Horizonte Laranja escrita por BiaHoTomato, VicPads


Capítulo 6
Lasanhas (?), Braços e risadas.


Notas iniciais do capítulo

E aí galera do maaall!!
Eu sei que eu demorei, e podia passar o resto da página (?) dando motivos pra isso, mas acho melhor deixar vocês lerem logo.



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POV Lara (N/A: Alguem aí quer lasanhaaa?? ‘‘Biah sem assunto é foda.’’)

O sangue fugiu do rosto de Nico, ele ficou mais branco que o normal e saiu para a área da praia, molhado, confuso, irritado, apaixonado e todas as outras coisas banais que existem (N/A: Ou não.). “Filha, preciso que volte imediatamente ao teu palácio, tenho algo a comunicar.” ‘Pensou’ meu pai em minha cabeça. “Não pode falar por pensamento pai?” Pensei de volta. “Não. Venha.” “Ook.”. Pensei qualquer coisa para Bia e transportei-me para meu palácio. Quando cheguei, senti um clima meio pesado, sei lá, como se alguém tivesse morrido e talz, mas Hades é o deus da morte e eu sou filha dele, então o clima não ficaria assim por nada. Cheguei em minha sala. Paredes brancas, carpete por todo o chão, teto bege, Móveis de mármore branco, Tv 57 polegadas e uma sofá enorme de veludo. Sentei-me no sofá e esperei. Em meio o sombras e pequenos vestígios de pó preto, apareceu meu pai, Hades, sentado no mesmo sofá em que eu estava.

- Lara.

- Presente. - Respondi com sarcasmo. Ele esboçou um sorriso de canto de boca, mas este foi embora tão rápido quanto veio.

- Tenho um assunto a tratar.

- Qual?

- Nós, deuses, precisamos... Bem, nós precisamos...

- Precisamos... – Encorajei.

- Precisamos de um filho seu. – Agora o Icor fugiu da MINHA cara (N/A: Para os seres humanos *estúpidos* que não leram Percy Jackson e não sabem oque é Ícor, Ícor é o sangue dos deuses, BANDO DE IGNORANTE! Também amo vcs!*Se esquiva do tomate*).

- C-como?

- Precisamos que tenha um filho com um mortal. – Disse ele num suspiro.

- Porquê???

- Porque um filho teu saberia controlar os teus poderes, tão bem quanto você, se o ensinasse. – Disse ele simplesmente.

- E Bia?? Os poderes dela são quase os mesmos que os meus!

- É, nós precisamos de um filho dela também, mas descobrimos que, bom. A Bia já tem um filho mortal.

- Então usem o filho dela e não a mim!

- O fato é que precisamos das duas.

- Mas passou pela tua cabeça que eu sou um SER VIVO com SENTIMENTOS? PASSOU PELA CABEÇA DE QUALQUER UM DE VOCÊS QUE EU SOU UMA DEUSA COMPROMISSADA?? – Comecei a chorar de forma compulsiva. Eles acham oquê? Que eu vou “dar” pra qualquer um na rua. Só pra satisfazer um desejo fútil, banal e mesquinha de deuses?? NUNCA. Continuava chorando. Hades abraçou-me de me deu um beijo na testa.

- Não chores, sei que é difícil e que não quer fazer isso, mas é preciso. Sugiro que fale com o tal Jesse. Ele entenderá. – Uma pausa - Lara? – Parei de chorar e o fitei.

- D-desculpa, eu só não...

- Entendo que não queira abrir mão de si para um mortal, mas será só uma noite, o mortal pode ser escolhido por você, ele não saberá que tem um filho, Irene irá adiantar teu parto e pronto.

- T-tudo bem, vou falar com Jesse, mas saiba que não faço isso por escolha própria e muito menos por traição.

- Sim. - Ele disse, beijou minha testa novamente e sumiu num misto de pó e cheiro de morte, que pode parecer ruim, mas para mim era bom. Encostei-me ao sofá. Deitar-me com um mortal? Não parecia muito bem a minha cara. Em meio a uma essência docemente suave apareceu Jesse. Tomei um susto!

- J-jesse?

- Sim. Jesse. – Ele disse sorrindo. Um sorriso que me fez sorrir também.

- Oque faz aqui? Quer dizer, bem, não esperava sua visita, sendo que era para eu estar no acampamento.

- Hades pediu-me para vir aqui. Disse que você tinha um assunto o tratar comigo. – Engoli em seco e contei à ele. Comecei a chorar novamente, dessa vez abraçada por Jesse, sentindo seu cheiro adocicado e exótico entrar por minhas narinas. – Sei que não quer fazer isso. – Senti meus cabelos serem afagados por suas fortes mãos. – E sei que será muito fácil porque você é muito gostosa e tesuda. – Ri com aquele comentário.

