A Estranha Natureza de Isabella Swan Ii escrita por mandinhah


Capítulo 25
Capítulo 23 - Um assalto onde se paga pelo produto


Notas iniciais do capítulo

oie pessoas, antes de falar qualquer coisa queria me desculpar com vocês pela semana passada... eu não postei porem prometo que essa semana me redimirei com vocês postarei quarta feira novamente, acho que até lá dá tempo de todo mundo ler esse capitulo e fazer o devido comentario que cada um gosta.vou parar de falar e deixar vocês lerem até lá em baixo



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Entrei no quarto e fui direto para o banho, deixei para me preocupar com a roupa depois. O toque da água no meu corpo relaxou-me quase que por completo, apesar de não sentir ela com a mesma fervorozidade que sentia antes, as lembranças conseguiam ter o efeito desejado.

Enrolei-me em uma toalha e fui para o closet. Colquei minhas roupas íntimas e deixei que a toalha caisse no chão. Minha roupa dependeria se eu fosse a casa do Freak ou não essa noite. Minha mente voltou para a madrugada passada e com as lembranças da mulher indefesa e quase morta que eu havia deixado lá pela manhã achei melhor optar por fazer, sim, uma visita ao meu novo amigo.

Coloquei uma calça jeans, uma blusa branca básica com um casaco preto que terminava exatamente na minha cintura.  Fui para o quarto esperar que meu pai subisse, para que assim, como sempre, eu pudesse sair. Sentei na cadeira do computador ligando-o logo em seguida, precisava de uma distração enquanto Charlie não tinha sono. Olhei em volta procurando por algo que eu desconhecia e, na espera do computador, arrumei rapidamente meu quarto. Não havia coisa mais fácil para se fazer do que isso, quase não ficava ali, e quando ficava apenas deitava na minha cama e observava o teto.

Sentei novamente na cadeira após o término da arrumação e tamborilei meus dedos pela escrivaninha impaciente apoiando a minha cabeça com a outra mão no meu braço. Reparei na seringa que eu havia deixado ali pela manhã antes de ir para o colégio. Como eu havia tido a capacidade de esquecer de guardá-la?! Só esperava esperançosamente que meu pai não tivesse entrado em meu quarto enquanto estava fora e como tinha certeza que ele o havia feito rezava apenas para que eu não a tivesse visto.

Curiosa peguei o pequeno objeto transparente cheio de sangue, o plástico era para ter sido corroido a tempos pelo veneno que estava presente no sangue ali contido. Cheirei para confirmar se havia realmenrte veneno ali, com certeza havia, minha garganta havia respondido isso para mim no instante seguinte. Cobri a agulha e deixei a seringa de lado, levaria ela de volta para Freak e aproveitaria para perguntar como ela não havia se desfeito.

Voltei-me para o computador esquecendo-me do que eu faria ali. Bati em minha testa me culpando pela burrisse, eu estava esperando Charlie ter sono sendo que eu poderia muito bem faze-lo  dormir na posição em que ele estava. Precisava parar de me esquecer que eu tinha poderes, como eu mesma havia me prometido: já que era para ter a parte ruim, que ela viesse com alguns bônus.

Porém antes de fazer qualquer coisa com o seu ciclo de sono digitei “estudo do sangue humano” na barra de pesquisa. Sempre quis saber a diferença entre o meu sangue e o sangue humano ou vampírico. Esperei pelos resultados que vieram em milésimos de segundo. Procurei por livros onde explicassem sobre o sangue de uma forma não muito tecnica, para que assim eu pudesse entender tudo sem maiores complicações e caso isso acntecesse duvidaria que o Freak não soubesse tudo sobre isso. Era o mínimo que se esperava de alguém que tem um hospital inteiro no próprio porão. Achei, com um pouco de dificuldade um livro que parecia se encaixar no que eu estava procurando.

Cliquei no link que aparecia e procurei por uma filial da loja perto de Forks. Felizmente encontrei uma em Port Angeles, conseguiria passar lá nessa mesma noite. Desliguei o computador e voltei para o meu closet. Saquei uma certa quantia de dinheiro do cofre que eu mantinha ali, ao lado do frigobar e tão escondido como ele, e voltei para o quarto. Poderia arrombar a loja no meio da noite, mas não deixaria de pagar pelo que fosse pegar.

Sentei em minha cama e voltei a me concentrar no meu pai ainda sentado no sofá da sala. Com ajuda do poder do Jasper coloquei aos poucos dentro do seus sentimentos pitadas de sono. Pelos seus pensamentos acompanhei a mudança. Os olhos de Charlie começaram a ficar pesados e a imagem da tv aos poucos perdia o foco. Tirei um pouco do sono que ele sentia, afinal não queria que ele dormisse ali no sofá, isso seria pior para mim. Ele voltou a enchergar as imagens do jogo que assistia, coçou levemente os olhos e levantou do sofá desligando a tv logo em seguida.

