Who Is Guilty? escrita por carol-chann


Capítulo 3
2º Notícias difíceis.


Notas iniciais do capítulo

Muito séculos depois eu apareço com um capitulo novo.. eu sei que estou atrasada e que não existem desculpas para isso independente de quão ocupada estive.. então tudo que posso fazer é pedir desculpas para quem acompanha.. se alguém ainda acompanhar a historia!



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Carol pOv’s.

Estava deitada na cama que seria minha por algum tempo olhando para a caixinha de música que Ino me dera à melodia que vinha dela era calmante. Meus pensamentos estavam em Sasori, desde o meu primeiro dia aqui naquele acontecimento no quarto dele nós mal tínhamos nos falado e já havia três dias. Sim, eu tinha tido a ilusão idiota de que quando eu chegasse ao Japão nós esqueceríamos as burradas que eu tinha feito e nos jogaríamos nos braços um do outro. É claro que ninguém nunca me ouviria assumindo que eu tinha feito as burradas em voz alta.

Olhei para a porta do quarto por um instante ao ouvir certa movimentação lá fora. Levantei da cama curiosa e coloquei o ouvido na porta para ouvir, geralmente eu não faria isso, mas queria saber quem estava rondando minha porta. Parecia ser duas pessoas conversando, não dava para entender o que nem sobre o que, mas deveriam ser os dois idiotas que moravam ali. Suspirei e abri a porta para ver, dei de cara com Deidara e Itachi e fiquei surpresa.


– qual o motivo da bagunça em frente ao meu quarto? – perguntei aborrecida.

– eu queria falar com você. – Itachi sorriu se aproximando e colocando um braço sobre os meus ombros.

– sobre o que? – fiquei curiosa.

– então eu falei com meu pai sobre você. E ele concordou em você fazer a tradução das negociações. Parece que nem todos os negociantes falam inglês. – ele deu de ombros.

– tradução, na verdade eu nem era necessária e você foi incomodar seu pai. – eu reclamei bufando.

– oras é claro que era. Eu não quero ficar varias horas por dia numa sala cheia de homens feios. – ele riu.

– Carol a gente esta indo para o casa do Hidan quer vir junto? – Deidara perguntou animado.

– do Hidan? Hn... Pode ser. – eu disse com dúvida Hidan era meio estranho.

– então vamos. – Itachi disse.


Saímos os três no carro de Itachi e eu fiquei estranhando o fato de Sasori não estar com eles, para ser sincera não tinha vista ele em momento nenhum durante o dia e já eram umas três da tarde, ele não aparecera nem mesmo na hora do almoço, e pode acreditar isso era muito estranho. É claro que eu poderia perguntar para um deles, mas ai teria de agüentar as gracinhas deles então definitivamente não. Paramos em frente à mansão de arquitetura gótica, era um casarão antigo que havia sido construído por um ricaço excêntrico há umas cinco décadas atrás e Hidan era o ricaço mais excêntrico ainda que comprou a casa. Não é que eu desprezasse o estilo era só que eu nunca tinha visto ele em casas só em igreja e castelos. Era terceira vez que eu vinha aqui, mas continuava me surpreendendo.

Quando entramos percebi que todos da Akatsuki estavam ali inclusive Sasori, olhei para eles sentados no meio da enorme sala em pufs e almofadas isso era tão a cara do Hidan. Olhei para o lado e vi a parede em que se encontrava a lareira e em cima da lareira a foice que Hidan tinha e tive um sobressalto havia me esquecido do hobby de Hidan de colecionar machados, espadas, foices e qualquer coisa que tivesse laminas. Fui me sentar ao lado de Konan porque era a que eu considerava mais normal no grupo sua única mania era fazer origami e usar uma flor de papel nos cabelos roxos, e acredite, ela era com toda certeza a mais normal por ali. Não é como se eu não gostasse deles eu gostava muito, mas é que depois de passar tanto tempo longe eu me esquecera como eles podiam ser estranhos.

Abracei Konan ignorando a cara que Pain fez pra mim – não esse não é o nome dele de verdade, nenhuma mãe seria tão malvada assim o nome era: Yahiko – eles estavam conversando sobre o noivado dos dois basicamente pensando no que aprontar com o noivo na despedida de solteiro e Konan estava ficando irritada com eles. É claro que eu me juntei ao lado feminino e estava protegendo o lado de Konan e claro que eu não percebi aonde isso ia dar.


– oras! Pain você não pode mesmo estar pensando em começar um relacionamento a sério assim. – eu disse colocando as mãos na cintura confiante.

– claro, e o que é mesmo que você entende de relacionamentos sérios? – levei alguns segundos para notar que essa frase tinha vindo de Sasori.

– é verdade que eu nunca estive casada, mas eu já tive relacionamentos sérios. – olhei para Sasori revoltada.

