele.

- e quando você fosse o motivo de minhas lágrimas? Se eu precisasse de um tempo sozinha, de uma noite sozinha, você seria capaz de sair pela porta de casa para me deixar pensar?

- se eu fosse o motivo de suas lágrimas – ele enxugou as que caiam pelo meu rosto. – eu te abraçaria apertado, colocaria-te em meu colo e, enquanto desculpava-me, distribuiria-te beijos, até que você se acalmasse o suficiente  para eu pedir minhas verdadeiras desculpas e se necessário fazer algo mais. Mas isso é hipoteticamente, claro. Eu espero que essas sejam as últimas lágrimas que você derrama por minha culpa. – ele limpou uma nova lágrima que escorreu pelo meu rosto. - se você pedir que eu vá embora, pedirei um relatório completo dos motivos, agora se você pedir para ficar uma noite sozinha eu deixarei você ir, apenas com a esperança de ter você voltando para perto de mim o mais rápido possível, esperando que você me mande uma mensagem durante a noite pedindo para eu ir encontrar-me com você para que desse modo eu poder te perguntar o que fez de bom enquanto eu não podia te proteger e assegurar que só o melhor te atingisse.

- Edward eu não sou uma pessoa frágil. - disse cansada

- eu sei, mas para mim toda proteção que eu posso dar somada a que você tem naturalmente ainda não é o suficiente para que eu considere você cem porcento segura. – ele explicou – o que me deixa louco por não estar perto de você, e, consequentemente,    não poder garantir com os meus próprios olhos que você está bem.

- oh Edward – disse e abracei-o. Antes lágrimas, em intervalos espaçados, escorriam pelo meu rosto, depois de ouvir o que ele tinha para falar não conseguiria controlá-las nem se quisesse.

- preparei uma coisa pra você, gostaria de ver? – balancei a cabeça fazendo um sim enquanto enchugava minhas lágrimas. – bem ela está lá na clareira, se você aceitar ir comigo até lá você verá porque eu não trouxe comigo. E então? O que me diz? – ele perguntou se inclinando levemente para olhar dentro dos meus olhos dando o mesmo sorriso torto de sempre.

- vamos – disse limpando os últimos rastros de lágrimas. - Desculpe pela sua camisa – disse quando olhei para os estado de sua camiseta, ela estava toda molhada

- sem problemas Alice não me deixa usar a mesma roupa mais de uma vez mesmo. Vamos andando ou eu posso te levar? Acho que você não gostará de andar de salto pela floresta. – ele inferiu, tirei meus sapatos antes de voltar a olhar para ele.

- vamos andando, eu consigo seguir seu ritmo. – avisei-o. – mas poderia saber o que você preparou? – perguntei inocentemente enquanto entravamos na floresta.

- é surpresa, por isso não preste atenção nos cheiros, isso se seu olfato também for aguçado… Bella – ele me chamou antes que eu pudesse responder.

- sim

- por que você se considera um monstro? – ele perguntou olhando para frente insistindo na pergunta.

- não tenho certea de que você gostaria de saber, principalmente sendo quem você é.

- quem eu sou? – ele perguntou em dúvida

- da familia de Carlisle, acho que pelo fato de eu tê-lo conhecido e vocês desde pequena piorou um pouco a minha culpa.

- por quê? – ele perguntou aflito com um toque de culpa.

- a dieta de vocês, o fato de não machucarem ninguém mesmo sendo vampiros.

- eu já matei pessoas Bella.

- eu também Edward – ele parou de andar fazendo com que eu o passasse. – eu disse que era um monstro – mais lágrimas escorreram de meus olhos quando eu vi suas feições. – eu sabia que você ficaria assim quando soubesse… por isso nunca te contei – meu choro se intensificou. E ele correu em velocidade vampirica para me abraçar.

- todos temos necessidades Bella – ele me abraçou mais forte. – venha vou te levar agora, não adianta negar – Edward me pegou no colo e continuou a caminhada, porém dessa vez correndo.