Assim que ouvi os passos de Charlie subindo as escadas sai de sua mente e destivei o poder do Jasper, sentir a emoção dos outro não era algo que eu curtia. Os passos de Charlie mudaram o rumo vindo para o meu quarto, ele abriu a porta checando qual era meu estado. Olhei para ele e lancei um leve sorriso seguido por um falso bocejo. Comecei a tirar os sapatos desajeitadamente.

- já estou indo dormir, está tudo bem por aqui? – ele deu uma checada no quarto.

- sim, pai, obrigada. Também já estava indo dormir. – disse e deitei na cama debaixo das cobertas – boa noite… poderia apagar a luz? – ele afirmou com a cabeça e apagou a luz saindo do quarto logo em seguida com apenas um desejo de boa noite. Esperei por ouvir seu corpo roçando nos lençois e aconchegando-se em sua cama para que eu levantasse.

Levantei da cama rapidamente desamassando a minha roupa logo em seguida. Visualizei em minha mente o melhor caminho para passar na livraria e depois para a casa do Freak. Pulei pela minha janela e segui pela trilha dos fundos de casa que dava para a floresta, o fato de Forks ser inteiramente verde ajudava bastante na minha vida. Segui até Port Angeles pela copas das árvores, o chão já não era mais seguro em Forks.

Em pouco menos que uma hora avistei as primeiras casas e lojas da cidade. Repassei o mapa em minha cabeça para identificar com exatidão onde ficava a livraria e após localizá-la fui em sua direção.

O local era pequeno ficava numa rua que não parecia ser movimentada sequer no horário que todos estão voltando para as respectivas casas. Fiquei alguns minutos parada em frente a porta pensando no melhor modo de invadir, mesmo que não fosse uma rua movimentada ou uma cidade grande com certeza ali teria um alarme, e, querendo ou não, eu não impediria-o de tocar.

Ao lado da livraria havia um pequeno portão que parecia dar para a porta dos fundos da loja. Segui por ali resando para que eu estivesse certa, havia uma grande lixeira atrás dele e por fim uma porta cinza de ferro ao lado dela. Empurrei a porta arrombando a fechadura e entrei tranquilamente. Em movimentos que duvidava que os olhos humanos pudessem enchergar e rezava para que assim também fizesse a câmera.

Após muito procurar nas poucas prateleiras consegui achar o livro. Agradeci em seguida por ter uma visão que me possibilitava enchergar no escuro e uma agilidade extremamente grande. Coloquei o livro dentro de uma sacola e o respectivo custo do livo em cima do balcão com alguns dólares a mais para o dono consertar a fechadura. Como o alarme já havia tocado sai correndo dali não sem antes pegar a fita da câmera de segurança e fui em direção a casa do Freak.

-olá – disse assim que ele atendeu a porta. – sentiu minha falta? – dei uma leve risada.

- você voltou afinal! – ele disse impressionado. – eu realmente achei que você nunca mais apareceria pela região. – Freak abriu passagem para eu entrar.

- bem mesmo que eu quisesse sumir da região seria impossível, eu moro por aqui esqueceu? Se eu quiser sobreviver terei que transitar por aqui. – ri novamente.

- o que é isso? – ele disse apontando para a sacola enquanto iamos para o porão ver o estado da mulher.

- um livro, comprei antes de vir para cá.  – respondi – então ela viveu, morreu, se transformou? – fiquie curiosa

- para te falar a verdade eu não sei. Depois que você saiu fiquei com receio de entrar lá, porém depois de um tempo eu o fiz. – pedi pela resposta mais direta fazendo gestos com a mão – bem ela parece estar em coma. Medi sua pressão, ela não durará muito, seu corpo está trabalhando esforçadamente para conseoguir repor o sangue, mas ele não irá conseguir, a verdade é que já era para ela ter morrido ainda não sei porque não o fez. Acho que ela deve estar se transformando, já era para ela ter morrido. – ele falou sem ter certeza

- então esperaremos ou acabaremos com o seu sofrimento? – eu perguntei sem muita emoção na voz.

- deixe ela ai, quem sabe acontece um milagre – Freak disse e começou a subir as escadas

- hey, você sabe alguma coisa sobre estudo do sangue? – perguntei curiosa como se não não quisesse nada.

- por que pergunta? – ele virou para mim desconfiado.

- bem pensei que alguem com todos esses aparelhos no porão saberia alguma coisa de medicina – disse calma.

- bem, eu tenho meus conhecimentos já que pergunta. – ele abriu um sorriso de canto e continuou a subir as escadas dando a conversa por encerrada. Deixei meu livro em cima de uma mesa de metal colocada ali e subi atras dele. Agora precisaria entrar no assunto sério, por menos que eu quisesse.


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Notas finais do capítulo

então, queria que o capitulo tivesse ficado menor, porém como vai ter outro na quarta acho que esse deu pro gasto não? espero que sim *---*li todos os reviews e adorei-os vou lá responde-los agora... leitores fantasmas não querem dar um oi aqui não?beijoooos até quarta



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