Gomenasai escrita por Karenine


Capítulo 14
Extra 1 - See you again (1ª Parte)


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!! Muito obrigada pelos reviewwwwwwwwwws
>—____________< q bommm q gostaram!!!!!! Agora vem a boa notícia!!! Esse extra está ficando ENORME!!! E por isso vou dividi-lo em partes! Essa é a primeira parte, e já está super grande, imagina então o resto!

Olha pode conter algum erro, eu não pude revisar, porque acabei de escrever essa parte, então... Recém saída do forno, pessoal!!!

Obrigada Laees_taisho (principalmente por ter voltado!!!!!!!), IBruuHxD (>w<), Mokonamodoki (eu não sou máaaaaaaaaaaaaaaa T_T), HinataHyuuga21, Otsu, SakuraHaruno2007 e Princesa_Taisho (SEJA BEM VINDA!!!)

Muito obrigada, muito mesmoooooooooooooooooooo!!
Espero que gostemmm!!

Beijoss



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See You Again

Parte 1

— Ei, Miroku! – chamou o hanyou olhando curiosidamente para o monge que dormia sentado do lado de fora da casa. – Acorda! Ei, Miroku! – balançou o amigo, abaixando-se um pouco. – EI, MIROKU! ACORDA!!!

Abriu os olhos assustado, caindo para o lado com os ouvidos zunindo. Olhou confuso para o céu azul e logo em seguida viu um par de olhos curiosos o analisando, tentando segurar o riso.

Suspirou ajeitando-se, enquanto se levantava do chão. Seu corpo inteiro doía por ter dormido longe do futon, e ainda por cima, sendo acordado daquela maneira tão suave... Vai ser um dia difícil..., pensou estando as costas.

— Bom dia, Inuyasha... – falou o monge com um olhar cansado, dando um pequeno sorriso.

Analisou o amigo atenciosamente. As olheiras batiam no meio do rosto, e aquela expressão esgotada e um pouco irritada, conseguia demonstrar que aquela noite não tinha sido das melhores. Ficou observando o humano enquanto ele tentava se arrumar sem muita animação, e percebeu que alguma coisa estava muito errada.

— O que foi, Miroku? – perguntou o meio-youkai encurvando uma sobrancelha. – Não vai me dizer que a Sango finalmente usou a razão e mandou você embora!

Como resposta recebeu um olhar fulminante, e uma bastãozada na cabeça.

— ITAI!

— Isso é pra você aprender a calar a boca, Inuyasha! – exclamou o monge visivelmente irritado. Deixou escapar um suspiro pesado. Descontar no Inuyasha não vai resolver nada, Miroku..., pensou consigo mesmo, e começou a andar, sendo seguido pelo meio-youkai. – Eu e a Sango brigamos ontem...

— Novidade... – resmungou o hanyou e recebeu outra bastãozada. – EI!! QUER PARAR COM ISSO, MIROKU????!!!

Colocou as mãos na cabeça que já começava a latejar, e viu o amigo lhe lançar um sorriso triste, enquanto caminhava ao seu lado. Apertou os olhos. Todos sabiam da fama de Miroku e das suas brigas com Sango. Mas pelo jeito, daquela vez tinha sido algo sério... Talvez mais sério do que eu imagine..., pensou Inuyasha enquanto analisava o humano.

Ouviu o monge suspirar pela milésima vez e esperou. Não iria dizer que estava preocupado, porque não fazia o seu tipo, mas sabia que o outro estava com problemas... E sérios dessa vez.

Miroku parou em frente à uma árvore e se sentou embaixo dela silenciosamente, colocando o bastão encostado no tronco. As palavras de Sango ainda ecoavam em sua mente. Palavras duras e magoadas; palavras que ele merecia ouvir, mas que nem por isso doíam menos.

Flash Back

 

— Vai embora, Miroku... – ouviu Sango dizer depois de um momento, muito longo, de silêncio.