- e aqui estamos – Edward disse depois de um tempo de corrida – Jasper não disse somente para eu para de ser um babaca, mas disse para resgatar minhas memória que só assim eu provaria para você eu valho a pena. Eu posso estar cometendo o maior erro de minha vida te apresentando isso, mas essa foi a primeira ideia que me veio a mente.

- um piquenique? – disse cética quando ele me colocou no chão possibilitando-me a análise de todo o ambiente

- é nesse momento que você para de prestar atenção em todos os seus sentidos, quero te fazer o máximo de surpresa possível e, por favor, não me bata ou saia correndo – ele foi a velocidade vampirica para o lado da cesta enquanto eu me aproximava receosa com o que ele tiraria dali. – quando eu estava relembrando tudo uma memória em especial me chamou atenção… quando você ficou desacordada e seu coração chegou a parar de bater, bem… você voltou ao normal depois que Jasper te deu sangue para beber, você pareceu gostar disso. Desculpe se tirei as conclusões erradas – ele desculpou-se antecipadamente e tirou uma garrafa de plático de dentro da cesta.

Olhei espantada para ele, não acreditava na cena a minha frente. Edward me oferecendo sangue, a última coisa que eu esperaria ver em toda a minha existência. Aproximei-me mais receosa ainda, temendo que tudo aquilo desaparecesse ao piscar dos olhos.

- sabia que não deveria sequer ter cogitado essa ideia. – ele disse baixo e desapontado.

- Edward antes que eu surte, de quem foi essa ideia? – perguntei calmamente

- minha – ele disse quase falando consigo mesmo

- não teve um dedo de mais ninguém certo? – aproximei-me mais um pouco.

- não – ele falou envergonhado.

- ótimo – disse e abri um sorriso, ele olhou para mim sem entender.

- não está brava, irritada ou algo de tipo?

- na verdade estou muito feliz, você me livrou de um peso das costas, - sentei no lençol estendido pelas flores – todo esse tempo que passamos juntos eu praticamente passava todas as minhas horas vagas pensando em como contaria para você sobre isso. – abri outro sorriso para ele e Edward sentou ao meu lado e eu apoiei minha cabeça em seu peito

- então era isso? Tudo o que eu precisava fazer era te oferecer sangue?! – ele não acreditava nas próprias palavras.

- mais do que isso Edward, por tudo o que você falou hoje, você demonstrou personalidade sem ser controlador, conversou sobre assuntos que você não admitia a simples menção, mostrou que todas as nossas conversas e momentos sobre meu lado estranho não foram esquecidos e o mais importante, o esforço que está fazendo e que fez para suportar esse cheiro sem se descontrolar, algo semelhante ao de Carlisle, suportar sangue humano não é fácil.

- sangue humano? – ele expressou dúvida. Liberei meus sentidos, o sangue da garrafa era de animais.

- é sangue animal – disse baixinho

- sim – ele respondeu embora minha fala não tivesse sido uma pergunta. Uma lágrima escorreu pelo meu rosto, fiz meu máximo para escondê-la – quer? – estremeci com lembrança da primeira e última vez que tomei sangue animal. Neguei desesperadamente com a cabeça antes que ele trouxesse a garrafa para mais perto de mim.

- não obrigada – prendi minha respiração, apesar do sangue animal ter certas consequências para mim ele era tão tentador quanto o sangue humano.

- sabia que não deveria ter feito isso, onde eu estava com a cabeça quando pensei que você como humana gostaria disso.

- fica quieto Edward. – brinquei com ele – é só que sangue de animal tem certos efeitos colaterais em mim, então não posso tomá-lo. – disse rapidamente usando o ar que tinha armazenado, só teria duas opções, respirar ou não dizer mais nada.

- que tipo de efeitos? – ele perguntou olhando para baixo, encontrando meus olhos.

- alguns – fiz careta pelo cheiro que chegou aos meus pulmões. – permita-me – disse pegando a garrafa de sua mão e tacando longe – espero que eu não tenha atingido nada. – olhei para Edward novamente, ele não acreditava no que eu havia acabado de fazer. – desculpe-me ele estava me incomodando.