- Ah, é?? – Disse entrando na brincadeira, mudei meu corpo para a forma mais... “Bem dotada” que consegui e puz um joelho de cada lado de seu corpo. – Então você vai ter que aguentar toda essa excitação, não acha? – Ele sorriu de lado.

- Eu acho que dou pro gasto. – (N/A: Uuui.) (N/Bia: Shiu! Num ta vendo que ela tá no maior love aí não? Eu pertubo mais adooro gravar isso pra pôr na TV Hefesto...) (N/A: Sim eu vi, mais adoooro interromper) (N/Lara: Tv Hefesto?!?!?!?!?!?!?!?!) Ele disse e pôs as mãos em minha cintura. Nos beijamos, um beijo cheio de Fervor e Luxúria. Jesse desceu as mãos para as fitas de meu vestido, soltando-as com movimentos ágeis e levantou-me apenas para que o vestido escorresse pelas minhas pernas. Meu lingerie era preto, com um movimento de mãos, Jesse o mudou para Vermelho. – Bem melhor. – Ele sorriu safado, corri para o quarto, com ele em meu encalço, ele envolveu-me em seus braços musculosos e carregou-me, deitando-me delicadamente e deitando ao meu lado.

- Acho que estou em desvantagem. – Eu disse apontando para ele, completamente vestido.

- Então dê a volta por cima – Disse ele num sorriso, cheio de segundas, terceiras, quartas e até quintas intenções.

[...]

Acordei deitada sobre o peito nu de Jesse, que dormia feito um anjo. Sentia-me feliz, realizada, descansada e totalmente pronta para a missão. Levantei-me devagar e vesti o blusão de Jesse.

Andei até a cozinha (Preguiça de teletransportar é Foda) (N/A: Pior que eu essa aí.) Materializei um Capuccino e alguns Cookies de Chocolate (N/A: Amoo! *-*)

- Parece que alguém roubou minha blusa né?? – Disse Jesse aparecendo na cozinha.

- Quem foii?? Diz que eu mato! – Disse e sorri.

- Hum... Eu não mato não – Ele disse abraçando-me pelas costas.

- Ah é, oque você faz? – Respondi virando-me para ele.

- Outra coisa... – Ele sorriu e me beijou.

POV Lisa

Já voltava correndo de meu chalé, onde havia feito a oferenda para Hermes, e procurava Nico, na qual encontrei sentado numa pedra ao longe, acho que junto da praia. Achei melhor deixá-lo sozinho, afinal, todos queremos um tempo às vezes. Eu mesma odeio quando eu tou sentada no canto do meu quarto ouvindo All Star Azul - Nando Reis, no meu Ipod e vem meu... “Pai”, diga-se de passagem, e me puxa pra fazer algo em família...

Meus pés agora me levavam para a floresta. Tinha algo de que eu gostava lá. Acho que o clima um pouco frio. No meio de uma pequena clareira, encostei-me à uma árvore e escorreguei devagar até o chão. Senti uma pequena pontada nas costas, provavelmente uma lasquinha de madeira que teria adentrado minha pele. Não me importei. Quíron apareceu dentre as árvores.

- Ah! Olá Lisa. Oque fazes aqui, pequena? - Pequena? Haiai!

- Apenas pensando. Gosto da floresta. Tem um clima bom, sei lá, frio.

- Compreendo. Em fim. Sabes que sairão para a missão hoje à tarde, não?

- Sim. Eu sei, infelizmente. – Disse desanimada remexendo em algumas mechas do meu cabelo.

- Calma, pequena, calma. Não é tão ruim assim.

- É...

- Bem! Tenho que ir cuidar das atividades do acampamento, adeus! – Disse ele, e saiu “Trotando”

- Adeus – Murmurei.

Assim que ele saiu, levantei-me para ir ver Nico, não, quer dizer, Vicky, ou.. é. Vicky. Vou ver Vicky. No meio do caminho, senti novamente a pontada em minhas costas. Aquela maldita Farpa-Lasca-Pedacinho-de-madeira-Se-não-for-isso-não-sei-oque-é, estava ardendo como nunca. Comecei a correr até a área dos chalés, o ardor já tinha passado para dor. Entrei no meu chalé e levantei minha blusa um pouco, para ver oque estava acontecendo, quando olhei no espelho da porta do armário, não era nada! Mas continuava ardendo-doendo, como nunca!