– vou reformular a frase. O que é que você sabe sobre manter relacionamentos sérios? – ele tinha uma expressão tão séria e brava e só talvez magoada que me fez calar por alguns momentos.

– é talvez eu não saiba nada. – disse fingindo uma calma que eu não tinha só para que ele não notasse que me afetara.


Os outros nos observavam, mas logo voltaram a falar as mesmas coisas de antes. Durante a tarde fomos ver um filme na sala de TV no andar de cima, comendo pipocas – que eu e Konan fizemos acho que tinha umas quatro bacias de pipoca – eu estava sentada em um dos sofás, entre Hidan e Itachi dividindo pipoca com eles, mas acabei ficando no prejuízo eles comiam muito mais que eu. Joguei as pernas no colo de Hidan e apoiei as costas em Itachi. A verdade é que eu queria provocar Sasori, mas ele nem estava olhando para mim revirei os olhos chateada e decidi prestar atenção no filme.


. . .


Sasori pOv’s.


Alguém poderia me explicar que tipo de maldição ela tinha lançado em mim para eu me importar tanto com o que ela fazia? Afinal só podia ser isso. Três anos, três malditos anos sem vê-la nenhuma vez e ela ainda me afetava da mesma forma de quando começamos a namorar. Olhei de esguelha para ela, toda satisfeita entre aqueles dois idiotas, eu só não tinha certeza se ela estava gostando do filme ou da companhia. O que me deixava mais irritado era o fato de eu estar com ciúmes dela.

Quando o filme finalmente acabou alguém deu a idéia de irmos a uma sorveteria – e eu tinha quase certeza de que era o Deidara – e todos concordaram como se não tivessem acabado de devorar quilos de pipoca. Quando percebi estava sendo arrastado junto com eles, entrei no carro do Deidara apesar de o meu estar estacionado do lado, minha vontade de dirigir no momento era zero.

Itachi sentou com Carol no banco de trás e isso me incomodou, muito! Mas é claro que eu não olhei para trás e chinguei ele como eu queria, eu também não era idiota.


– ainda bem que vamos tomar sorvete, você e Hidan comeram toda minha pipoca. – ela reclamou com Itachi.

– desculpa, olha só porque eu sou bonzinho vou até pagar o seu sorvete. – ele disse rindo.

– claro que vai. –a voz era irritada. – e eu ainda tive todo o trabalho de fazer a pipoca.

– mas você não fez sozinha, a Konan ajudou. – Deidara se intrometeu na conversa.

– está mais para a Carol ajudou a Konan não? – aproveitei para provocar um pouco.

– é claro que não seu idiota. Konan parece não ter noção nenhuma na cozinha eu tenho um pouco de pena do Yahiko em pensar no que ele vai comer depois de se casar.


Deidara riu como idiota e quase subiu com o carro na calçada. Talvez eu devesse ter ido dirigindo.


. . .


Carol pOv’s.


Por qual motivo ele tinha que me provocar sempre que a oportunidade surgia? Era por maldade, vingança? O que era? Eu sei que não eram provocações monstruosas, mas sabe como é uma alfinetada é pouca coisa, mas muitas é dolorido!

Olhei para frente e ele estava olhando para fora, pela janela, fiquei olhando os fios ruivos da nuca dele que me trouxeram lembranças de uma época em que eu podia entrelaçar meus dedos neles.

Eu estava perdida em um devaneio quando um “bip” vindo do meu celular me chamou a atenção. Era uma mensagem e vinha do outro lado do mundo apesar de lá ser madrugada quase de manhã agora, minha prima Elaine e amiga mais próxima que eu tinha:


Prima, preciso muito falar com você... Aconteceu uma coisa terrível comigo. Você sabe que é a única pessoa que posso desabafar!


Mandei uma mensagem pedindo para ela se acalmar mesmo que eu tenha ficado instantaneamente aflita. O que podia ser tão terrível a ponto de ela me contatar de madrugada? Deveriam ser o que? Umas quatro horas da manhã no Brasil? Espero que ninguém tenha ficado doente ou pior falecido!

Itachi que estava do meu lado foi o primeiro a notar minha aflição e passou o braço sobre os meus ombros e beijou minha bochecha antes de sussurrar próximo ao meu ouvido.


– o que foi?

– ainda não sei. – respondi num murmúrio encarando o celular esperando que outra mensagem chegasse.

– o que esta acontecendo ai atrás? – Deidara perguntou assim que notou nossas expressões sérias.

– ainda não sabemos. – Itachi respondeu por mim.

– como não sabem? – o loiro nos encarou pelo retrovisor ao invés de manter sua atenção no trânsito.

– acabei de receber uma mensagem de uma prima dizendo que aconteceu algo terrível. – respondi meio acanhada. – então estou preocupada pelo que tenha sido.