Arregalou os olhos. A caçadora, de costas para ele, permanecia de cabeça baixa, depois de uma longa jornada de discussões. Ele sabia que a tinha magoado muito dessa vez, mesmo que fosse sem querer... Mas ouvir aquelas palavras, frias... baixas... Sentiu como se o próprio chão tivesse sumido de repente.

— Sango... – balbuicou tentando se aproximar, mas a caçadora que tinha um bom reflexo, desviou rapidamente, sem o olhar.

— Por favor... vai embora! – continuou ela, abrindo a porta de casa. – Não torne as coisas mais difíceis... – ouviu sua voz tremer, e seu coração tremeu com ela. – Pense pelo menos nas crianças.

— Sango... vamos conversar... eu... – tentou se aproximar novamente e quase tocou em seu ombro, mas ela desviou com um olhar cheio de raiva e coberto de lágrimas.

— Não temos mais nada para conversar, monge. – ela disse fria, encarando-o pela primeira vez. – Acabou! Agora saia da minha casa, se não saio eu!

Abaixou os olhos, pegando apenas o bastão que sempre carregava, e caminhou para a porta aberta para que ele se retirasse. Estava sendo expulso... E merecia isso, sabia que merecia isso... Mas ainda... Olhou mais uma vez para trás, vendo Sango novamente pelas costas. A cabeça erguida pela dor que a movia, por toda a raiva que estava sentindo. Uma raiva que ele mesmo gerara...

“Sango...”, pensou sentindo as lágrimas surgindo em seus olhos. “Me perdoe...” E saiu, fechando a porta atrás de si.

 

Fim de Flash Back

 

Fechou os olhos, sentindo novamente as lágrimas ameaçando cair. Quando fora a última vez que se sentira tão desolado daquela maneira? Talvez apenas quando sentia medo de não conseguir derrotar Naraku, e ser sugado pelo buraco de vento. Viu Inuyasha se sentar ao seu lado, como um irmão e deu mais um pequeno sorriso, o único que conseguiria dar nesse momento.

**

Andava distraída. Seus olhos vermelhos refletiam a noite mal dormida, em que ficara colocando para fora toda a dor que sentia naquele momento. Estava cansada, desanimada, destruída... Nunca pensara que aquilo fosse acontece... Nunca pensara que ele fosse capaz daquilo...

Suspirou caminhando sem rumo. Deixara seus filhos com a velha Kaede, pois não tinha condição ainda de explicar a eles o que havia acontecido. Andava sem a mínima atenção, sem olhar para nenhum lugar ao certo. Apenas imagens se misturavam em sua mente, como um furacão arrancando tudo do lugar.

Flash Back

 

Arregalou os olhos enquanto via aquela cena. Sentiu suas pernas perdendo a força à medida que tomava consciência do que estava acontecendo em seu quarto. Sentiu a voz lhe fugir, como nunca havia acontecido antes, e as lágrimas começando a escorrer pelo seu rosto. Viu aquele que tanto amava lhe encarar por um minuto.

Seus olhos se encontraram como um relâmpago, apenas por uma fração de tempo... O suficiente para ver naqueles olhos algo semelhante à surpresa...

— Sango... – ouviu-o dizer tirando aquela... de cima de seu colo.

Engoliu as lágrimas, e saiu correndo. Não queria ver mais nada, não queria pensar mais nada, apenas queria correr... Correr para longe, correr e esquecer.

 

Fim do Flash Back

Sentiu as lágrimas novamente surgindo. Droga eu sou mesmo uma idiota!, pensou, enquanto as enxugava rapidamente. Mesmo depois de tudo, ainda choro por ele... Ainda sinto falta dele... Droga! Ele não te merece, Sango! Ele não te merece! ... Ele não me merece... Sentiu a tristeza caindo sobre si de uma forma implacável, e nem reparou quando esbarrou em uma pessoa, enquanto caminhava.

— Sango? – ouviu uma voz conhecida a chamando, e olhou para trás.

Kagome observou a amiga com um olhar curioso, que logo se tornou incrivelmente preocupado.

— Oi, Kagome... não te vi... – falou forçando um sorriso, mas nem isso conseguia sair. Viu os olhos da outra se arregalarem e suspirou. Não iria conseguir esconder dela por muito tempo, não é?