Corri para o banheiro o mais rápido que pude e joguei água gelada em cima do ponto em que ardia, e a dor passou. Tipo: Ai! Dor! Água, PASSOU (N/A: Eu te entendo... E sei como é ser incompreendida pela humanidade! *Choro dramático*)! Que coisa louca.

Saí do meu chalé, já com outra roupa, uma blusa amarela com uma calça branca, e a pulseira mágica dourada. Comecei a vagar pelo acampamento, sem destino, apenas pra andar mesmo. Encontrei Nico sentado na mesma pedra de antes, porém desta vez ele mantinha a cabeça abaixada.

- Nico!

POV Nico

- Nico! – Ouvi uma voz conhecida gritar atrás de mim. Virei-me lentamente.

- Olá. – Disse um pouco frio demais.

- Oque houve? Por que tá aí tão... Sozinho?

- Não tinha que estar em um encontro Lisa? – Disse eu ainda frio.

- Por que está assim comigo? Não, eu não tenho um encontro, eu iria ter, mas foi antes até de eu vir para cá! – Aliviei-me quando ela disse isto. Olhei para seu rosto, apenas para encontrar uma teimosa lágrima descendo pelo canto do mesmo.

- Me Desculpe. Lisa. – Respirei fundo e tive uma idéia, talvez... Não custa tentar. - Quer ser minha namorada? – Eu disse rapidamente. Ela parecia chocada, mas assentiu levemente.

- Sim, sim, sim SIM! Para sempre sim! – Ela disse com os olhos cheios de lágrimas e me beijou, puxei seu corpo para junto de mim. Agora eu estava feliz. MUITO FELIZ. Ok Afrodite, você se superou! Mais oferendas pra titia! YoHow! (N/A: ???) Ela se separou de meu aperto. – Vamos arrumar a mochila pra a missão! – Disse ela muito animada me puxando. A ajudei a arrumar a mochila dela, e ela me ajudou a arrumar a minha.

Deitei em minha cama e a chamei com a mão, ela veio e deitou por cima de mim.

- Pronto, agora é só esperar. – Ela disse encostando seu nariz no meu.

- Você quer me deixar louco né? – Eu disse fingindo que a beijaria e beijando seu nariz.

- Olha quem fala! – Ela disse se aconchegando em meus braços. Comecei a fazer cafuné em seus cachos magníficos. – Assim eu vou dormiiir! – Ela protestou.

- Eu te acordo na hora do almoço então, ok? – Ela assentiu com um bico de criança pequena que me fez rir. Voltei a fazer cafuné em sua cabeça, até que ela dormisse. Quando dormiu, dei um beijo em sua testa e fui arrumar meu quarto. Comecei pelas roupas jogadas no chão. Digamos que eu não ligue muito para arrumação...

Já era meio-dia, e eu já tinha arrumado meu chalé. Acordei Lisa com um leve selinho e fomos almoçar.

POV Vicky (N/A: Ela merece ser chamada pelo apelido, não acham? :D)

Estava sentada na... Acho que é uma arquibancada, e não vi uma pessoa se aproximar e tapar meus olhos. A suposta “pessoa” encostou seus lábios em minha orelha e sussurrou:

- Advinha quem é? – Me arrepiei toda quando ouvi esta voz. Acho que era um dos gêmeos...

- Connor?

- Quase, Travis. – Disse ele com um sorriso travesso.

- Então, Olá Travis! – Eu disse com as mãos na cintura e uma cara de “Ei amiguinho! Eu estou sacaneando você! Mas não ligue, é o meu jeito.” (N/A: Lembra alguém, Nééééé? Tipo, que começa com “B” e termina com “iah”...). Ele riu de minha brincadeira.

- Então, você vai na missão.

- É.

- Quem você vai levar?

- Levar? Como assim?

- Vocês têm o direito de escolher duas pessoas cada um. Quer dizer, eram apenas três pessoas e um protetor por missão antigamente, mas agora tudo mudou, então ficou assim.

- Ah tá. Acho que vou levar você e o Travis... Quer dizer, você e o Connor. Nunca descubro quem é quem.

- Mas eu acabei de te dizer! - Ele brincou.

- Ah! Ok. Quer me ajudar a arrumar a mochila? – Perguntei

- Claro, estamos no mesmo chalé! – Ele disse e me deu o braço, como os cavalheiros faziam antigamente. Ri um pouco e aceitei seu braço.


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Notas finais do capítulo

Olha, eu sei que não ficou muito legal, mas vai né?
A Vic num betô ainda, mais eu já mandei pra ela, e ela não beto porquê não quis!! HUNFI!
:D
Quando betar ela ajeita aí.

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