– fica calma. Talvez não tenha acontecido nada tão grave assim. – Itachi tentou me animar, mas logo foi interrompido pelo meu celular.


“Tem como entrar na internet? Uma ligação internacional sairia muito cara.


Eu não tinha como entrar na internet e isso me aborrecia. Fiquei pensando um pouco, consciente dos olhares sobre mim, mandei Deidara prestar atenção na direção e perguntei se tinha como eu usar um computador, se havia algum cyber café por perto. Itachi conhecia um e eles me levaram até lá, Deidara queria me esperar, mas eu disse que não precisava e mandei-os irem com os outros para a sorveteria.

Entrei e pedi por uma maquina livre o local estava bem cheio, mas ainda assim consegui usar um computador. Fui logo entrando no meu MSN e procurando pela “Lany” que era como eu a chamava.

Depois de quase uma hora conversando com ela já sabia que ninguém havia morrido nem estava doente, ela só estava muito desapontada por ter se embebedado em uma festa e perdido a virgindade com um cara que mal conhecia e pior sem proteção e agora estava com medo de ter pegado alguma doença. Mandei-a ir a um médico, era a coisa mais sensata a se fazer e depois conversei com ela para tentar fazê-la se sentir melhor, essa com certeza não era a melhor maneira de se perder a virgindade ainda mais para alguém como ela que tinha sonhado se casar virgem. Lany tinha dezenove anos, mas era aquele tipo de garota que tem uma aparência infantil além de ter uma altura abaixo do que ela gostaria com seus 1,63 metros de altura. Os olhos verdes assim como os meus, mas com um olhar infinitamente mais infantil e os cabelos eram escuros quase pretos.

Nós tínhamos praticamente sido criadas na mesma casa já que éramos primas e morávamos a uma rua de distancia uma da outra ela foi a única pessoa que foi contra e a favor de eu viajar pelo mundo ao mesmo tempo. Para mim ela era uma irmã, eu não falava muito dos meus parentes para as pessoas que eu conhecia fora, sabe como é ninguém realmente quer saber sobre isso, as únicas pessoas que tinham se interessado nisso eram Ino, Sakura, Hinata e claro Sasori.

Assim que sai do cyber café liguei para Hinata que eu sabia ser a única que eu não atrapalharia a lua de mel e também a que mais se compadeceria da situação da minha prima visto que era a única das garotas que se importava com assuntos como virgindade. E logo ela apareceu para me pegar e fomos a uma lanchonete que era na esquina. Como eu imaginei Hinata ficou penalizada com a situação de Lany, ela já tinha me ouvido falar da minha prima algumas vezes até mesmo da vontade que Lany tinha de se casar virgem.


– é uma pena que isso tenha acontecido com ela, e eu admirava muito a vontade que ela tinha. – Hinata disse triste.

– pois é e espero que isso não tenha consequências sérias, ia ser péssimo ela pegar alguma doença por causa de um descuido. – eu disse tensa.

– espero mesmo que não haja consequências. Seria uma pena já que ela ainda é muito nova. – não me pareceu que ela estivesse falando de uma doença.

– você não acha que ela vai ficar grávida acha? – senti um tom de histeria na minha voz.

– nunca se sabe. – Hinata parecia ter muito que pensar desse assunto e então me pareceu que era algo diferente.

– me conte. – eu disse séria. – aconteceu alguma coisa que está te deixando muito aflita o que é?

– Oh! – Hinata exclamou apoiando a testa sobre a mesa. – você percebeu?

– claro que sim, conheço você Hinata! Está voando desde que chegou. – coloquei a mão sobre uma das dela que estava sobre a mesa para confortá-la.

– Hanabi me deu um susto hoje pela manhã. – Hinata murmurou e eu não tive certeza de ouvir bem. – entrou no meu quarto toda desesperada e me acordou dizendo que estava com a menstruação atrasada. Eu não sei o que fazer, quando sai de casa ela me incumbiu de comprar um teste de gravidez para ela.

– espero que sejam somente os hormônios adolescentes dela desregulados, seu pai enlouqueceria. – suspirei imaginando. – mas se acontecer, vocês duas podem contar comigo.

– assim você até me lembra o Shikamaru suspira como se fosse problemático, mas se propõe a ajudar. – ela sorriu parecendo mais aliviada.

– eu parecer o preguiçoso? – sorri para ela. – como esse mundo da voltas não?

– muitas. Em pensar que eu ainda sou virgem e minha irmã mais nova corre o risco de estar grávida. – ela ficou tensa.

– quer que eu vá à farmácia com você? – perguntei tentando acalmá-la.

– com certeza, não sei como entraria lá sozinha e compraria um teste de gravidez, desmaiaria com certeza com ou sem tratamento psicológico. – ela arregalou os olhos provavelmente imaginando.

