Tudo mudou seus hábitos mutaram para algo seco, no deserto que vivia sua aura, em nenhuma hipótese havia chuva.

Na estrada desértica não havia uma só alma viva, uma alma capaz de viver e amar, viver e progredir. Tudo havia se petrificado no momento mais insano e cruel. Alguém que leia sua mente devia existir.

Compreensão era uma virtude a qual era desprovida, e achava que a mesma não existisse, “por que você não lê minha mente e diz por que estou assim?” Por um instante talvez houvesse algum habitante na cidade distante chamada Paz. Um andarilho poderia aparecer, junto com o arruaceiro, mesmo que tudo mudasse novamente, teriam alguém para a viagem. Essa viagem da vida.

Então, você pode ler minha mente?