— Sango... você estava chorando? – perguntou a sacerdotisa, aproximando-se da caçadora.

Olhou para as próprias mãos ficando em silêncio, e não precisou de mais nada para que Kagome entendesse. Puxou Sango pela mão para que entrassem em sua casa, e fechou a porta. Algo lhe dizia que a coisa era séria... Mais séria do que imaginava.

**

 

— Ok, Miroku. – falou o hanyou. – Sem brincadeiras agora, o que aconteceu?

Olhou para longe, passando as costas da mão nos olhos, e respirou fundo. Era muito difícil admitir que estava perdendo a pessoa que mais amava. No início ela levava na esportiva, achava que era o jeito dele. Gritava e tudo, mas não passava disso... mas não naquele momento, não naquela vez.

— Eu fiz de novo, Inuyasha... – balbuciou olhando para as próprias mãos.

— Fez de novo o quê? – perguntou o meio-youkai sem entender.

— Fiz de novo... – repetiu. – A magoei de novo... como eu sempre faço...

Não respondeu. Não era hora de respostas, Miroku precisava colocar aquilo para fora e ele, como um irmão, iria esperar que o outro falasse mesmo que fosse aos poucos. Ouviu mais um suspiro do monge e deixou que ele continuasse.

— Esses dias, enquanto eu saía do vilarejo, senti a presença de um espírito maligno. – falou Miroku, sem tirar os olhos de suas mãos. – Ele vinha de dentro de uma das casas, e eu resolvi averiguar, como sempre faço. Mas quando entrei, uma mulher veio me receber... Uma mulher linda...

— E você deu em cima dela? – perguntou Inuyasha, observando-o atentamente.

— Não foi bem assim... – falou o monge, e começou a se lembrar de como tudo tinha acontecido.

Flash Back

 

— Miroku, você vai de novo naquele lugar? – perguntou Sango, enquanto dava de comer ao filhinho de 3 anos, que se balançava ansioso, tentando sair da cadeira.

— Vou, Sango. – falou o monge pegando seus utensílios de sacerdote. – Tenho um mau pressentimento sobre aquela casa. Pode ter alguém precisando de ajuda, você sabe.

— Eu sei, mas não gosto disso... – ouviu a esposa falando, enquanto levava a colherzinha na boca do menininho. – Eu não sei o que é... Não queria que você fosse.

Sorriu apaixonado. Sango sempre se preocupava demais, mas gostava disso. Gostava de se sentir amado por aquela brava mulher. Pegou seu bastão sagrado e se aproximou da jovem moça que cuidava do seu filho mais novo.

— Fique tranqüila, eu voltarei logo. – falou Miroku e deu um beijo nos cabelos da caçadora. – Sabe que não posso ficar muito tempo longe de você.

— Sei... – ela resmungou com um sorriso debochado. E o monge riu, passando a mão nos lábios da esposa.

— Por acaso isso foi uma dúvida? – perguntou com um olhar malicioso.

Sentiu seu rosto queimar. Aquele olhar indicava perigo, e estavam bem na frente do filho. Afastou a mão do monge corando imediatamente. E ouviu seu riso alegre e brincalhão. Ficou ainda mais vermelha. O tempo todo sentia como se Miroku estivesse brincando com ela, provocando-a só para vê-la daquele jeito, sem graça. Encarou-o tentando parecer irritada, mas aquele sorriso apaixonado e intenso derrubava todos seus muros. “Ele é realmente um perigo”, pensou enquanto retribuía o sorriso.

— Fique tranqüila, querida. – ouviu-o dizer enquanto se afastava. – Voltarei logo e em segurança.

Balançou a cabeça afirmativamente e viu o monge sair, confiante como sempre. Mas algo estranho a dominava naquele momento. Seria um pressentimento ruim? Observou preocupada a silhueta de seu marido se afastar, e suspirou pesadamente. “Assim que eu conseguir algum tempo, irei até aquele lugar para ajudá-lo. Não sinto algo bom nessa história...”, pensou e virou-se para o filho, terminando de dar a comidinha a ele.