– não vai ser minha primeira vez, posso comprá-lo para você. – disse meio que rindo ao lembrar-me da minha ultima semana no Japão. – se lembra como eu estava desesperada?

– claro que me lembro. Sakura e Ino também estavam enlouquecendo, ainda bem que era só o stress. – ela sorriu para mim ao falar isso. – espero que Hanabi esteja somente estressada também.

– vamos torcer para que seja mesmo só isso. – eu disse, mas não tinha muita certeza.

– você contou alguma vez para Sasori sobre ter achado que estava grávida dele? – ela perguntou curiosa.

– não e espero que ele nunca saiba. Ou vai saber o quanto decidir entre ele e o mundo me custou. – disse empinando o nariz. Doeria fundo no meu orgulho ele saber sobre isso.


Hinata me olhou tristemente e balançou a cabeça negativamente e levantou sem me dizer nada, fiquei só olhando enquanto ela pagava a conta e depois me juntei a ela para sair do lugar. Fomos a uma farmácia no caminho para a casa dela e comprei três testes que era para não correr riscos de dar errado. Hinata colocou os testes dentro da própria bolsa e não demoramos muito a chegar à mansão dos Hyuugas. Neji estava na sala e me cumprimentou rapidamente antes de Hinata me levar às pressas para o próprio quarto e logo Hanabi aparecera entrando sem bater e trancando a porta. O rosto dela estava vermelho e os olhos inchados e rosto ainda estavam cobertos de lágrimas e podem acreditar era uma visão difícil já que Hanabi era sempre enérgica.

Hinata entregou os testes para ela e nenhuma de nós teve coragem de se pronunciar. Eu estava um pouco estarrecida, Hanabi tinha apenas quinze anos era um pouco difícil assimilar uma garota ficando grávida nessa idade ainda mais em uma família tão conservadora. Eu esperava que estivéssemos erradas ou ela ia enfrentar muitos problemas.

Quando ouvimos os soluços altos virem do banheiro após alguns minutos não houve duvidas de que resultados os testes tinham dado. Ela saiu do banheiro em meio ao choro e jogou-os sobre a cama e todos eles mostravam o mesmo símbolo. Positivo. Senti-me um pouco intrusa na intimidade das irmãs, mas gostaria de apoiá-las num momento difícil assim. Era verdade que não era muito intima de Hanabi, mas tinha certo carinho pela garota. Olhei as irmãs abraçadas e me senti impelida a sair do quarto.

Levantei da cama e sai de lá e fui até a sala onde Neji estava lendo um livro ao que parecia sobre administração. Ele me olhou por sobre o livro provavelmente curioso com a minha expressão preocupada. E depois de alguns minutos resolveu falar.


– Hinata está sozinha no quarto? – ele perguntou.

– não, com Hanabi. – não quis dizer mais nada, a decisão sobre a quem e quando dar as noticias não cabia a mim.

– aconteceu alguma coisa? – ele inclinou o rosto para o lado enquanto perguntava.

– Hn, talvez. – disse vaga.

– Hinata vai te levar de volta?

– acho melhor não, elas estão tendo um momento sério. – foi o que consegui dizer.

– se quiser posso te levar. Vou sair para encontrar Tenten. – ele se ofereceu gentil.

– vou aceitar, obrigada! – dei um sorriso apesar de não saber se pareceu mesmo um sorriso. – pode pedir para alguém avisar Hinata quando ela sair do quarto?

– claro vou pedir a governanta. – ele olhou em volta e saiu para procurá-la.


Fiquei esperando e logo ele apareceu e me levou até o carro dele. Ficamos em silencio todo o caminho e ele me deixou na casa de Deidara e depois saiu para se encontrar com a namorada. Entrei em casa e subi as escadas pensando em ir direto para o meu quarto, mas dei de cara com Sasori no topo da escada. Engoli em seco com a surpresa achei que eles não teriam chegado ainda.


– Deidara esta ai também? – perguntei só para não ficar calada.

– não ele voltou para casa do Hidan com os outros. – disse sério. – está tudo bem?

– não muito. – disse não querendo falar muito a respeito, não podia contar para ninguém, não era meu assunto. E também não tinha certeza de quanta intimidade ainda tínhamos.

– quer conversar? – ele me olhou preocupado e isso me fez lembrar quando eu contava tudo para ele.

– não posso, não é um assunto meu. – respondi num tom meio reconciliatório.


Ficamos parados ali por um tempo nos olhando e então ele deu de ombros e foi para o próprio quarto e bom, eu fiz o mesmo, só que indo para o meu próprio quarto.



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Notas finais do capítulo

É isso espero que gostem.. sei que não compensa o atraso.
beijos



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