- bem que Jasper disse – olhei receosa para ele – eu estava pegando o sangue de animal para trazer e quando eu disse os meus planos a ele, Jasper mostrou certo desagrado pelo sangue animal. Então – ele se aproximou da cesta – aqui está – ele me jogou uma outra garrafa – nós guardamos uma pequena reserva em casa e eu também trouxe comida – tentei disfarçar uma nova careta com um sorriso. Ele tirou duas taças de dentro da cesta com mais alguns pequenos alimentos. – foi Esme quem preparou, espero que goste.

- tenho certeza que sim… mas temos que ir. – avisei-o. – são quase quatro e acho que você não gostaria de quebrar alguma regra de Charlie então acho melhor nós irmos andando.

- está certa – ele disse após um longo suspiro. – venha, eu te carrego.

- não precisa, já consigo ir andando, além de que o caminho não é longo.

- apenas alguns quilometros – ele ironizou. Dei uma leve risada e segui rumo a minha casa. Ele rapidamente me alcançou.

Andamos a passos rápidos, mais rápidos que eu um humano, porém nada que nos impedisse de conversar.

- isso é uma coisa que eu devo anotar em minha lista? – ele perguntou quando atingimos a calçada.

- o que? – expressei minha dúvida.

- sangue humano, é algo importante certo? Irei anotar em minha lista de lembretes para o nosso próximo piquenique. – dei uma leve risada, porém ele não pareceu muito feliz por eu ter apreciado a piada.

- você preferiria que eu fizesse cara de nojo e saisse correndo por você sugerir algo do estilo não é? – disse sentindo-me culpada.

- não é isso – ele tentou achar uma outra explicação. – é que… você parecia tão frágil a primeira vez que eu te vi… lembro-me exatamente desse dia – Edward sorriu com a lembrança. – você estava com uma calça jeans escura botas cano alto, uma blusa básica branca com um casaco de couro preto por cima. Seu cabelo caia em perfeitos cachos, presos por um arco, enquanto em seus olhos havia aquela cor – ele se tremeu levemente – lembro que quase tive um ataque quando vi o seu rosto de um perfeito anjo decorado com o tom vinho.

- vampiros não podem ter ataques – disse brincando.

- acho que isso foi motivo de alegria depois daquele dia, se não fosse por isso não teria vivido para os melhores meses de minha vida que foram os seguintes. – não sabia se ele estava fazendo isso propositalmente, mas estava me deixando sem palavras. Sorri constrangida após sua última frase. - estava sentindo falta desse seu sorriso – ele disse e ergueu meu queixo para observar meu rosto melhor. Sorri contrangida novamente e um novo sorriso surgiu nas feições de Edward, um sorriso de admiração. – bem chegamos – ele disse ao soltar mais queixo. – Bella – ele disse antes que eu subisse as escadas. – terei uma segunda chance? – ele perguntou de modo quase inaudível para um humano.

- hm… - peguei meu celular do bolso passando o dedo pela lasca, como meu dedo continuou intacto após a ação guardei o aparelho no bolso da minha calça e olhei novamente para Edward – posso te responder hoje a noite? – seus olhos brilharam – estarei te esperando em meu quarto a partir do momento em que Charlie dormir

- estarei aqui.

- até Edward. – despedi-me com um aceno

- até – ele disse num sussuro e desapareceu assim que fechei a porta de casa. Fui para o meu quarto enquanto ouvia seu carro se distanciar. Não queria acreditar em tudo o que havia acontecido naquela tarde,  longe da presença de Edward, todas minhas lembranças pareciam ser tão impossíveis. Edward fazendo planos, pensando sobre meu passado, aceitando meu passado. Espero ter tomado minha decisão corretamente. Não queria magoá-lo por nada.


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Notas finais do capítulo

não irei pedir nada, não estou em condições para isso
mas adoraria ler a opinião de todas vocês sobre o capitulo cof cof reviews? cof cof
anyway podem dizer se não tiverem gostado, pois ai eu mudo quando for mandar para gráfica
beijooos até



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