 

Caminhou um pouco com um sorriso travesso. Sango era uma esposa linda, como sempre imaginara que seria. Se preocupando com ele, cuidando dele... amando ele... Nunca se arrependera de tê-la pedido em casamento, e nunca se arrependeria disso. Ela era tudo que sempre sonhara na vida.

Caminhou um pouco mais, já sentindo a forte energia que vinha daquela casa. Parou de pensar em Sango, já tentando se concentrar. Fosse o que fosse que estivesse ali, tinha que ser removido, pois estava começando a causar problemas no vilarejo. Pegou dois selos sagrados e chegou mais perto, ouvindo alguns gemidos de dentro da casa. Bateu na porta, e pode sentir um cheiro forte e demasiadamente adocicado. Afastou-se um pouco.

— Eu sou o monge desse vilarejo! – falou um pouco alto para que fosse escutado de dentro do lugar. – Vim ver se está tudo bem por aqui!

Ouviu os gemidos diminuindo aos poucos, e alguns passos se aproximando da porta. Andou um pouco para trás, já posicionando o cajado e os selos, preparando-se para algum ataque, quando uma linda jovem de cabelos longos e negros apareceu na porta.

Encurvou as sobrancelhas desconfiado, e mecanicamente a observou de cima a baixo. Era linda... O que poderia dizer mais? O corpo perfeitamente delineado, coberto por um quimono entreaberto, deixando à mostra parte dos seus ombros e seios. Seus cabelos, completamente soltos, iam até às costas, caindo como uma cascata negra e brilhante. Mas seus olhos... Seus olhos tinham um brilho de pecado, estranhamente sedutores, que ao encará-los, era como mais nada existisse ali.

Deixou os selos e o bastão caírem da mão. Sua consciência dizia que aquilo estava errado, que deveria tomar cuidado com ela. Mas aqueles olhos... Sentiu-a se aproximando, e aquele cheiro doce adentrou em seu corpo como uma onda de prazer.

— Então você é o monge de que todos falam... – ouviu-a sussurrar em seu ouvido com uma voz baixa e melodiosa.

A energia vinha dela, era óbvio. Mas seu corpo não respondia à sua mente. Instintivamente sorriu maliciosamente, e concordou com a cabeça.

— Sim... – falou enquanto uma voz lhe dizia para se afastar. – Me chamo Miroku. Vim saber se está tudo bem.

O riso dela parecia com o chiado de uma cobra. Aliás, tudo nela se parecia com uma, desde a sua forma de caminhar, até o seu olhar sedutoramente magnético. E por mais que sua mente lhe gritasse para sair dali, para se afastar dela, era como se um imã o atraísse, como se captasse que algo nele era fácil de seduzir.

— Estou bem, Miroku... – sussurrou a jovem no seu ouvido, e mordiscou-o levemente. – Bem melhor com você aqui...

Sentiu seu corpo em chamas, e ao mesmo tempo fraco. Estranhou aquela reação, e sentiu parte de sua energia vital sair do seu corpo. Afastou-se um pouco cambaleante, e pegou o bastão. “Ela é perigosa”, pensou se afastando. Olhou de relance para dentro da casa, e viu corpos de homens seminus caídos no chão.

Rapidamente deu mais alguns passos para trás, e empunhou o cajado.

— Não se aproxime, espírito maligno! – falou, mas sua voz não saía firme, nem seus mãos conseguiam manter o bastão sagrado em posição. “Droga, ela sugou parte dos meus poderes...”

Ouviu a risada da garota, e sentiu o cheiro dela dominando seu corpo. Droga, Sango tinha razão...”, pensou enquanto percebia seu corpo sendo paralisado. Sentiu sua mente ficando vazia, enquanto a jovem se aproximava, e a vista escurecendo.

— Calma... – ouviu aquela voz suave e essencialmente melosa. – Não vai doer nada querido... nada...

Sentiu o toque daquelas mãos em seu rosto, e o hálito doce se aproximando dos seus lábios, quando o som de um baque o despertou do transe. Olhou para o lado, enquanto seu corpo tombava para trás, e viu uma caçadora furiosa segurando um Osso Voador. Sorriu, como todas as vezes em que ela aparecia, mas ao seus olhares se cruzarem não viu recebeu nenhum sorriso de volta.

— O que pensa que está fazendo com ele! – gritou Sango com raiva, enquanto o espírito se levantando, a encarava com um sorriso cínico nos lábios.

— Vejo que esse lindo monge já tem uma companhia... – falou a jovem caminhando lentamente até a caçadora, que a fuzilava com o olhar. – Mas sabe... – disse chegando bem perto da humana. – Eu não sou ciumenta...

— Ora sua! – falou Sango já partindo para cima da garota, contudo, viu-a desaparecer bem na sua frente, assim como aquele cheiro insuportavelmente doce. “Desgraçada!”, pensou com os punhos cerrados, e olhou para Miroku.

Sentiu um calafrio ao encarar os olhos de sua esposa. Era óbvio que ela estava chateada, afinal quase o pegou beijando uma outra mulher, mas ao ponto de lhe lançar um olhar de raiva? Tentou levantar, ainda sentindo uma forte tontura, e quando conseguiu, Sango não estava mais lá. Olhou para dentro da casa e viu sua esposa carregando os corpos dos homens inconscientes que estavam lá dentro.

— Sango... – balbuciou chegando perto. Nenhuma resposta. Viu-a colocar mais um corpo no chão e voltar para dentro da casa. – Sango, por favor... não foi minha culpa. – Silêncio. – Sango, por favor!

Terminou de colocar todos os corpos para fora da cabana e verificou se todos estavam respirando. Suspirou aliviada. Nenhum morto. Colocou seu Osso Voador nas costas, e começou a andar para casa. Sentiu o monge andando atrás de si, e suspirou. Não poderia ficar sem falar com ele para sempre, não é? Mas droga... o que ele queria que ela fizesse? Tudo bem... sabia que a culpa era daquele espírito maligno, mas... Suspirou. “Estou sendo injusta...”, pensou e se voltou para o monge.

Encarou os olhos castanhos da caçadora em silêncio, mas percebeu que ele estava mais tranqüilo. Bem, tranqüilo não era bem a palavra... Deu um pequeno sorriso e viu outro, tão pequeno quanto o seu, como resposta.

— Sango... – balbuciou se aproximando. – Eu não...

— Eu sei, Miroku... – ouviu Sango falar enquanto olhava para o chão. – Eu sei que estou sendo injusta... Mas é que...

Sorriu tocando em seu queixo, fazendo com que ela o encarasse, e a olhou com muito carinho.

Fim do Flash Back

Apertou a própria mão, sentindo uma súbita dor. Como iria contar o resto? Como iria dizer ao seu amigo o que tinha feito depois? Sentiu as lágrimas começando a se formar... Não era um homem digno... Não era um ser digno do amor de Sango, nunca fora... Abaixou a cabeça, enquanto sentia o olhar questionador do meio-youkai sobre si. Deu um suspiro, e o encarou.

Esperou, sabendo que não poderia ter acabado ali. O olhar de Miroku nunca expressara tanta dor e arrependimento, nem tanta angústia... Viu seu amigo abaixar a cabeça, deixando a franja lhe cobrir o rosto, e pela primeira vez em toda a sua vida, viu o riso debochado do monge se transformar em um som abafado pelos soluços. Levantou-se, deixando que Miroku tivesse tempo, e sentiu gotas de chuva começando a cair.


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Notas finais do capítulo

*_____________*
Genteeeeee muitas emoções na próxima parteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
*_______* Aliáss (talvez...) nas próximas partes!!!

Espero que gostemmmmmmm!!! Não vou comentar muito... vou deixar que vocês imaginem o que aconteceu... e o que virá por aí!!

Beijosss e mandem reviewssssssssssss (sabem o quanto eu adoroooooooo saber o que estão achando de tudo isso!!!)

Beijosssss